Hélio Schwartsman > Não confie no eleitorado Voltar
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O nome que está realmente emergindo desse obscuro horizonte polÃtico a que estamos assistindo, é o de Alvaro Dias, sob todos os aspectos o herdeiro natural do espólio do finado PSDB, que de imediato, deve lhe endereçar algo em torno dos 53 milhões de votos em Aécio, dados na última eleição.Que Deus nos ilumine a todos!
Pelo contrário, o eleitorado francês percebeu que Macron está “em marche” à direita – direção esperada para qualquer pessoa que se declara ‘não polÃticaÂ’. Assim, uma escolha ruim, mas agora uma escolha excelente. Mostra que é o conteúdo das polÃticas que garanta a democracia e não a mera alternância entre dois ou mais clones da direita.
Este artigo trouxe uma excelente explicação, senão a melhor até agora disponÃvel, para a persistente popularidade de Lula, embora não tenha sido esta o objeto de sua análise.Que Deus nos ilumine a todos!
“PolÃticos e Fraldas devem ser trocados de tempos em tempos pelo mesmo Motivo.” - Eça de Queiroz
Os franceses não deram tempo para que o novo presidente ponha em prática as mudanças por ele defendidas. Somente agora ele conseguiu aprovar uma reforma trabalhista feita com o intuito de destravar o mercado de trabalho na França. Acho que a sua administração-com o tempo, será melhor julgada pelos eleitores.
O problema maior ñ esta no representantes , mas no que nos devem representar q deve ser pouco.
As pesquisas no meu caso, me deixa de orelha em pé.Fico de molho sem credibilidade instantânea.Cheiro primeiro como faro de cachorro.O que acontece no mundo dou somente uma olhadela.No caso da França com o presidente Macron é natural esse comportamento do eleitor.A mudança sustentável precisa-se de tempo.Aliás, quase tudo tem que ter o tempo ao seu lado.Desprezá-lo é tiro no pé.O que se vê nesta matéria é oportunismo polÃtico.Uma forma de criticar a possÃvel candidatura do prefeito Doria.
Então tem que mudar de nome porque democracia, em latim, significa governo do povo. Se o povo não manda...
Está quase lá! A vantajem da democracia está em impedir que qualquer grupo permaneça indefinidamente no poder, pelo menos sem a ameaça real e constante de ser deposto por meio de eleições (sem maiores solavancos). E isso, independente das “credenciais” de competência e erudição que a arrogância do grupo ostente. Por mais esclarecido que fosse o despotismo desejado. E não faz diferença se os iluminados do cada grupo digam saber se o eleitor está certa ou não. Nem tão sutil, né não?
Outro problema é que as pessoas esperam demais do governo: que ele resolva todos os problemas de todo mundo; que gaste e distribua e ao mesmo tempo mantenha a economia estável, com inflação, impostos e dÃvida baixa; que acabe com o desemprego sem mexer na legislação e em regras trabalhistas generosas demais e que acabam provocando desemprego. Nem Jesus Cristo, Buda e Maomé juntos conseguiriam entregar o que os eleitores esperam do governo, por isso acabam logo desiludidos e a desaprovação cresce
Melhor arriscar o novo do que manter os mesmos de sempre ocupando os mesmos cargos e funções. Nunca saberemos se dará certo, se antes não tivermos a coragem de experimentarmos algo novo e diferente. Assim caminha o mundo, com suas experimentações, tentativas, acertos e erros. As coisas, as pessoas, a sociedade, o povo, a nação e a polÃtica só se modifica e cresce se houver alternância de forças a ocuparem o Poder. As mudanças ocorrem não porque queremos, mas porque permitimos q elas aconteçam.
Q tal experimentar acabar com poder. O poder de uns ñ faz a ordem para os outros
O Poder democraticamente instituÃdo, vulgo Democracia, melhor que o poder absoluto, o qual sucedeu, estabelece limites ao poder através do Estado de Direito. Portanto, ñ é projeto de governo, de gestão, mas de ausência dele. Poder nunca foi governo. Passou a ter alguma função, prestar algum serviço a partir do séc 18, e foi erradamente aumentado. A produção, essência da civilização é feita em âmbito privado. O Governo atrapalha ñ é solução. E ñ haverá representante q resolva
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