Marcos Lisboa > O Brasil velho e o Brasil novo Voltar
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Discurso da velha seita dos falsos liberais rentistas. Não fala do juro abusivo. Que os 14,25% nos colocaram em depressão reduzindo arrecadação e aumentando despesas financeiras para quebrar o nosso Estado. E que após reduzir para 9,25%, com muita relutância, está deixando o paciente abrir o olho, e chama isto de retomada. Cinismo, no mÃnimo. Fala em republicanismo, agenda velha, Brasil novo, menospreza que a agenda velha, do planejamento, levou a China a ultrapassar o Brasil e ir em frente.
Bobagem.
DifÃcil falar em republicanismo e Brasil novo, enquanto o governo vai emprestar 80 por cento do valor para quem comprar uma estatal. Se é para privatizar que se utilize 100 % de capital privado.
Errado. O governo não empresta nada, mas sim difere a maior parte do recebimento. Há aporte imediato ao caixa do governo, ainda que inferior ao preço de venda. Governos têm de atuar em saúde, educação e segurança. Em relação a todas as demais atividades, governos têm de ser apenas reguladores. Do contrário, vira essa barafunda de estatais onerosas e ineficientes.
O problema não é o rombo é o roubo da Previdência. Cadê o dinheiro que tava aqui?! O gato comeu... Vai atrás do gato. O que ele comeu já era.
Na previdencia: Nem um centavo a mais que o teto(R$ 5.578,00). Marajás... adeus!!!!! Vão comer capim, plantar alface, virem-se!!!!!!!
O tÃtulo está errado. Sugiro: O Brasil apodreceu.
O Estado segue coordenando as decisões de investimento, e concedendo subsÃdios e proteções tal como Brasil velho. A diferença é que agora os subsidiados e protegidos são os poderosos. Excluiu-se o povo, os mais vulneráveis. O velho Brasil inclusivo transformou-se num novo paÃs excludente. Apenas isso.
Nunca houve Brasil inclusivo.
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