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Texto ruim. Sem argumentação.
a haverá equidade. Quem a busca ou a prega apenas quer fazer o papel de "reformador social". E o argumento de que as cotas são "menos piores" do que "não ter cotas" é falacioso. Pode-se estar gastando recursos para uma suposta "equidade" de certas minorias em detrimento de outras ou de projetos mais abrangentes. O que não se vê ou o que se deixou de fazer para garantir a equidade nunca será discutido e poderia ter gerado até mais equidade. Sempre analisem as opções em termos do que não é visto.
"Nunca haverá equidade...". E até adiciono: "Nunca haverá igualdade de oportunidades".
'É preciso atuar no nivel da' pré escola e fundamental!!!" Descobriram o ovo de Colombo, kkkkkkk. Há decadas os bons professores sabem disso. Mas, ao contrario, taca- lhes promoção automática, vulgo " progressao kontinuada. E la nave vá!!!
'É preciso atuar no nivel da' pré escola e fundamental!!!" Descobriram o ovo de Colombo, kkkkkkk. Há decadas os bons profesdores da rede publica sabem disso. Mas, ao vontrario, taca- lhes promoção automática, vulgo " progressao continuada". E la nave vá!!!
Esbarrei em conclusões semelhantes a do artigo, lendo outras fontes. Temo infelizmente que aqui o pensamento tupiniquim fortemente influenciado pela ideologia de esquerda, impeça a revisão dessas polÃticas afirmativas. Mesmo porque essas polÃticas tem na sua base uma marca de: vamos tomar dos opressores o que é nosso, em vez de: vamos de fato estabelecer algo que de as pessoas condição de competir mais equitativamente, independente de sua origem.
As respostas aos comentários não estão sendo publicadas, não sei se por falha técnica ou controle da censura. Eu mesmo postei uma resposta ao meu próprio comentário e não foi publicada.
A CF de 1932 dizia q ninguem poderia ser impedido de exercer qq profissão, reflexo das mas condições criadas pelas corporações de oficio da Idade media. A partir dai se acrescentou conforme a lei. E a lei contrariou o texto constitucional e sancionou as modernas corporações de oficio, as profissões regulamentadas. Em nome de um saber inexistente se nega ourtas formas de aprendizado, aquele realizado jundo a quem faz pelo metodo milenar da imitação.
As "ivy league schools" não representam mais o que existe de melhor nos EUA. São as escolas mais velhas do paÃs, algumas fundadas no perÃodo colonial. No inÃcio eram apenas quatro e quando foi formada a primeira liga de esportes universitários era representada pelo romano "IV league". Foi também um trocadilho, porque o hábito de plantar trepadeiras (ivy) nos campi era comum. Hoje as melhores escolas estão na Califórnia, como Stanford e Caltech, mas as diferenças entre elas são pequenas.
É bem mais complicado do que isso. Ivy League e Big Ten recebem mais candidatos e assim tendem a ter alunos melhores. Mas há universidades excelentes e menos badaladas, como a Cooper Union, que dá bolsas para todos os aceitos ou Harvey Mudd, que consegue a proeza de fornecer um ensino tecnológico de altÃssimo nÃvel junto com um ambiente de ensino de Humanidades. E tem Lehigh, o melhor curso de engenharia de controle do mundo, e muitas, muitas outras.
Abaixo as universidades. Elitista nos leva a criar filhos ate 23 ou 27 anos se medicina. No minimo universidade não pode ser validador de profissão criando reserva de mercado atrave de diplomas. No mercado, se vc faz universidade deve ser melhor q quem ñ faz, senão sera atropelado.
Também acho que não precisamos de tantos universitários. Mas como há abundância de formados, as grandes empresas muitas vezes exigem formação universitária para certos cargos de liderança, o que realimenta a busca por esses diplomas. A grande maioria dos engenheiros que conheço usam da escola as 4 operações aritméticas, e exercem funções administrativas, onde o forte é gestão de pessoas.
A tal aberração, digo educação, deriva dos anseios d educação p todos do séc 18, o da Revo. Francesa. Mas o q era educação? A do clero e nobreza! Contemplativa e erudita próprias dos q nada produziam. E implantada: ser igual era ser igual/e inútil. E vale p universidades, criadas por papas p receber os inúteis da nobreza q por ñ ser 1º filho fazia carreira eclesiástica ou universitária. Nesses tempos com universidades: ao invés de acabar c a instituição elitista se anseia outro inútil diplomado.
O próprio fato de o grupo de asiáticos estar disparando responde à sua pergunta: r a ç a s existem e grupos r a c i a i s têm caracterÃsticas diferentes. A cultura politicamente correta em que estamos mergulhados não gosta, porque já decretou que r a ç a s não existem, mas a natureza não está nem aà para as aspirações de igualdade e os construtivismos sociais humanos.
Isso é bobagem, mais ideologia do que ciência, o fato de haver pouca diferença genética não quer dizer que não haja diferenças concretas. Vai até contra a teoria da evolução por seleção natural. Um povo que se desenvolveu em altas latitudes necessariamente tem caracterÃsticas diferentes de outro que se desenvolveu próximo ao Equador porque as necessidades e as caracterÃsticas necessárias à sobrevivência em um ambiente e outro são diferentes. É a base da seleção natural.
Não creio que seja questão de raça. A própria ciência (biologia) não corrobora isso estatÃstica e, muito menos, geneticamente. Creio que os orientais (indianos inclusive) se saem melhor nas universidades americanas, sobrepujando os próprios anglo-saxões, mais por questões culturais. A educação é um valor fundamentalÃssimo para os orientais. Isto exige perseverança, temperança, paciência e comprometimento. Valores estes que os orientais possuem de sobra e prezam-nos.
Da mesma maneira que não existem tantos asiáticos de sucesso em times de futebol, basquete e equipes de atletismo quanto n e g r o s. Cada qual com suas habilidades e caracterÃsticas próprias. E um esportista de sucesso ganha, hoje, muito mais dinheiro que um cientista de sucesso, vide o Neymar.
Uma coisa é o achismo que, em ciência, não vale nada. Outra coisa é a comprovação de hipóteses por meio de dados estatÃsticos. Isto é ciência. Agora um achismo meu: o ambiente em que a criança é criada e desenvolvida, digamos o lar, conta mais que a escola. Esta apenas consolida e certifica formalmente.
São necessários 35 anos de análise de dados e vários "especialistas" para descobrir o óbvio. Realmente deve haver vida inteligente em outros planetas, aqui está difÃcil...
Prezado Helio, A pesquisa apenas confirmou uma obviedade. Abraço, Roberto
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