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É verdade que a ineficiência policial colabora para o grande número de estupros. Mas não dá pra negar que o machismo agrava ainda mais essa ineficiência. Quando, guiados pela cultura machista, os responsáveis pela proteção do cidadão duvidam da legitimidade da vÃtima.
Helio, não tente explicar e usar a razão. Feministas são piores que os petistas. Quando algo um pouco diferente tenta ser exposto, a cabeça funde e só rancor e raiva aparecem
Mais um texto lamentável do colunista sobre estupro. Para tentar justificar o que escreveu anteriormente e que suscitou vários protestos, agora tenta desqualificar as estatÃsticas brasileiras sobre estupro e diz que o principal problema é o machismo. Colunista, talvez as estatÃsticas estejam erradas: os Ãndices sobre estupro no Brasil são muito piores do que está sendo divulgado. Quanto ao machismo é indissociável do estuprador. Estão sempre juntos.
Sua insistência em negar a cultura de estupro é lamentável, revela machismo e ignorância. A base de sua opinião é frágil e restrita, dado que apenas 10% dos estupros são relatados à policia, e casos muito especÃficos como os de seus exemplos não servem para generalizações. As inegáveis conquistas das mulheres não chegaram a regiões onde, por exemplo, os pais consideram ter o direito natural de desvirginar suas filhas.Existem sim dados confiáveis no Brasil, Helio, vá pesquisar e caia na real.
Ricardo, de acordo com dados de 2014, no Brasil teve um caso de estupro notificado a cada 11 minutos. Não há dados disponÃveis para se dizer que os casos vem caindo.Este assunto, aliás, tem sido cada vez mais discutido pelos veÃculos de comunicação. Por que será?
Não sei se a tese do articulista é correta, mas também não entendo sua afirmação. Se apenas 10% são relatados e parte dos estupros são no âmbito familiar (provavelmente não relatados) como falar em dados confiáveis? Confiável é apenas o que reforça sua tese e não a dele? Mais informação e menos ideologia nesses debates já seria um bom passo.
Tais avanços são, sem dúvida, vitoria da mulheres, mas muito mais da humanidade.
Nos Estados Unidos não sei,não conheço, não pretendo e vivo no Brasil. Não sei a pena carcerária que o estuprador é submetido lá, mas, posso dizer que a daqui é pÃfia, um convite para que os anormais voltem a delinquir. A pena é pÃfia porque há , sem sombra de dúvida, uma cumplicidade por parte de quem faz as leis, inclusive das senhoras . Por outro lado, existem anormais por culpa ,dupla, das mães:ou deveria ter abortado ou ensinado, desde tenra idade, a respeitar uma mulher.
Beatriz: a mãe é o suporte de uma famÃlia. Ela é a primeira figura feminina que o menino vê. Então os ensinamentos devem partir dela e não do pai. Ademais, quantas mães não criam os filhos sozinhas? Quantas mães deixar de ter "vida própria" para cuidar dos filhos? A primeira figura feminina que um menino vê é a mãe, para isso, caberá a ela dar o respeito e ensinar a respeitar o próximo, seja quem for. Boa tarde.
A educação deve ser feita pelas mães e pais. E o exemplo do pai é fundamental.
Beatriz,não estou culpando as mães dos velhos, mas, sim fazendo um alerta para que as mães ensinem os jovens a respeitar uma mulher. O primeiro contato feminino que um homem tem é com a mãe,ela deve ensinar. Aliás, minha defunta mãe, quando viva, criou 2 "minhino homem" e sempre ensinou a respeitar a mulher. Repiso-me, o primeiro contato que um menino ,que se tornará homem, tem é com a mãe.Também deve ser ensinado na escola. Mãe é a base de tudo na vida. No mais, castração quÃmica,já!
Lamentável a sua opinião. Culpar as mães em vez do agressor. Só faltou também culpar as vÃtimas!
As bandeiras da esquerda, infelizmente, foram pro saco e agora os caras ficam posando de feministas, ecologistas e outros "istas". É a tal cultura da vitimização, tadinho deles e delas, no final eles querem é poder.
Não seria melhor dizer cultura contra o aborto ao inves de cultura do aborto para negá-lo.
Desculpem: do estupro.
Gostemos de nosso passado e origens ou não, a civilização nasceu dentro de uma sociedade machista, xenófoba e racista. Gravados nos genes foi a melhor forma q a natureza encontrou. Em estado de natureza o macho alfa ñ perguntava as fêmeas se queriam copular. Simplesmente as tomavam. Assim como ñ era opção delas recusar. A necessidade de reprodução se impunha. Avançamos, os machos venceram seus ciúmes e partilharam as fêmeas. Não foram as feministas q o fizeram. Mas a necessidade de sobreviver
O condicionamento de macho dominante foi vencido pelos fatores culturais da formação de pares,mais adequado. Ato coletivo ñ de grupinhos que acreditam na conspiração entre os Homens, de classe de genero, de cor e de raças. Grupinhso q são consequencia das condições exietentes, nao os autores dela.
Parabens pelo texto, é a analise objetiva de dados e evidencias que separa a mera opinião desinformada da realidade.
Teses "coxi.nha" sempre desprezam grupos que buscam melhores condições de vida. Falam que é infantilidade não querer sofrer (Ponde é recorrente em defender isto. Seria um revival do estoicismo?). Pois elas não querem sofrer, Hélio, por mais que suas estatÃsticas (a melhor forma de men.tir?) digam que 'dá pra sofrer mais um pouquinho'...
Ricardo Borges, não gosto de ler o Pondé, acho-o confuso. Mas gosto 'muito' de ler e 'consumo' Pondé de vez em quando. Não me atrai o ponto de vista dele por ver um 'engodo' a priori: Ele é um bon-vivant e cai nessa pregação de penitência. Deve ser 'para os outros'... (Ensinar-me a ser bon-vivant talvez me interessasse mais... ;) O 'foco' na constatação do sofrimento que me incomoda. ImpossÃvel não sofrer. (Macabéia tentava com aspirina... Viu isso, já? É lindo! Hora da Estrela.)
Constatar a realidade do sofrimento como contingência é diferente de defender o sofrimento. Não se deseja o sofrimento de terceiros simplesmente pela constatação de que ele exista. Trabalha-se para sua redução, é o máximo que se pode fazer. Discutamos a eficiência dos meios que se utiliza para obter a redução, mas não ficando apenas nas rotulagens. O dito "machismo" pode até favorecer o estupro, mas não é a sua causa.
Eduardo, quer dizer que "coxinhas" passa pela censura da Folha? Valeu! Quanto ao 'resto' que você disse... (...). (Só dá pra notar que a 'turma' voltou do feriado num psicologismo que deve ser fruto da confraternização etÃlica a partir da denúncia do Palocci...)
Teses petralhas a respeito de teses "coxinhas" frequentemente são sem sentido e eivadas de ressentimento e má interpretação de texto.
Falando nisso, será que o doente é fã da Pablo Vittar? "Me encara, se prepara, Que eu vou gozar bem na sua cara."
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