Celso Rocha de Barros > O risco da desigualdade Voltar
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Não vai ter crescimento nem com igualdade nem com desigualdade se a questão fiscal não for antes equacionada. O governo Temer errou ao não atacar de cara a questão previdenciária. A PEC do teto e a reforma trabalhista, assim como as privatizações anunciadas parecem manobras diversionistas para não enfrentar o que realmente importa.
Que monte de bobagens escreve o "Algimantas". O dinheiro das privatizações não sumiu, foi gasto em despesas governamentais. FHC pegou o paÃs em situação calamitosa, com hiperinflação de 1000%, quebrado pela moratória do Sarney e do desastre do Plano Collor e entregou muito melhor para o Lula, que desperdiçou a melhor chance do paÃs com populismo. Ao fim do governo FHC a inflação estava em 11% e o desemprego em 12%. Ao fim de Dilma 12,5% de desemprego e 10,5% de inflação. Grande progresso.
E foi obrigado a manter o Real, moeda nova,valorizado para não ter fuga para o Dolar pois o nefasto Lula causava medo nos empreendedores, isto dificultou o Brasil angariar Dolares com exportações para financiar pelo crediário o consumo interno.
Avanço anos 2000 houve enquanto FHC esteve governando com mão invisÃvel na gestão de quem votou contra o Plano Real e afugentou empreendedores para China e Tigres Asiáticos. Todos os programas includentes foram elaborados por FHC que recebeu o Brasil destroçado por Lula na oposição ameaçando implantar comunismo socialismo com expropriação confisco que Chavez e Lula fizeram na Venezuela. O USA não possui todos os direitos trabalhista do BRA e a eficiência e equidade é superior a todos os paÃses
As supostas conquistas sociais do governo Lula foram assistencialismo do Bolsa FamÃlia, assistencialismo que já tinha começado no governo FHC e tremendo crédito sem lastro, este sim originário do governo Lula. Terminado o crescimento mundial a conta chegou. Simples assim.
Samuel tem toda razão sobre as “meias-entradas”. E Celso também tem razão quando alega que eficiência econômica tem certos “custos” para os mais pobres. O que nem Celso nem Samuel conseguem (ou querem) entender é que nenhum paÃs civilizado conseguiu equacionar esse problema (e reduzir a desigualdade) sem aprender a cobrar imposto de gente rica!
Além de aprender a cobrar impostos de gente rica, tem que aprender a cobrar dÃvida de gente rica. O BB diminuiu muito o número de agências e terminais de atendimento porque o Temer autorizou o calote das dÃvidas das empresas com o Banco. Quem está pagando esta dÃvida das empresas são os correntistas.
Concordo com Samuel Pessoa, analisando os números divulgados pela imprensa e comentaristas, a bolsa empresário (BNDES e isenções fiscais) são muito maiores que o bolsa famÃlia. Só o BNDES é um escárnio, onde 30 empresas em um universo de 30 mil operações de crédito ficaram com cerca de 20-25% dos recursos.Isso em um governo dito do "povo",enquanto estivermos atrelados e uma concentração de poder e decisão tão grande nas mãos de governantes desonestos (de todas as ideologias) não haverá equidade.
Os estudiosos afirmam que nenhum paÃs consegue desenvolvimento sem eliminar problemas crônicos: privilégios do estado, falta de gestão e administração, corrupção. Um governo citado pelo colunista era pródigo em adotar esses erros. Vale salientar que esses erros foram e continuam permanentes dilapidando a possibilidade do estado fazer a divisão com os maÃs pobres. O exemplo triste que ficou é que aconteceu um benefÃcio efêmero e a mesma tragédia duradoura.
Cem anos atrás a Suécia era um dos paÃses mais pobres da Europa. As pessoas morriam de fome e muitos eram forçados a emigrar para os Estados Unidos. Hoje a Suécia supera a maioria dos paÃses em muitos quesitos. Está entre os melhores paÃses para se fazer negócios, é um dos mais competitivos, possui baixa corrupção, alta inovação, igualdade social e entre gêneros e é um grande paÃs para se viver. O segredo? Livre mercado e a liberalização econômica, o oposto do que prega a esquerda no Brasil.
V tem toda razão sobre a Suécia, Cloves, mas esqueceu uma parte importante do "segredo": os suecos aprenderam muito bem a cobrar imposto de gente rica. E como cobram!
A sociologia nao tem resposta para a necessidade de criaçao de riqueza. Somos um pais pobre, pois produzimos poucos produtos de alto valor, comercializamos pouco com o mundo e temos um ensino mediocre. Bolsas e perseguiçao a ricos nao resolverao nosso probelamas. Pra progredir daqui pra frente, so seguindo os passos da Coreia do Sul e da China. O Brasil tem que ter uma fatia muito maior do PIB oriundo de vendas de produtos outros que commodities. Resolver essa equaçao é enriquecer o trabalhador.
Sei, então vamos abandonar a busca da eficiência econômica e do desenvolvimento, para ficar com a equidade na pobreza para todos. Sem desenvolvimento e eficiência econômica não haverá melhora para os pobres, isso é impossÃvel. Só da cabeça de um sociólogo de esquerda pode sair uma bobagem dessas. Essa gente ainda está atrás do milagre econômico e do almoço grátis e, obviamente, não vão encontrar, e vão afundar o paÃs ainda mais do que já fizeram em seus treze anos de populismo.
Não foram fatores externos adversos e terrorismo de direita que geraram a crise, mas a gastança desenfreada e a farra de crédito que a Dilma promoveu, que elevou a dÃvida pública de 52% para 70% do PIB, essa sim é a origem da crise, deixe de mitificação e enganação.
Que grande bobagem esse cidadão escreveu. O dinheiro não sumiu, foi gasto em despesas governamentais, queria que fizesse o que com ele? Você parece
Os 8 anos de busca de eficiência econômica no gov. fhc deixou como rastro a fome, o desemprego, dÃvida imensa com o FMI, nenhum investimento em infraestrutura, apagão, escolas técnicas federais e universidades federais sucateadas. Vendeu estatais na bacia das almas e o dinheiro sumiu. Isso é chamado de eficiência econômica.
Inacreditável como não se vexam de distorcer números e fatos. A pobreza diminuiu de forma notável nos anos Lula. Fato reconhecido internacionalmente. E tudo estava sob controle até 2013, quando fatores adversos externos e terrorismo da direita aqui começaram a gerar esta crise. Mas nada nos 13 anos foram tão mal como no gov.fhc. Em 2002, 12% de desemprego, inflação a 11% e reservas internacionais de apenas 30 bi. Dilma deixou reservas de mais de 300 bi.
Ocorre que o Samuel Pessôa, além de está a defender um grupo polÃtico rival aos interesses verdadeiramente populares, não consegue enxergar o Brasil senão como uma planilha contábil. Muitos que estão no poder [Meirelles, por exemplo] e outros tantos que o buscam, sofrem do mesmo mal. E o pior é que eles não estão dispostos a percorrer o caminho da salvação: não querem andar o paÃs e conhecer o Brasil profundamente; têm medo e nojo do cheiro de povo. Por aqui, foram poucos na história.
"Na verdade, a maior parte delas [distorções prejudiciais]é fruto das ações dos grupos de pressão que criam isenções e favorecimentos para si em detrimento do bem comum "... "a maior parte delas é fruto das ações dos grupos de pressão que criam isenções e favorecimentos para si em detrimento do bem comum". Onde está o argumento de defesa de grupo polÃtico rival? Desonestidade intelectual.
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