Celso Rocha de Barros > O risco da desigualdade Voltar

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  1. José Cardoso

    Não vai ter crescimento nem com igualdade nem com desigualdade se a questão fiscal não for antes equacionada. O governo Temer errou ao não atacar de cara a questão previdenciária. A PEC do teto e a reforma trabalhista, assim como as privatizações anunciadas parecem manobras diversionistas para não enfrentar o que realmente importa.

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  2. MARCELO PITTA COELHO

    Que monte de bobagens escreve o "Algimantas". O dinheiro das privatizações não sumiu, foi gasto em despesas governamentais. FHC pegou o país em situação calamitosa, com hiperinflação de 1000%, quebrado pela moratória do Sarney e do desastre do Plano Collor e entregou muito melhor para o Lula, que desperdiçou a melhor chance do país com populismo. Ao fim do governo FHC a inflação estava em 11% e o desemprego em 12%. Ao fim de Dilma 12,5% de desemprego e 10,5% de inflação. Grande progresso.

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    1. Tito Azevedo

      E foi obrigado a manter o Real, moeda nova,valorizado para não ter fuga para o Dolar pois o nefasto Lula causava medo nos empreendedores, isto dificultou o Brasil angariar Dolares com exportações para financiar pelo crediário o consumo interno.

  3. Tito Azevedo

    Avanço anos 2000 houve enquanto FHC esteve governando com mão invisível na gestão de quem votou contra o Plano Real e afugentou empreendedores para China e Tigres Asiáticos. Todos os programas includentes foram elaborados por FHC que recebeu o Brasil destroçado por Lula na oposição ameaçando implantar comunismo socialismo com expropriação confisco que Chavez e Lula fizeram na Venezuela. O USA não possui todos os direitos trabalhista do BRA e a eficiência e equidade é superior a todos os países

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  4. NELSON PRADO ROCCHI

    As supostas conquistas sociais do governo Lula foram assistencialismo do Bolsa Família, assistencialismo que já tinha começado no governo FHC e tremendo crédito sem lastro, este sim originário do governo Lula. Terminado o crescimento mundial a conta chegou. Simples assim.

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  5. Rodrigo Carvalho

    Samuel tem toda razão sobre as “meias-entradas”. E Celso também tem razão quando alega que eficiência econômica tem certos “custos” para os mais pobres. O que nem Celso nem Samuel conseguem (ou querem) entender é que nenhum país civilizado conseguiu equacionar esse problema (e reduzir a desigualdade) sem aprender a cobrar imposto de gente rica!

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    1. José Ricardo Braga

      Além de aprender a cobrar impostos de gente rica, tem que aprender a cobrar dívida de gente rica. O BB diminuiu muito o número de agências e terminais de atendimento porque o Temer autorizou o calote das dívidas das empresas com o Banco. Quem está pagando esta dívida das empresas são os correntistas.

  6. guto coelho

    Concordo com Samuel Pessoa, analisando os números divulgados pela imprensa e comentaristas, a bolsa empresário (BNDES e isenções fiscais) são muito maiores que o bolsa família. Só o BNDES é um escárnio, onde 30 empresas em um universo de 30 mil operações de crédito ficaram com cerca de 20-25% dos recursos.Isso em um governo dito do "povo",enquanto estivermos atrelados e uma concentração de poder e decisão tão grande nas mãos de governantes desonestos (de todas as ideologias) não haverá equidade.

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  7. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    Os estudiosos afirmam que nenhum país consegue desenvolvimento sem eliminar problemas crônicos: privilégios do estado, falta de gestão e administração, corrupção. Um governo citado pelo colunista era pródigo em adotar esses erros. Vale salientar que esses erros foram e continuam permanentes dilapidando a possibilidade do estado fazer a divisão com os maís pobres. O exemplo triste que ficou é que aconteceu um benefício efêmero e a mesma tragédia duradoura.

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  8. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    Os estudiosos afirmam que nenhum país consegue desenvolvimento sem eliminar problemas crônicos: privilégios do estado, falta de gestão e administração, corrupção. Um governo citado pelo colunista era pródigo em adotar esses erros. Vale salientar que esses erros foram e continuam permanentes dilapidando a possibilidade do estado fazer a divisão com os maís pobres. O exemplo triste que ficou é que aconteceu um benefício efêmero e a mesma tragédia duradoura.

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  9. Ruy Humberto Godoy de Mesquita

    Os estudiosos afirmam que nenhum país consegue desenvolvimento sem eliminar problemas crônicos: privilégios do estado, falta de gestão e administração, corrupção. Um governo citado pelo colunista era pródigo em adotar esses erros. Vale salientar que esses erros foram e continuam permanentes dilapidando a possibilidade do estado fazer a divisão com os maís pobres. O exemplo triste que ficou é que aconteceu um benefício efêmero e a mesma tragédia duradoura.

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  10. Cloves Oliveira

    Cem anos atrás a Suécia era um dos países mais pobres da Europa. As pessoas morriam de fome e muitos eram forçados a emigrar para os Estados Unidos. Hoje a Suécia supera a maioria dos países em muitos quesitos. Está entre os melhores países para se fazer negócios, é um dos mais competitivos, possui baixa corrupção, alta inovação, igualdade social e entre gêneros e é um grande país para se viver. O segredo? Livre mercado e a liberalização econômica, o oposto do que prega a esquerda no Brasil.

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    1. Rodrigo Carvalho

      V tem toda razão sobre a Suécia, Cloves, mas esqueceu uma parte importante do "segredo": os suecos aprenderam muito bem a cobrar imposto de gente rica. E como cobram!

  11. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    A sociologia nao tem resposta para a necessidade de criaçao de riqueza. Somos um pais pobre, pois produzimos poucos produtos de alto valor, comercializamos pouco com o mundo e temos um ensino mediocre. Bolsas e perseguiçao a ricos nao resolverao nosso probelamas. Pra progredir daqui pra frente, so seguindo os passos da Coreia do Sul e da China. O Brasil tem que ter uma fatia muito maior do PIB oriundo de vendas de produtos outros que commodities. Resolver essa equaçao é enriquecer o trabalhador.

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  12. MARCELO PITTA COELHO

    Sei, então vamos abandonar a busca da eficiência econômica e do desenvolvimento, para ficar com a equidade na pobreza para todos. Sem desenvolvimento e eficiência econômica não haverá melhora para os pobres, isso é impossível. Só da cabeça de um sociólogo de esquerda pode sair uma bobagem dessas. Essa gente ainda está atrás do milagre econômico e do almoço grátis e, obviamente, não vão encontrar, e vão afundar o país ainda mais do que já fizeram em seus treze anos de populismo.

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    1. MARCELO PITTA COELHO

      Não foram fatores externos adversos e terrorismo de direita que geraram a crise, mas a gastança desenfreada e a farra de crédito que a Dilma promoveu, que elevou a dívida pública de 52% para 70% do PIB, essa sim é a origem da crise, deixe de mitificação e enganação.

    2. MARCELO PITTA COELHO

      Que grande bobagem esse cidadão escreveu. O dinheiro não sumiu, foi gasto em despesas governamentais, queria que fizesse o que com ele? Você parece

    3. PRANCISKUS ALGIMANTAS ZIBAS

      Os 8 anos de busca de eficiência econômica no gov. fhc deixou como rastro a fome, o desemprego, dívida imensa com o FMI, nenhum investimento em infraestrutura, apagão, escolas técnicas federais e universidades federais sucateadas. Vendeu estatais na bacia das almas e o dinheiro sumiu. Isso é chamado de eficiência econômica.

    4. PRANCISKUS ALGIMANTAS ZIBAS

      Inacreditável como não se vexam de distorcer números e fatos. A pobreza diminuiu de forma notável nos anos Lula. Fato reconhecido internacionalmente. E tudo estava sob controle até 2013, quando fatores adversos externos e terrorismo da direita aqui começaram a gerar esta crise. Mas nada nos 13 anos foram tão mal como no gov.fhc. Em 2002, 12% de desemprego, inflação a 11% e reservas internacionais de apenas 30 bi. Dilma deixou reservas de mais de 300 bi.

  13. Adriano Alves

    Ocorre que o Samuel Pessôa, além de está a defender um grupo político rival aos interesses verdadeiramente populares, não consegue enxergar o Brasil senão como uma planilha contábil. Muitos que estão no poder [Meirelles, por exemplo] e outros tantos que o buscam, sofrem do mesmo mal. E o pior é que eles não estão dispostos a percorrer o caminho da salvação: não querem andar o país e conhecer o Brasil profundamente; têm medo e nojo do cheiro de povo. Por aqui, foram poucos na história.

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    1. Nelson Dumas

      "Na verdade, a maior parte delas [distorções prejudiciais]é fruto das ações dos grupos de pressão que criam isenções e favorecimentos para si em detrimento do bem comum "... "a maior parte delas é fruto das ações dos grupos de pressão que criam isenções e favorecimentos para si em detrimento do bem comum". Onde está o argumento de defesa de grupo político rival? Desonestidade intelectual.

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