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Concordo com o texto deste comentário.Só o fato de retirar dos polÃticos meios para se locupletarem através da corrupção é uma benção. A nossa democracia tem dificuldade de inibir a corrupção. Há diversos caminhos para os polÃticos se aproveitarem dela. Infelizmente, não há ética por conta dos polÃticos. Só discursos que enganam o povo.O caixa dois é o astro principal.Companhia da maioria dos congressistas.Muitos com contrapartidas.Golpe pelas costas em nosso paÃs.
Certamente haverá um bom ganho de eficiência, ainda mais aqui onde as estatais são muito mal geridas.
Antes as privatizações do governo do que deixar cargos estratégicos e de grande influência e barganha com determinados polÃticos que jamais pensam no interesse coletivo, seja lá o que for isto também ...
a geração hidrelétrica tem um complicador, requer coordenação do uso da água ao longo de uma bacia prá melhorar o rendimento da geração, principalmente no caso de falta de água. o nosso sistema tem ainda outro detalhe, é todo interligado, o que permite que a energia do norte seja usada no sul e vice versa, aproveitando as diferentes estações chuvosas, mas isso tb complica a divisão, tanto da geração quanto da distribuição. não é simples, e feito a golpe de tacape, será uma calamidade.
A influência polÃtica será exercida de uma cartada só, e financiada pelos bancos, talvez Bndes, que continuará como na vale palpitando em tudo e com o dedo do governo. Veja composição acionária da Vale e entenderá que não é privada. E vender a Eletrobrás pelo valos de uma controlada é pouca areia para qualquer carriola
A questão das privatizações é o que resta acerca do debate entre direita e esquerda,mas de forma distorcida, porque o que sociedade quer é ter suas necessidades atendidas e viver bem,nada importando se os meios para atingir esses fins virão do Estado ou da iniciativa privada.Todavia não restam dúvidas,de que o discurso estatizante perdeu força e moral,diante dos sucessivos escândalos de corrupção,nos quais se verificou a privatização de entes estatais para grupos polÃticos.Que Deus nos ilumine!
que talvez não por outra razão, também são todos parlamentaristas, monárquicos uns e republicanos outros.Penso que tanto sob aspecto econômico, como sob enfoque polÃtico, há de ser nesse rumo que devemos nós brasileiros caminharmos, para acordar esse gigante que já não suporta mais tantas horas de sono, chamado Brasil.Que Deus nos ilumine a todos!
o desrespeito ao direito natural da liberdade, não só de escolha do homem por decidir o seu próprio destino, mas até de expressar o seu pensamento e idéias.Em face disso emergiu a social-democracia,que em última análise busca conciliar o liberalismo econômico do capitalismo com a função social Estatal de perseguir o bem comum, e sua maior expressão e exemplo histórico de sucesso, temos na festejada social-democracia européia presente nos Estado mais desenvolvidos e cultos do velho mundo,
os interesses individuais, o somatório destes redundará na consecução do interesse coletivo, já a filosofia que fundamenta o socialismo, se apoia no princÃpio da igualdade fundamental entre os homens e uma vez preservada esta,ter-se-á pelo primado do interesse coletivo o atingimento consequente de todos os interesses individuais.Ocorre que a história demonstrou a exaustão,que na execução do primeiro obteve-se o desprestÃgio do princÃpio da igualdade e na busca pela implementação do segundo
Sob esse aspecto eu acompanho em muito o raciocÃnio desenvolvido pela comentarista Maria Cristina,logo abaixo.Na realidade a divisão ideológica entre socialismo e capitalismo,que consubstancia toda a discussão entre economia de mercado ou dirigida pelo Estado,é mais aparente do que real,porque constituem-se em duas faces da mesma moeda e servem antes a interesses polÃticos do que sociais.A filosofia que embasa o capitalismo é a liberdade e tem como pressuposto que uma vez atendidos por esta
Para uma meditação sobre o assunto. Estado de São Paulo e sua magnÃfica rede ferroviária da iniciativa privada; Antes: SPR, Cia. Paulista, Sorocabana, Mogiana, Araquariense. As Estações da Luz, a Estação da Sorocabana (hoje Sala São Paulo). Depois, a estatal FEPASA. Hoje:!???
“Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer”. O patrimonialismo endêmico dos colonizadores ibéricos. Portugal terceirizou a colonização do Brasil com as capitanias hereditárias. Estado abrangente em detrimento de estado mÃnimo tem possibilidades e limites. Os limites são a incompetência e a corrupção.
Sou a favor da privatização, mas contra o monopólio público ou privado. Tomando como exemplo a ideia de privatização da Eletrobras, o ideal seria que fossem vendidas cada uma das geradoras a diferentes grupos, e que todos pudessem competir entre si ou numa determinada região. Somente a concorrência pode beneficiar o consumidor, lembrando que a energia é um fator importante na formação de preços na economia, e não dá para ficar refém de monopólio. Se estrangeiro pior ainda.
Estatais são danosas porque competem com a iniciativa privada numa posição de privilégio. Não competem apenas no mercado de bens e serviços, mas também na concessão de créditos junto a bancos públicos e privados. Para os bancos o melhor avalista é o governo porque mesmo que atrase no pagamento das dÃvidas, a possibilidade de calote não existe e quando o risco é pequeno, os juros cobrados podem ser menores. As estatais também se beneficiam de informações sigilosas inacessÃveis ao setor privado.
A empresa Correios é um belo exemplo de como a estatização não se justifica: o mau uso polÃtico a deixou quebrada, além do que, qual seria o motivo estratégico para mantê -la sob controle estatal?
Vendam tudo o quanto antes...
A privatização, pior ainda a PPP, tem sido passar monopólio, monopólio, publico pára controle privado. Assistidas p cabidoes das agencias reguladoras. Parece q é mercado, mas ñ é. Conluio q ñ atende os anseios de mercado nem diminui o estado. Se a empresa e eficiente ñ transfere seus ganhos d produtividade aos produtos, ao invés, cobra os investimentos para eficiência. Ex.: Sem Parar. Entreguismo ñ pelas razões da esquerda. O q atenderia o mercado é quebrar monopólios e venda do patrimônio.
Quanto menos empresas estatais, menor o comércio da coisa pública por desonestos. É fato que precisamos tirar as galinhas do alcance dos lobos.
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