Mario Sergio Conti > Nem só de política se fez o ano de 1977, quando a PUC foi invadida pela polícia Voltar
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E eu? Trabalhava e estudava não tinha tempo para "brincar de revolução"! Estava batalhando para construir o meu futuro. Mas, se soubesse que muitos daqueles iriam ganhar pensão/indenização...
Fica faltando recuperar as outras partes da História. O que estava transcorrendo na PUC nos dias que antecederam a chegada do Erasmo Dias. E o que estava acontecendo nas horas que antecederam a invasão. A reunião anual da SBPC. A temática. A atmosfera. O papel das universidades públicas naquilo tudo. As moçoes aprovadas na Assembleia, instantes antes, naquele mesmo Auditório. L.E.
Pensando melhor, talvez o Conti devesse se alegrar pelo fato de suas ideias terem sido derrotadas. Porque, se tivessem sido vitoriosas, estarÃamos vivendo hoje em um Gulag tropical! Possivelmente sob o tacão de algum Stálin brazuca, algum jornalista da Folha, do Estadão, de Veja ou O Globo, um Zé Dirceu, um Lamarca, um Marighela...
Eu também fui preso nesta invasão da PUC, já lá se vão 40 anos. Também estudei na USP e PUC. Mas, diferentemente do Conti, espero que tenha mudado e amadurecido. Parece que o abandono da antiga sabedoria e da espiritualidade tradicional fizeram gente como ele, gente que é legião hoje, crer na revolução social como se fosse uma crença religiosa. Uma pseudo crença, digo, daà seu pessimismo e derrotismo inabaláveis. Há mais coisas entre o Céu e a Terra que vossa vá filosofia, Conti.
Cresce cara, ainda da tempo.
Nada demais ter uma análise confusa da realidade aos 22 anos. Nem de sentir saudades da própria ingenuidade. O importante é seguir em frente depois que se chegou à maturidade. Aguardo um artigo do Conti defendendo o equilÃbrio fiscal e a reforma da previdência...
Hahaha, como delirava o Conti. E o pior é que continua delirando, à espera do socialismo e da revolução, que nunca virão, porque a história já demonstrou que o marxismo, no qual todos esses malucos baseavam suas ideias e ações, é uma das maiores baboseiras, das maiores falácias, que a mente humana já produziu.
Você acha mesmo? O Marx foi um dos maiores humoristas que o mundo conheceu.
Para que citar Auden? Vá de Luiz Ayrão: “...agora abarriga burguesa. Atrás de uma mesa chora de saudade”.
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