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  1. MARCELO HONDA

    Como mencionado no texto, o IR incide sobre o juro nominal e portanto, 15% sobre 7% do PIB daria algo como 1.05% do PIB. Tirando isso do gasto de juro real de 4.2% do PIB, daria 3.15% e não 3.6% como diz o texto.

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  2. Cloves Oliveira

    Fica cada vez mais discutível o uso de juros altos para combater a inflação. Talvez os juros baixos sejam um remédio eficaz contra a recessão, mas para combater a inflação é inócuo. No Brasil existe a relação juros:inflação porque os grandes compradores dos títulos do governo, como os bancos, precisam ter uma boa rentabilidade, portanto o retorno tem que ser no mínimo duas vezes o valor da inflação para ser rentável e atraente, daí as altas taxas de juros.

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  3. Hercilio Silva

    Não se discute o gasto, mas o nível de juros que é indecente. Cobram de um país que paga em dia juros de inadimplentes. Exigem retornos em metade do tempo que se pratica no mundo. Esta é a distorção. Quanto a isenção para lucros e dividendos é o cúmulo da indecência. A empresa já paga? Ora, está errado, empresa devia pagar menos.

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  4. Gustavo Carvalho

    O esforço que este boneco de ventríloquo dos banqueiros faz para defender os juros mais altos do mundo é comovente. Para seus patrões.

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  5. MARCELO PITTA COELHO

    É inútil argumentar sobre isso com certo tipo de pessoa Samuel, tem mais a ver com ideologia e ressentimento do que com racionalidade econômica.

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  6. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Vergonha e mentira continuam dentro de suas conveniências no setor ilícito que representa. Quer aplicar o conceito de correção monetária nas despesas de juro (p/ diminuí-la artificialmente), sem aplicar na arrecadação do governo, e assim distorcer o % da conta. Como se não fosse necessário fluxo de caixa para pagar a correção monetária. E ainda quer tirar o IR da conta só para o setor dele. Pagam 7% de juro real quando mercado internacional nos cobraria 1%. Qual o argumento sério e inteligente?

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Já vi que vcs não entendem nada do mercado internacional de títulos de curto prazo. Estou falando de juro real, uns 2,5-3% nominal. Juro real para país de risco baixo é negativo. E o risco Brasil só não está mais baixos porque os ilícitos e ineptos pagam juro muito alto diminuindo arrecadação e capacidade de pagamento. Vamos parar com argumentos ocos e falsos nos meus comentários.

    2. MARCELO PITTA COELHO

      A receita do governo está automaticamente atrelada à inflação, conforme os preços e salários sobem, sobem também os impostos pagos, não precisa aplicar correção monetária porque ela é automática.

    3. Peter Janos Wechsler

      Independentemente de qualquer outro raciocínio capenga, jamais o Brasil conseguiria dinheiro a 1% no mercado internacional. Para tanto precisaria ter outra posição nas agências de classificação de risco. Se a tivesse, talvez nem precisaria do empréstimo. rs

    4. EDUARDO BASTOS

      Meu Deus! Você não entendeu absolutamente nada do que leu.