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  1. José Cardoso

    O total do nosso passivo no sentido contábil, ou seja o total que é devido pelo Estado seja na forma de aposentadorias e dívida pública está maior que o ativo, e a diferença está aumentando. A tensão na corda é crescente e como não conseguimos mexer na previdência, ela vai arrebentar em algum momento.

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  2. Rodrigo Carvalho

    Tem por aí uns comentários de classe média que revelam preconceitos tupiniquins: empresários vivem “de juros” e atividade empresarial não é “trabalho”. Equivocado. Bons (e maus) empresários geralmente trabalham muito e correm enormes riscos de falência. O problema não é esse. O problema é fazer com que paguem impostos sobre os lucros que auferem como pessoas físicas – nossa classe média ignorante nem sabe que esses lucros, hoje, são absurdamente isentos do IRPF.

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  3. Wilmar Brito

    Enquanto houver essa painhazarda = "painhoão Lu" e agregados como Ódebrechão, Jbsão...+ "tudo pelo social" falso = BR@dão sempre

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  4. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Essa historia de equidade so serve mesmo pra ferrar coma classe média. Essa arapuca ja justificou cotas, discriminando quem paga (com muito esforço) pelo que o estado nao sabe fornecer. No contexto, a equidade significa so mais impostos e material eleitoreiro para os deservidos pelo estado provedor de mal serviços. Nao se preocupem, pois os bilionarios ficarao intactos com suas fortunas em euro e em dolar e empresas sediadas em Bahamas, Hong kong et Luxemburgo.

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  5. Hercilio Silva

    Pegam um período recessivo para alegar que o estado tem que prover menos. E isso num país onde o estado ainda deve muito a seus cidadãos. Investir é a solução, aumenta a arrecadação porque movimenta a economia. O problema está em que viciaram a elite do país em viver de juros, ganho farto e garantido sem trabalho. Está aí a origem da crise política, um povo cobrando a constituição e uma elite reagindo por considerar que isso a tira da zona de conforto de ganhar sem trabalhar

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  6. Cloves Oliveira

    É a história do ovo e da galinha; um país se torna justo e se desenvolve, ou se desenvolve primeiro e se torna justo? A experiência indica que a segunda alternativa é a única viável. O equívoco no Brasil é acreditar que o governo nos tirará do brejo em que nos metemos após Getúlio Vargas. Quem tirará o país do brejo é a sociedade, mas para isso é preciso ter o caminho livre para liberar toda a sua criatividade na criação de riqueza. O resto são desculpas para o estatismo e para se manter pobre.

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  7. Herculano JR 70

    Nada acabou. Ha muito ainda a piorar. O caos serve de fundo para uma nova rodada de assalto a população através da privatização, q tem sido passar monopolio publico para controle privado. A medida saneadora e a quebra dos monopolios e venda do patrimonio a qq preço. Qto mais barato se vende o patrimonio publico menor e a renda exigida, portanto preços menores de produtos. Preço alto resolve o governo, mas piora o pais do povo. Diminuir as funções do governo é a solução geral.

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  8. MARCELO PITTA COELHO

    Acabou a possibilidade de o Brasil se desenvolver, para o que precisa de investimentos, e ao mesmo tempo distribuir generosamente benesses, direitos, aposentadorias generosas, privilégios para funcionários públicos e políticos. A economia é uma só e não há recursos para tudo.

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