Hélio Schwartsman > Redução de danos políticos Voltar

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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Ele também previu o desastre: “Não se pode fazer política com o fígado, conservando o rancor e ressentimentos na geladeira. A Pátria não é capanga de idiossincrasias pessoais. É indecoroso fazer política uterina, em benefício de filhos, irmãos e cunhados. O bom político costuma ser mal parente. ” Ulysses Guimarães.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Vicio vicia. É fácil entender. O presidencialismo de coalizão instituiu o “Tomaladaca”. O pó deles. Agora os dignos “representantes” estão perdidos e lutam para manter o emprego, seu, dos familiares, dos amigos. “Político quando tem dar explicações sobre o que disse, caracteriza que não devia falar o que disse”. Ulysses Guimarães.

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  3. IVAN BRUCE MALLIO

    A cláusula de barreira é um equívoco que engessará ainda mais a não renovação dos quadros políticos.

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  4. Juan Vera

    Continuo pensando que os partidos políticos nunca foram fortalecidos de forma de que se apresentassem ao eleitorado como projetos ideológicos e de governo.Falando em barreiras e uma forma desejável de serem feitas: colocar todos os partidos em um plano de igualdade,os que deverão apresentar 10 princípios ideológicos e 10 formas de governança, chamar o eleitorado a escolher. Os que tenham menos de 10% no Brasil, deverão ser eliminados. Os partidos restantes devem apresentar seus candidatos.

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  5. NACIB HETTI

    Chamar o projeto atual do congresso de reforma política é ironia ou má fé dos congressistas. É, no máximo, uma reforma eleitoral prenha de má fé.

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    1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

      Senhores eleitores está aí o resultado de suas omissões: “Não podemos de forma alguma abandonar aqueles que elegemos. Senão serão engolidos pelos lobos. Ou se tornarão os próprios lobos”.

  6. José Cardoso

    É exatamente o que eu acho.

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  7. Herculano JR 70

    O problema maior ñ é representação, mas o tamanho dela, o tamanho d estado. Obvio q queremos o máximo e nos contentamos com o mínimo possível. Eu, p ex, sou Acrata: desejo o fim do poder e diminuição das funções do estado, sem impostos. Me contento em invalidar aos poucos as validações estatais, como a regula/ão de medicina, p ex, e pouco imposto. Ñ vejo problema na qtidade de partidos. Se houvesse um por representante, teríamos a liberdade individual de ñ ter partido. Os extremos se confundem.

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