Opinião > Leviatã, França e Brasil Voltar

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  1. MARCELO PITTA COELHO

    É difícil ajustar um Estado grande, e quanto maior mais difícil, porque mais gente vive dele e o defende com unhas e dentes, e são pessoas com grande poder de dificultar qualquer mudança. Ele pode ser muito deletério para o setor produtivo e comprometer o desenvolvimento e o desempenho da economia, causar crises fiscais, endividamento, inflação, mas para os que estão dentro, principalmente a elite burocrática e política é bom. Veja a Venezuela, afundando, mas para a elite bolivariana está bom.

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  2. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Nem na França, o Estado consegue prover como provia. A gourmandise tributária e uma administração pública relativamente complicada fragilizou a indústria francesa frente a uma Ãsia barata e uma Alemanha reformada por Schroder. O Brasil precisa se reformar para produzir além de commodities. É isso ou aceitar os vôos de galinha com altas e baixas de produtos primários. Com rigor e senso de oportunidade, poderemos alcançar vôos mais altos.

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  3. Cloves Oliveira

    O Milton Friedman passou a vida inteira defendendo o livre mercado e a liberalização da economia. Depois de estudar o assunto a fundo acabou descobrindo que a sua missão era em vão. A explicação é simples: a minoria organizada sempre sobrepuja a maioria desorganizada, porque se os ganhos são fantasticamente altos para essa minoria, os custos para a maioria se dilui. Um subsídio de R$5 bi para a indústria automobilística resulta numa conta de pouco mais de R$20 para cada brasileiro.

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    1. joao schneider

      Cloves , super interessante o que colocaste, mas são 20 reais aqui 30 ali que vão se acumulando e 5 bilhões , fazem toda a diferença em um programa de vacinação , por exemplo ..... o pensamento do Milton Friedman está parcialmente correto , mas , assim como na economia doméstica , pequenos ajustes de gastos , fazem toda a diferença no montante! Pena não poder continuar esta conversa!

  4. Herculano JR 70

    O estado ñ é apenas ineficiente, mas perversor d tudo em q se mete, tocado por interesses privados. Contrario d texto, é a sociedade q deve se convencer disso e limitar o estado. O estado sempre foi poder armado e estava em decadência, já limitado pelo Estado de Direito no séc 18. Nesse tempo, o poder foi visto como o gestor de alguns benefícios sociais, e como ñ poderia deixar e ser, se fortaleceu, se excedeu e os perverteu. O caos é o saneador. E, tal revolução ñ será feita pelos governante

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  5. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Aqui com o agravante da promiscuidade entre os poderes, mídia e corrupção endêmica protegida por legislações e legisladores.

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