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• A década que se esvai

1. Juliano Kerne Pedroso

   4.set.2017 às 11h27

   Enquanto não nos dermos conta que o modelo de crescimento econômico via estado gastador não se sustenta, o país irá continuar dando pequenos vôos de galinha seguidos de recessão e atraso. São necessárias 2 mudanças: 1 o brasileiro precisa mudar seu enfoque sobre o estado. Hoje e sempre o gigantismo estatal foi o problema e não a solução; 2 o estado apenas deve atuar em funções básicas: segurança pública interna e externa, saúde e assistência social aos mais pobres. No mais, iniciativa privada.

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2. celso bittencourt

   4.set.2017 às 10h53

   Subdesenvolvimento não se Improvisa; é Obra de Séculos! N.Rodrigues

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3. MARIO SERGIO COSTA VIEIRA

   4.set.2017 às 10h27

   "Dividir de forma equânime o preço do ajuste", esse é o gargalo do Brasil. Sempre a maioria desprotegida paga a fatura.

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4. Benedicto Ismael Dutra

   4.set.2017 às 7h55

   No filme “Sua excelência a embaixatriz" o ministro indignado rejeita a oferta de empréstimo alegando que seu país tinha de se organizar melhor e evitar desperdícios e ostentação, pois aquela nação não estava à venda. O que ele queria era desenvolvimento sem ter de ficar restringido por um vultoso empréstimo externo. Exatamente o oposto do que têm feito o Brasil, que se endividou para desperdiçar em superficialidades. Falta de controle nas contas e de preparo das novas gerações arruínam o país.

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5. Cloves Oliveira

   4.set.2017 às 6h58

   “You can`t get there from here” é um ditado em inglês que dizem ter origem no estado do Maine nos EUA. Em português significa, “você não pode chegar lá daqui”. Esse é o dilema que o atual modelo estatista, centralizador e clientelista nos impõe: ele jamais nos permitirá chegar onde queremos. Seria simples alterar a rota, mas para a maioria das pessoas, mudança na filosofia de vida é muito difícil. O isolacionismo que o regime militar impôs a país infelizmente atrai vários polos políticos.

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6. Herculano JR 70

   4.set.2017 às 5h43

   O tempo nunca é perdido. Infelizmente, ñ conseguimos fazer atalhos. Temos q passar pelas fases da penúria, e ate mesmo alcançar o caos saneador. As riquezas serão produzidas por uma emancipação capitalista liderando a imposição de limites ao estado. Assistir a discussão do estado pelo estado e pela via do estado e ñ pq há tanto estado nada resolvera, ao invés , piorará, por maiores q sejam nossas esperanças imediatas.

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