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A receita aumenta quando a arrecadaçao de impostos via aumento de consumo aumenta. As classes C e D passaram a consumir e isto aumentou a atrecadacao de impostos sem aumentar aliquotas. Quem consegue tirar o olho do seu umbigo ja viu acontecer. É so fazer de novo. Cansei de ouvir essas groselhas...
Aumento de consumo sem produtividade equivalente dá, invariavelmente, no que deu. Quem não tem o olho no umbigo consegue ver que arrecadação potencializada por consumo sem equivalente de produtividade gera inflação, a qual, por sua vez, conduz à redução da renda e retração do consumo. É só não fazer de novo.
Hélio, você é um gozador! Sabe muito bem que o sonho do teu colega é se tornar um segundo Kim Jong-un, assim coroando seu projeto narcisista e tentando resolver o seu muito mal resolvido Complexo de Édipo.
A esperança. "É preciso problemas e dificuldades e perigos para descobrir os vários mistérios e minas ocultas na inteligência humana". Abade Faria para Edmond Dantes. Do romance “O Conde de Monte Cristo” de Alexandre Dumas. E assim caminha a humanidade.
Sem cortar juros pode ter o governo que for e não tem solução. É preciso romper a lógica que faz ser mais rentável ter dinheiro no banco do que investir na produção. Hoje o orçamento financeiro não tem limite e o não financeiro é limitado. Nunca vai fechar essa conta.
Em outro artigo seu, você conseguiu enxergar o problema da previdência pela ótica da receita e foi mais feliz. Propôs o aumento da imigração como possÃvel solução para o aumento da arrecadação. Já que a base da arrecadação diminui oelo baixo crescimento da população brasileira, vejo essa como uma solução de baixo custo econômico e muitos ganhos sociais.
“Não pretendemos que as coisas mudem se sempre fazemos o mesmo”. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e paÃses, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado". Albert Einstein.
Uma das dificuldades das polÃticas de justiça social é que qualquer representante dos pobres deixa rapidamente de ser pobre, mesmo que não seja corrupto. Um salário de deputado mais os benefÃcios já coloca o cara no 1% mais rico. Mas a última coisa que ele esquece é a necessidade de não tomar medidas ou fazer um discurso que desagrade seu eleitorado, já que isso compromete seu novo status. Falar mal dos ricos, sendo ao mesmo tempo um deles, foi uma das razões do sucesso da igreja católica.
Tenho a solução perfeita. Politicamente pragmática e realista. Economicamente racional. Reduzir os salários, aumentar os impostos e cortar a previdência. Mas só dos mais pobres. Chega dessa baboseira utópica de justiça social. O certo é cada um por si e o Estado pelos mais ricos.
O Safatle critica a racionalidade econômica porque suas ideias polÃticas sempre se basearam na irracionalidade econômica, no voluntarismo polÃtico, na utopia. Não me parece alguém a quem falte inteligência para perceber, hoje, a inviabilidade do socialismo e os motivos, já bem conhecidos, pelos quais é inviável. Talvez seu problema seja a vaidade intelectual que o impede de admitir que o que defendeu a vida inteira é um delÃrio irracional e inviável. Então prefere continuar errando.
Antes d servir ao povo a técnica ( ciência) tem servido o poder. Ele se expandiu na medida q a técnica permitia em deslocamento, armas e produção.Direito, economia, administração e ciências sociais são os mais recentes instrumentos d poder, q assim se disfarça como governo. Estado q deixou de exercer *proteção* p armas e agora tambem *proteção* social. A questão fiscal é a ciência do gastar mais d q ganha, algo surreal, q da origem ao estelionato da divida publica, ñ mencionada pelo autor
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