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  1. Luiz Carlos Wilcke

    Vou gostar mesmo e se os Chineses começarem a comprar tudo. Seremos comunistas, ou socialistas?

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  2. MARCIO OLIVEIRA

    Vend tudo o quanto antes...

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  3. ROSA LIZ ALVES FAUSTINO

    Vender a Eletrobrás apenas para cobrir o cheque especial não é o correto. Poderia esse dinheiro ser aplicado diretamente na educação e saúde , investindo em capital verdadeiramente duradouro e que mudaria os rumos deste país

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  4. JOSE RAFAEL NOVAES DAMICO

    Não é privatização. O nome correto é: Desratização, desratização.

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  5. JOSE RAFAEL NOVAES DAMICO

    Não é privatização. O nome correto é: Desratização, desratização.

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  6. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Com certeza o desespero do vendedor não leva ao melhor negócio. O valor da empresa deveria ser objeto de auditoria privada e os negociadores deveriam zelar pelo interesse público. Duvido que esses aspectos sejam levados em conta.

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  7. EDUARDO BASTOS

    Finalmente o assunto da privatização chega à mídia. Ótimo para o Brasil! Chega de empresas estatais ineficientes, deficitárias e cabides de emprego. Que se venda todas as estatais, que haja uma desregulamentação forte nos setores e que haja livre concorrência. Mas sem as amarras de agências reguladoras que apenas servem de espaço de lobby para o capitalismo de compadrio. Adam Smith e Mises agradecem. O Brasil precisa de um choque liberal.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Eu acho que as agências reguladoras são apenas mais superfície governamental para corrupção, lobbies e decisões ineficientes e que sub-alocam os fatores de produção. O que faz com que uma agência governamental seja mais eficaz do que nenhuma? O mercado automaticamente expulsa os piores e premia os melhores. O mesmo vale para o Banco Central e o controle da moeda. Não deveria haver o "banco dos bancos". Isso cria um prêmio para atitudes irresponsáveis.

    2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

      Prezado Eduardo, compartilho, até certo ponto, de suas opiniões, mas há inúmeros exemplos históricos de que a regulamentação é o que impede os mais variados abusos dos agentes econômicos. Já as agências reguladoras estão nas mãos dos setores que buscam disciplinar e não apenas de alguns amigos do rei. O interesse da sociedade deve estar acima do lucro das empresas.

  8. Eduardo Potsch Camara Matos

    De afogadilho, às pressas, e com poucos meses que ainda restam de um governo sem credibilidade e envolvido em falcatruas, fica claro os grandes interesses que estavam e estão por trás de tudo isso. A oportunidade deve ajustar-se ao mercado, portanto, às favas, neste momento, todos os escrúpulos de consciência.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Blábláblábláblá.

  9. Cloves Oliveira

    Qual país europeu que até a metade do Século 19 era o segundo mais pobre da Europa Ocidental? Qual país que até 1970 sofria de fome generalizada? Qual cidade que até 1981 possuía dois edifícios e dois hotéis? A primeira é a Suécia, hoje o segundo país mais rico do mundo. A segunda é a Ãndia, hoje crescendo a 7% ao ano. A terceira é Shangai que hoje possui mais de 2 000 edifícios centenas de hotéis cinco estrelas. O segredo? Tudo aconteceu após adotarem o liberalismo econômico e o livre mercado

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  10. FLAVIO ZOLETTI

    Fosse eu presidente dessa comédia, privatizaria os Correios no segundo dia de mandato.

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  11. Herculano JR 70

    Privatização mal vinda. Venda do patrimônio sim. Mas antes quebra de monopólios ou regras de concessão. Ñ vejo problema na geração independente e varias linhas de distribuição em paralelo. Pelo preço dado a Eletrobrás, 29 bi, muito inferior aos faturamentos de grandes conglomerados, como JBS 43 bi em 2016, Odebrecht em 100 bi, um mercado ativo independente do governo é possível e desejável.

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  12. Herculano JR 70

    Privatização tem sido passar monopolio publico para controle privado, sob uma regulamentação estatal a serviço das empresas. Sou capitalista incondicional. Mas empresas em conluio com os governos são piores q ser estatais. Elas simplesmente ñ transferem sua produtividade aos preços, alias cobram por ela, e manipulam os governos, como vão fazer agora, aproveitando a onda deficitaria. Se o setor eletrico é tido como monopolio natural ñ ha pq ter leis de monopolio estatal. Mas, ñ acho q seja.

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