Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Nelson Vidal Gomes

    Exemplos a serem seguidos que deram certo em outras partes do mundo, é o que não faltam.Os EUA são uns dos mais exitosos de convivência com a iniciativa privada.Aqui, entre, nós, penso que um dos primeiros passos seria o de criar cotas de mantenedores privados.Ou seja, alunos cuja condição sócio-econômica lhes permitiria algum tipo de contribuição financeira, por que não? Que Deus nos ilumine a todos!

    Responda
  2. Hildebrando Teixeira

    Universidade pública no Brasil se presta simplesmente ao mesmo que qualquer órgão público no Brasil, gerar privilégios; burocrática, improdutiva, corrupta e onerosa à sociedade, é mais um peso que uma solução (exceto o ITA gerido pelos militares e criador de tecnologia que agrega socialmente); às demais, a privatização é a única solução, ouça-se os choramingos dos perdedores de tetas públicas, a serem desmamados à força.

    Responda
    1. Nelson Vidal Gomes

      Essa proposta ficou carente de acrescentar as bolsas de estudos para àqueles que não as poderão pagar, supridas com o dinheiro hoje mal gastos pelas universidades públicas e desde que aquelas,as privadas, fossem obrigadas ao cumprimento de metas estabelecidas pelo Estado.Que Deus nos ilumine a todos!

  3. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Comparar a problemática da universidade com a de um time de futebol é realmente muito despropositado. Beira a ser um escárnio. Ainda bem que o próprio colunista considerou que fosse "para escancarar o absurdo da coisa". Também seria bastante inócuo uma universidade contratar alguém que já ganhou o prêmio Nobel. Serviria apenas de "marketing" para a instituição. Quem tem dinheiro sobrando faz isso. O desafio eficaz seria contratar professores que algum dia poderiam ganhar o prêmio Nobel.

    Responda
  4. Hercilio Silva

    Em áreas tecnológicas o teto já foi furado há tempos, é só não ser salário, ser parte da pesquisa. E Universidades públicas são os únicos centros de pesquisa no país. Sem as mesmas adeus ciência, nossas empresas não gastam com isso.

    Responda
  5. Rubens R C Scardua

    Enquanto não houver a discussão a respeito do financiamento do ensino superior brasileiro continuará a existir o esvaziamento da universidade pública e consequentemente o fim da pesquisa nessas universidades pois pesquisa é cara, exige investimentos pesados e precisa dar resultado financeiro não para o pesquisador mas sim para a instituição. A iniciativa privada sabendo disso faz seu papel e o uso muito bem. Porque não utilizar o exemplo já existente?

    Responda
  6. Carlos Mello

    Este tipo de opinião sem o devido conhecimento não contribui em nada. O colunista parece não saber que existem avaliações sérias do mec e apenas 2 ou 3 particulares estão entre as 20 melhores. Isto me cheira balão de ensaio típico do colunista e da folha.

    Responda
    1. Rodrigo Carvalho

      "Avaliações sérias do MEC"? Esse cara é humorista?

    2. Rubens R C Scardua

      Enquanto o mec continuar fazendo as avaliações todas serão complicadas e de resultado duvidoso. Precisa haver auditoria independente de órgãos públicos e muito menos privados e ai poderia discutir as avaliações 'sérias' do mec. Em tempo, foram mais 45 anos dedicados a gestão do ensino superior...

  7. Marcelo Arias

    Isonomia não é um fator novo... As universidades públicas no Brasil sempre funcionaram bem e foram consideradas de excelência com esse fator... O que mudou, de repente? Será que tem alguém tentando justificar os supersalários ilegais ameaçados? Ou alguma falcatrua corriqueira com compras? Sei não....

    Responda
  8. Samuel Mello Araujo Junior

    Comparação descabida, comentário tosco. Votos de melhores dias ao jornalismo de opinião.

    Responda
  9. Herculano JR 70

    2N vejo relação entre ensino e pesquisa. Nas empresas é feita sem ensino. A unive/es são caras, de eficiência muito baixa, e desvinculadas de empresas onde se da o trabalho. Comparar pesquisadores no estado, investi/o incerto, com time d futebol, investi/o certo, ñ é possível. Mesmo assim, o futebol é um time e o peso da equipe é muito maior q o desempenho pessoal. Tanta diferença pode ser improdutiva. Univer/e deve deixar de ser validadora de oficio. Pelo menos

    Responda
  10. Herculano JR 70

    1O futuro da universidade é ñ existir. Criadas por papas na Idade Media p receber 2º filhos de nobres sem herança q faziam carreira universitária ou eclesiástica. As primeiras de direito, medicina e teologia, lembrando q Direito tem sido ligado ao exercício d poder, a medicina até os anos 1800 era mais erudição q solução e Teologia é crença. Nunca foi centro de saber, mas privilégios. Ñ há sábios no passado vindo delas. Se tornou, através de diplomas, validadoras modernas d corporações de oficio

    Responda
    1. Frederico Oliveira

      Oi Herculano não foi na Europa não, passei bastante tempo pensando isto também, podemos dizer que cresceram por lá, porém nasceram na África. Abraços.

    2. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      As universidades podem ter sido criadas com esse intento também: receber os segundos filhos dos nobres, mas seu sucesso extrapolou em muito essa finalidade. A universidade como tal tem quase mil anos de existência. Certamente foi desmembramento de algum monastério. As universidades de Oxford e Cambridge na Inglaterra ainda guardam esse resquício. A maioria dos sábios a partir do segundo milênio da era cristã saiu das universidades. Atualmente elas são o caminho mais rápido para ascensão social.