Elio Gaspari > Voto distrital é o quindim futurológico da reforma eleitoral Voltar
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Çábios e suas çabedorias.
No caso que o Elio narra (o Quindim) vemos çábios e suas çabedorias em ação: Falam de Parlamentarismo porque é mais fácil "derrubar governos" (que perspectiva 'deliciosa'!). Falam de Distritão, semi-Distritão, distrital, distrital misto, mas não falam de ir "conversar com o povo" (Representatividade tem essa condição 'sine qua non'! ). Tentam inventar modelos que 'facilitem' isto; Melhor irem direto à ação! (deixem o 'enquadramento' com a História)
No mesmo assunto, teve ontem a coluna do Ronaldo Caiado: Propõe uma lei para acabar com o Horário Eleitoral Gratuito. O problema é que nada é colocado no lugar. Longe de ser defensor do HEG, me parece justa sua aspiração: permitir igualdade de condições entre os postulantes. O projeto não apresenta solução para isto. Alega economia. Vamos, potanto, 'vender' a igualdade de condições por incompetência em promovê-la? Çábio!
A humanidade já sofreu muito por conta de seus çábios. O Leandro Narloch lançou uma tese interessante aqui na FSP: A de que o Nazismo seria um representante da "3a. Via". DifÃcil discordar. O Nazismo é uma mistura funesta entre nacionalismo (e adereços...) com um aceno aos socialistas (depois da 'noite das facas longas' definiram o alcance do socialismo aceito por eles...). Idéia Çábia o Nazismo.
Quando digo que são embustes e violam o legitimo direito do eleitor de selecionar e escolher livremente seu representante. Isto porque no Distritão ou Distrital Misto o eleitor é induzido a votar n'uma lista impingida pelos Partidos, portanto a alternativa é votar ou não votar violando o direito do eleitor escolher livremente. Ao contrário da Alemanha, aqui vota-se no candidato E Não no Partido porque nenhum representa os reais objetivos da Nação. A prova é o bloqueio da denúncia contra o Temer.
O Distritão e o Distrital Misto são embustes porque violam o legitimo direito do eleitor de selecionar e escolher seu representante. Creio que o Voto Distrital Puro, sem coligações e sem listas, é o sistema ideal porque o próprio eleitor fiscalizaria e cobraria do seu representante o desempenho, diga-se melhor desempenho. Ocorre que demanda amadurecimento e amplo debate com a população porque, da forma que está, ninguém sabe quem é seu representante, como também não sabem quem representam.
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