Opinião > A tolice do cobre Voltar

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  1. Rodrigo Souza

    Vejo muitas opiniões e pouco conhecimento técnico. A maioria das pessoas está confundindo reserva ambiental com reserva mineral. O editorial da FSP procurou elucidar um pouco o desconhecimento geral. Mineração é coisa séria não pode ser objeto de especulações

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  2. Rodrigo Souza

    O desconhecimento dos leitores traz estes problemas. O que foi revogada foi uma RESERVA MINERAL não uma RESERVA AMBIENTAL. Veja que nada, absolutamente nada em relação ao meio ambiente vai mudar. Antes se tivesse jazida o governo iria explorar. Na forma atual empresas privadas também poderiam explorar. Não podemos criminalizar empresas privadas só por serem privadas.

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  3. Roberto Lourenço

    Demorou mais devagar a Folha mostra sua face mais retrógrada do progresso social no país. Já vem se mostrando cinicamente, mesmo sem conhecer, contrária ao sistema público de ensino superior gratuito de qualidade. Agora vem de forma surpreendente associar-se ao que temos de pior na política brasileira ao defender os garimpos ilegais e os grileiros de terra ao se posicionar contra a manifestação ambientalmente correta da esdrúxula extinção de uma importante reserva ambiental brasileira.

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  4. maria gouvea

    Salva guardas por parte de quem? Bento Rodrigues, no centro do país, teoricamente sob maior vigilância foi destruida pela inépcia destas grandes mineradoras, que até hoje nãopagaram o que devem... a Vale financia projetos fofinhos de educação ambiental, enquanto a tal nova Bento Rodrigues foi sequer começada.. os moradores seguem espalhados em apartamentos da cidade, recebendo um salário mínimo, muito menos do que ganhavam antes... triste demais...

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  5. Cloves Oliveira

    O decantado tripé da sustentabilidade – econômica, social e ambiental – promulgado na Rio + 20 de 2012, tornou-se um trilema. Conciliar crescimento econômico, bem estar social e sustentabilidade ambiental provou ser mais complexo do que o previsto. O que fica patente é que a questão não é se as riquezas naturais devem ser exploradas, mas como e a quem favorecer. A Noruega dá o exemplo ao instituir o fundo do petróleo. Parte dos lucros são colocados num fundo para ser usado por futuras gerações.

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  6. Rodrigo Souza

    Parabéns pelo texto, finalmente alguém que fala algo com conhecimento de causa. A Renca nunca foi garantia ambiental de nada, alias o nome reserva fez o alarde dos desconhecidos. Desde que foi extinta pelo presidente só escuto ba-bo-se-iras. Seja de ator famoso, jornalista eco-ch-a-to e partidos puxadinho. Agora finalmente algo mais esclarecedor. Sou eng. De Minas por isso posso comentar com mais propriedade.

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  7. Herculano JR 70

    Tendo a considerar ser necessaria a exploração racional da Floresta, sem controle do governo sobre a extraçao de minerios, para usufruir do absurdo monopolio do subsolo, ainda q se trate de area do governo. A preocupação deve ser de estabelecer normas de proteção ambiental. E a empresa recolha os impostos devidos, semre lembrando que quem paga os impostos é o consumidor final. Taxar empresas é taxar o povo. Infelizmente, o governo é cumplice e ñ fiscal. Dai uma liberação pode ser disvirtuada.

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  8. Dulce Maria Freitas Ferreira

    A Folha precisa decidir quantas UCs realmente fazem parte da Renca. Já li oito, quatro e agora nove.

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  9. Ricardo Rezende Pereira

    Eu conheço a região pelo visto vcs nunca estiveram. 20 pistas de pouso clandestinas e blá e blá... O quanto foi desnatado até hj ? O grupo Orsa está destruindo o Rio Jari junto com a CADAM, esses que destroem e não garimpeiros pobres sem máquinas

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