Vinícius Torres Freire > Mais luz na venda da Eletrobras Voltar
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Vai ficar exatamente como as teles, até porque a rede elétrica pode ser usada para acessar internet. Vai virar essa gororoba em que viraram as teles. Promoções: você adquire um pacote e pode usar tantos KW por mês, tantas horas de internet ou você compra pré. Seja qual for a opção, seja qual for o plano, vai ser a mesma esculhambação que hoje assola os serviços das teles.
Espero que este comentário seja publicado. Não vou comentar, apenas perguntar: a intenção é de se oferecer energia em quantidade suficiente e a preço justo? Ou a intenção do governo é de fazer caixa e esquecer o bom funcionamento do setor elétrico? Se o desejo for a segunda hipótese, está no caminho certo se não está lançando, novamente, o setor em uma aventura, que já experimentamos é muito cara.
Não há legitimidade nesta república de exceção para nenhuma atitude que envolva patrimônio público. Querem vender uma parte por R$ 20 bi que vale R$ 200 no, e relativo quando a eletronuclear está inclusa.
A pergunta nem cabe, isso não será feito para o público. É apenas jeito de fazer Caixa. Como funciona? Lembrem da Califórnia. Crise energética porque os controladores privados descobriram que faturaram mais produzindo menos energia e aumentando seu preço do que ampliando a oferta.
o sistema é interligado, e isso é muito bom prá geração hidrelétrica pois permite ajustar a geração ao longo do rio nos momentos de escassez de água. entretanto é um empecilho prá fatiar a coisa. de fato, se vai pulverizar, o controle vai sobrar na mão de quem? um conselho eleito em assembléia...exótico né? de cara, parece que os acionaistas vão perder algo, rumores de diluição massiva do capital com lançamento de grande quantidade de ações...não entendo pq o valor das ações subiu.
É notável o desconhecimento por parte do colunista a respeito do setor elétrico nacional. Nunca li tanta bobagem numa mesma coluna. Não sou contra a privatização de nada nem a favor da privatização de tudo, mas não seria pedir demais que os colunistas estudassem um pouco a respeito dos assuntos que escrevem, sob pena de desinformarem o público a assinarem seus atestados se ignorância com algum ar de entendido.
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