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CLEIDE BRAGLIOLLO
Pereira Coutinho. Sempre irretocável. E não se leva mais em conta o fato do rato ser transmissor de doenças? Que o mesmo ratinho simpático que passeia pelos boulevares veio dos esgotos da cidade? A humanidade está se emburrecendo a passos rápidos...
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Giuseppe Cadura
Os maiores transmissores de doenças entre humanos são, veja só, humanos. Segundo sua "brilhante" lógica, devemos exterminarmo-nos todos para que contenhamos a proliferação de moléstias entre nós, sugestão digna de escárnio. Acrescento, por fim, que os muares a que você faz referência são muito mais inteligentes que inúmeros seres humanos que superestimam a si próprios e seus semelhantes.
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Giuseppe Cadura
Coutinho, o cínico, e seu desesperado recurso ao "se tem dó, leve para casa". Há outros meios de conter "pragas urbanas" como ratos, pombos, pessoas. Controle de natalidade em todos eles é a solução, e não a morte. Afinal, quer praga urbana pior que o próprio homem?
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Ronaldo Luiz Mincato
Brilhante argumentação. Parabéns!
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CÃ SAR MURILO JACQUES
Com esse clima na França será que Camus reescreveria A Peste colocando Paris como centro de sua novela?
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Dione do Carmo de Araujo
Soluções para o referido problema existem aos montes...mas logo aparece o obtuso para propor a excelente reflexão de "tá com dó, adote". Esse é mesmo o nível da folha? Creio que não.
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Dione do Carmo de Araujo
Soluções para o referido problema existem aos montes...mas logo aparece o obtuso para propor a excelente reflexão de "tá com dó, adote". Esse é mesmo o nível da folha? Creio que não.
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José Ricardo Braga
Mais uma do "Tá com dó? Leva pra casa!" Essa, é claro, é a versão favorável do que pensam. Uma menos edulcorada seria: "Fk yu! E o que eu tenho haver com isso? Quero nem saber que isso existe! Mata tudo logo que sobra espaço." Nota mental: Guardar isso para quando vierem pedir ajuda. Vai ser ótimo ser "liberal" nessa hora...
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NACIB HETTI
Na minha infância era legal criar ratinhos brancos, que ficavam nos quartos das crianças em caixinhas forradas. Com a tecnologia bombando não será difícil modificar geneticamente os ratos de Paris, tornando-os graciosos ratinhos brancos, dóceis e perfumados. Daí a para a adoção será um passo.
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José Cardoso
Os cozinheiros franceses poderiam inventar pratos com carne de rato. Se comer caramujos é "haute cuisine" tudo é possível.
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JADER MATIAS
Putz! Quando tinha lido apenas o título imaginei alguém adotando o Gilmar Mendes (e veio uma daquelas imagens repugnante dele com lábios úmidos e simulando beicinho... Argh! Eca!)
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rui gragnani
Excelente artigo.
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JADER MATIAS
(Rui) É, mostra o grau de hipocrisia que são os humanos! Isso me faz lembrar dos beagle do Instituto Royal (usados em pesquisa onde de alguma forma recebiam carinho, atenção e cuidados). Ativistas invadiram o local e soltaram os cães, adotaram por serem bonitinhos, mas depois os abandonaram na rua. Quantos a ratos é sabido que há países que os estão extinguindo (Alberta, estado do Canadá do tamanho de Minas Gerais não os tem desde 1950).
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