Hélio Schwartsman > Não confie no eleitorado Voltar

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  1. Nelson Vidal Gomes

    O nome que está realmente emergindo desse obscuro horizonte político a que estamos assistindo, é o de Alvaro Dias, sob todos os aspectos o herdeiro natural do espólio do finado PSDB, que de imediato, deve lhe endereçar algo em torno dos 53 milhões de votos em Aécio, dados na última eleição.Que Deus nos ilumine a todos!

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  2. CRAIG DOWNIE DUNBAR

    Pelo contrário, o eleitorado francês percebeu que Macron está “em marche” à direita – direção esperada para qualquer pessoa que se declara ‘não política’. Assim, uma escolha ruim, mas agora uma escolha excelente. Mostra que é o conteúdo das políticas que garanta a democracia e não a mera alternância entre dois ou mais clones da direita.

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  3. Nelson Vidal Gomes

    Este artigo trouxe uma excelente explicação, senão a melhor até agora disponível, para a persistente popularidade de Lula, embora não tenha sido esta o objeto de sua análise.Que Deus nos ilumine a todos!

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  4. celso bittencourt

    “Políticos e Fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo Motivo.” - Eça de Queiroz

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  5. Jose Luiz Pires de Oliveira Dias

    Os franceses não deram tempo para que o novo presidente ponha em prática as mudanças por ele defendidas. Somente agora ele conseguiu aprovar uma reforma trabalhista feita com o intuito de destravar o mercado de trabalho na França. Acho que a sua administração-com o tempo, será melhor julgada pelos eleitores.

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  6. Herculano JR 70

    O problema maior ñ esta no representantes , mas no que nos devem representar q deve ser pouco.

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  7. Alberto Araujo

    As pesquisas no meu caso, me deixa de orelha em pé.Fico de molho sem credibilidade instantânea.Cheiro primeiro como faro de cachorro.O que acontece no mundo dou somente uma olhadela.No caso da França com o presidente Macron é natural esse comportamento do eleitor.A mudança sustentável precisa-se de tempo.Aliás, quase tudo tem que ter o tempo ao seu lado.Desprezá-lo é tiro no pé.O que se vê nesta matéria é oportunismo político.Uma forma de criticar a possível candidatura do prefeito Doria.

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  8. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Então tem que mudar de nome porque democracia, em latim, significa governo do povo. Se o povo não manda...

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  9. Alberto Melis Bianconi

    Está quase lá! A vantajem da democracia está em impedir que qualquer grupo permaneça indefinidamente no poder, pelo menos sem a ameaça real e constante de ser deposto por meio de eleições (sem maiores solavancos). E isso, independente das “credenciais” de competência e erudição que a arrogância do grupo ostente. Por mais esclarecido que fosse o despotismo desejado. E não faz diferença se os iluminados do cada grupo digam saber se o eleitor está certa ou não. Nem tão sutil, né não?

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  10. MARCELO PITTA COELHO

    Outro problema é que as pessoas esperam demais do governo: que ele resolva todos os problemas de todo mundo; que gaste e distribua e ao mesmo tempo mantenha a economia estável, com inflação, impostos e dívida baixa; que acabe com o desemprego sem mexer na legislação e em regras trabalhistas generosas demais e que acabam provocando desemprego. Nem Jesus Cristo, Buda e Maomé juntos conseguiriam entregar o que os eleitores esperam do governo, por isso acabam logo desiludidos e a desaprovação cresce

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  11. Rosangela Barbosa Gomes

    Melhor arriscar o novo do que manter os mesmos de sempre ocupando os mesmos cargos e funções. Nunca saberemos se dará certo, se antes não tivermos a coragem de experimentarmos algo novo e diferente. Assim caminha o mundo, com suas experimentações, tentativas, acertos e erros. As coisas, as pessoas, a sociedade, o povo, a nação e a política só se modifica e cresce se houver alternância de forças a ocuparem o Poder. As mudanças ocorrem não porque queremos, mas porque permitimos q elas aconteçam.

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    1. Herculano JR 70

      Q tal experimentar acabar com poder. O poder de uns ñ faz a ordem para os outros

  12. Herculano JR 70

    O Poder democraticamente instituído, vulgo Democracia, melhor que o poder absoluto, o qual sucedeu, estabelece limites ao poder através do Estado de Direito. Portanto, ñ é projeto de governo, de gestão, mas de ausência dele. Poder nunca foi governo. Passou a ter alguma função, prestar algum serviço a partir do séc 18, e foi erradamente aumentado. A produção, essência da civilização é feita em âmbito privado. O Governo atrapalha ñ é solução. E ñ haverá representante q resolva

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