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Nelson Vidal Gomes
Exemplos a serem seguidos que deram certo em outras partes do mundo, é o que não faltam.Os EUA são uns dos mais exitosos de convivência com a iniciativa privada.Aqui, entre, nós, penso que um dos primeiros passos seria o de criar cotas de mantenedores privados.Ou seja, alunos cuja condição sócio-econômica lhes permitiria algum tipo de contribuição financeira, por que não? Que Deus nos ilumine a todos!
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Hildebrando Teixeira
Universidade pública no Brasil se presta simplesmente ao mesmo que qualquer órgão público no Brasil, gerar privilégios; burocrática, improdutiva, corrupta e onerosa à sociedade, é mais um peso que uma solução (exceto o ITA gerido pelos militares e criador de tecnologia que agrega socialmente); às demais, a privatização é a única solução, ouça-se os choramingos dos perdedores de tetas públicas, a serem desmamados à força.
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Nelson Vidal Gomes
Essa proposta ficou carente de acrescentar as bolsas de estudos para àqueles que não as poderão pagar, supridas com o dinheiro hoje mal gastos pelas universidades públicas e desde que aquelas,as privadas, fossem obrigadas ao cumprimento de metas estabelecidas pelo Estado.Que Deus nos ilumine a todos!
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
Comparar a problemática da universidade com a de um time de futebol é realmente muito despropositado. Beira a ser um escárnio. Ainda bem que o próprio colunista considerou que fosse "para escancarar o absurdo da coisa". Também seria bastante inócuo uma universidade contratar alguém que já ganhou o prêmio Nobel. Serviria apenas de "marketing" para a instituição. Quem tem dinheiro sobrando faz isso. O desafio eficaz seria contratar professores que algum dia poderiam ganhar o prêmio Nobel.
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Hercilio Silva
Em áreas tecnológicas o teto já foi furado há tempos, é só não ser salário, ser parte da pesquisa. E Universidades públicas são os únicos centros de pesquisa no país. Sem as mesmas adeus ciência, nossas empresas não gastam com isso.
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Rubens R C Scardua
Enquanto não houver a discussão a respeito do financiamento do ensino superior brasileiro continuará a existir o esvaziamento da universidade pública e consequentemente o fim da pesquisa nessas universidades pois pesquisa é cara, exige investimentos pesados e precisa dar resultado financeiro não para o pesquisador mas sim para a instituição. A iniciativa privada sabendo disso faz seu papel e o uso muito bem. Porque não utilizar o exemplo já existente?
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Carlos Mello
Este tipo de opinião sem o devido conhecimento não contribui em nada. O colunista parece não saber que existem avaliações sérias do mec e apenas 2 ou 3 particulares estão entre as 20 melhores. Isto me cheira balão de ensaio típico do colunista e da folha.
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Rodrigo Carvalho
"Avaliações sérias do MEC"? Esse cara é humorista?
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Rubens R C Scardua
Enquanto o mec continuar fazendo as avaliações todas serão complicadas e de resultado duvidoso. Precisa haver auditoria independente de órgãos públicos e muito menos privados e ai poderia discutir as avaliações 'sérias' do mec. Em tempo, foram mais 45 anos dedicados a gestão do ensino superior...
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Marcelo Arias
Isonomia não é um fator novo... As universidades públicas no Brasil sempre funcionaram bem e foram consideradas de excelência com esse fator... O que mudou, de repente? Será que tem alguém tentando justificar os supersalários ilegais ameaçados? Ou alguma falcatrua corriqueira com compras? Sei não....
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Samuel Mello Araujo Junior
Comparação descabida, comentário tosco. Votos de melhores dias ao jornalismo de opinião.
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Herculano JR 70
2N vejo relação entre ensino e pesquisa. Nas empresas é feita sem ensino. A unive/es são caras, de eficiência muito baixa, e desvinculadas de empresas onde se da o trabalho. Comparar pesquisadores no estado, investi/o incerto, com time d futebol, investi/o certo, ñ é possível. Mesmo assim, o futebol é um time e o peso da equipe é muito maior q o desempenho pessoal. Tanta diferença pode ser improdutiva. Univer/e deve deixar de ser validadora de oficio. Pelo menos
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Herculano JR 70
1O futuro da universidade é ñ existir. Criadas por papas na Idade Media p receber 2º filhos de nobres sem herança q faziam carreira universitária ou eclesiástica. As primeiras de direito, medicina e teologia, lembrando q Direito tem sido ligado ao exercício d poder, a medicina até os anos 1800 era mais erudição q solução e Teologia é crença. Nunca foi centro de saber, mas privilégios. Ñ há sábios no passado vindo delas. Se tornou, através de diplomas, validadoras modernas d corporações de oficio
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Frederico Oliveira
Oi Herculano não foi na Europa não, passei bastante tempo pensando isto também, podemos dizer que cresceram por lá, porém nasceram na África. Abraços.
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Luiz Carlos de Abreu Albuquerque
As universidades podem ter sido criadas com esse intento também: receber os segundos filhos dos nobres, mas seu sucesso extrapolou em muito essa finalidade. A universidade como tal tem quase mil anos de existência. Certamente foi desmembramento de algum monastério. As universidades de Oxford e Cambridge na Inglaterra ainda guardam esse resquício. A maioria dos sábios a partir do segundo milênio da era cristã saiu das universidades. Atualmente elas são o caminho mais rápido para ascensão social.
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