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  1. José Ricardo Braga

    Arrasta-se assim a História do Brasil...

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    1. José Ricardo Braga

      O liberalismo do brasileiro é risível (não mais que o nosso 'comunismo'). O liberalismo tem sido mais escandaloso, porém: Sua maior última bandeira é "intervenção em escolas" (pra implantar a 'Ditadura do Liberalismo' ? :o) O maior problema, para todos, é o 'clima' do brasileiro: Ele nunca vai ser um 'aposta tudo!' (Somos relativistas em essência. E isso é bom! Não aproveitamos por preconceito).

    2. José Ricardo Braga

      Esse "liberalismo" do Skaf tem outra raiz, vem da polarização: Ele é anti-anti-liberais, portanto conclui que é liberal. E aí cabe toda medida: até as anti-liberais provenientes de propostas liberais dos anti-liberais. (Que belo trava-línguas! Kkk) Reacionário é melhor termo para o Skaf.

    3. José Ricardo Braga

      Acho que o liberalismo não se desenvolve aqui no Brasil (infelizmente) por desajuste ambiental: É mais fácil depender de um estado grande, p.ex (20 bilhões por ano! Só no Sistema 'S'... Afora juros pros rentista, etc) do que encarar de frente a concorrência de coreanos, chineses e indianos (E temos capacidade! Depende mais de querermos). Gigante adormecido em berço esplêndido, mesmo? Até quando?

  2. Geonaldo Sicva

    Os barões da indústria, do dindin e dos oligopólios são muito liberais, até mais do que o próprio Adam Smith, quando se trata dos trabalhadores e da classe "de baixo". O desconto compulsório para o Sistema S (de surrupiar, safadeza, sem-vergonhice) é tão escandaloso que não vejo nada que se lhe possa comparar.

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  3. Geonaldo Sicva

    Os barões da indústria, do dindin e dos oligopólios são muito liberais, até mais do que o próprio Adam Smith, quando se trata dos trabalhadores e da classe "de baixo". Com relação às suas mega-empresas e oligopólios, são extremamente estatizantes. Cabe ao Estado emprestar-lhes fortunas a juros subsidiados (que na maioria dos casos eles jamais pagam), abrir mão dos devidos impostos, numa renúncia fiscal obscena, desoneração da folha, perdão das dívidas com a Previdência. O desconto compulsório

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  4. Geonaldo Sicva

    Os barões da indústria, do dindin e dos oligopólios são muito liberais, até mais do que o próprio Adam Smith, quando se trata dos trabalhadores e da classe "de baixo". Com relação às suas mega-empresas e oligopólios, são extremamente estatizantes. Cabe ao Estado emprestar-lhes fortunas a juros subsidiados (que na maioria dos casos eles jamais pagam), abrir mão dos devidos impostos, numa renúncia fiscal obscena, desoneração da folha, perdão das dívidas com a Previdência. O desconto compulsório

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  5. Rodrigo Carvalho

    Ótimo artigo, precisamos mesmo denunciar esse “liberalismo” de araque da FIE SP e similares, entidades cartoriais e patrimonialistas que mais parecem organizações maf iosas.

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  6. Juan Vera

    Marcos, sua critica me fez pensar que com seu conhecimento em atitude das empresas privadas você poderia continuar criticando as praticas das mesmas, principalmente a governança para fazer negócios, que não é apenas o compliance. Quais as vantagens indevidas que conseguiram promovendo a corrupção que minaram as condições econômicas do pais e o que deve ser corrigido. Quando o privado toma conta do publico pode ter certeza que quantidade de vantagens indevidas conseguidas criam os desequilíbrios

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  7. Renato Almeida

    Marcos, parabéns por ter a coragem de tocar em um tema tão espinhoso. É óbvio para qualquer um que esse sistema S serve para manter mordomias de sindicalistas e que não faz o menor sentido continuar sendo bancado por todos.

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  8. EDUARDO BASTOS

    Qualquer estrutura que dependa do estado e dos pagadores de impostos para se manter e que não consiga provar que sua alternativa liberal é mais barata ou que não existiria, deve ser extinta.

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    1. EDUARDO BASTOS

      "...sua alternativa liberal é mais cara.."

  9. Herculano JR 70

    2De fato o Sistema S é bom. Mas qto representa o bom dentro do todo da receita S? O q é bom tambem tem preço. Uma das provas de q o sistema S tem perdas e q possuiu um sistema previdenciario distinto, q paga salarios integrais, q a empresas q custeiam o sistema ñ tem para seus empregados. Ha outros serviços q tenho duvida se seriam funções legitimas. O pagamento ñ compulsorio ajudaria perguntar aos pagantes o q querem pagar.O raciocinio vale para impostos, q apooa sejam Consentidos.

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  10. Herculano JR 70

    1Infelizmente, a classe empresarial é ignorante ideologica e ñ sabe fazer contas. Por isso a Fiesp, CNI e outras apoiam a manutenção de conluios com o estado, fecham os olhos as propinas, apoiam os projetos de privatização e outras aberrações estatais ou/e com o estado. Ñ limita o estado e tem visão mais oportunista q ambiciosa. Dai a crise de excesso de estado.Temos PIB potencial, comparado ao EUA, umas 13 vezes maior, portando a vantagem de limitar o governo e evidente. E so fazer contas.

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  11. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Está tocando aqui em entidade claramente ilícita, sem governança, e com gente que já está envolvida em Castelo de Areia e Lava Jato. Pior perfil possível e que, infelizmente, "representa" a indústria do país. Vergonha. Contudo vamos olhar para um outro grupo, um pouco mais poderoso, de 9 pessoas, que controlam R$300-500B/ano em despesas do governo em juro, que paga 7-12% de juro real, quando o mercado internacional nos cobraria 1%. Copom. Isto é liberalismo? Contracionismo em depressão?

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Continua com os argumentos vazios. Sem consultar o mercado internacional e falando as mentiras dos falsos liberais rentistas.

    2. EDUARDO BASTOS

      O preço do dinheiro é função do tempo em que ele é emprestado e do risco. No Brasil, o risco é alto, logo os juros também. Você já deveria saber que o governo não pode ir no mercado internacional se endividar em dólares. Além de ser ilegal, isso iria gerar mais inflação interna. Não sei porque bate na mesma insana tecla. Onde você estudou Econonia? Difícil, hein!!

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