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  1. Rodrigo Carvalho

    Pois é, mas cadê grana pro investimento? O Estado está quebrado. O investimento privado também virou consumo, só que suntuoso - graças à absurda isenção do IRPF sobre dividendos. As “reservas de lucros” sumiram dos balanços! Para o empresário acionista padrão brasileiro, ficou muito mais barato sacar os lucros isentos, para torrar em jatinhos e mansões, do que investir no próprio negócio.

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  2. EDUARDO BASTOS

    Exatamente. Injetar dinheiro na economia, como sempre desejam os keynesianos de quermesse, sempre gera inflação e desalocação de recursos (mal investimento). O certo é reduzir o tamanho do estado com privatizações intensivas, abertura comercial ampla, liberalização cambial e redução de impostos. Temos que aumentar nossa produtividade e gerarmos poupança para podermos ter vantagens em nossa balança comercial.

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  3. Ricardo Santos

    Enquanto esses políticos que aí estão permanecerem, tudo continuará como está, pois eles são o entrave para o desenvolvimento econômico desse pais, aliado a um empresariado despreparado e oportunista que só pensa no que sugar da viúva. O país só dará certo quando promover uma grande reforma geral através da sua constituição, pois sem ela continuará com altos e baixos e tomado pelos oportunistas, ou seja, sem futuro.

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  4. Cloves Oliveira

    Poupança e investimento que produzem aumento de produtividade, maior especialização e comercio forte, são os verdadeiros motores da economia. O aumento do consumo é o resultado desse crescimento, nunca a causa. Se queremos um crescimento forte e sustentável, cada um tem que descobrir as maneiras mais valiosas para ofertar produtos e serviços contribuindo para produzir riqueza antes de usufruir dela. Esse é o motivo pelo qual a “nova matriz econômica” dos governos petistas não funcionou.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Exatamente. Injetar dinheiro na economia, como sempre desejam os keynesianos de quermesse, sempre gera inflação e desalocação de recursos (mal investimento). O certo é reduzir o tamanho do estado com privatizações intensivas, abertura comercial ampla, liberalização cambial e redução de impostos. Temos que aumentar nossa produtividade e gerarmos poupança para podermos ter vantagens em nossa balança comercial.

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