João Pereira Coutinho > É mais fácil adotar uma ratazana do que um defensor de ratazanas Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Pereira Coutinho. Sempre irretocável. E não se leva mais em conta o fato do rato ser transmissor de doenças? Que o mesmo ratinho simpático que passeia pelos boulevares veio dos esgotos da cidade? A humanidade está se emburrecendo a passos rápidos...
Os maiores transmissores de doenças entre humanos são, veja só, humanos. Segundo sua "brilhante" lógica, devemos exterminarmo-nos todos para que contenhamos a proliferação de moléstias entre nós, sugestão digna de escárnio. Acrescento, por fim, que os muares a que você faz referência são muito mais inteligentes que inúmeros seres humanos que superestimam a si próprios e seus semelhantes.
Coutinho, o cÃnico, e seu desesperado recurso ao "se tem dó, leve para casa". Há outros meios de conter "pragas urbanas" como ratos, pombos, pessoas. Controle de natalidade em todos eles é a solução, e não a morte. Afinal, quer praga urbana pior que o próprio homem?
Brilhante argumentação. Parabéns!
Com esse clima na França será que Camus reescreveria A Peste colocando Paris como centro de sua novela?
Soluções para o referido problema existem aos montes...mas logo aparece o obtuso para propor a excelente reflexão de "tá com dó, adote". Esse é mesmo o nÃvel da folha? Creio que não.
Mais uma do "Tá com dó? Leva pra casa!" Essa, é claro, é a versão favorável do que pensam. Uma menos edulcorada seria: "Fk yu! E o que eu tenho haver com isso? Quero nem saber que isso existe! Mata tudo logo que sobra espaço." Nota mental: Guardar isso para quando vierem pedir ajuda. Vai ser ótimo ser "liberal" nessa hora...
Na minha infância era legal criar ratinhos brancos, que ficavam nos quartos das crianças em caixinhas forradas. Com a tecnologia bombando não será difÃcil modificar geneticamente os ratos de Paris, tornando-os graciosos ratinhos brancos, dóceis e perfumados. Daà a para a adoção será um passo.
Os cozinheiros franceses poderiam inventar pratos com carne de rato. Se comer caramujos é "haute cuisine" tudo é possÃvel.
Putz! Quando tinha lido apenas o tÃtulo imaginei alguém adotando o Gilmar Mendes (e veio uma daquelas imagens repugnante dele com lábios úmidos e simulando beicinho... Argh! Eca!)
Excelente artigo.
(Rui) É, mostra o grau de hipocrisia que são os humanos! Isso me faz lembrar dos beagle do Instituto Royal (usados em pesquisa onde de alguma forma recebiam carinho, atenção e cuidados). Ativistas invadiram o local e soltaram os cães, adotaram por serem bonitinhos, mas depois os abandonaram na rua. Quantos a ratos é sabido que há paÃses que os estão extinguindo (Alberta, estado do Canadá do tamanho de Minas Gerais não os tem desde 1950).
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
João Pereira Coutinho > É mais fácil adotar uma ratazana do que um defensor de ratazanas Voltar
Comente este texto