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Serve a intervenção estatal repetir a exaustão, q a demanda provoca inflação. Mas, a inflação d demanda é auto controle da economia. Sob corte d impostos, p ex., o mercado vai as compras. Estimuladas p demanda, e submetidas a concorrência, as empresas investem em produção obrigando a baixa do preço. Outra do besteirol economes é q juros altos limitam a demanda e baixam a inflação. D fato, fazem pressão d baixa sobre a demanda e inflação, mas, como custo, aumentam a inflação e gasto do governo.
Jamais, jamais, empresas investirão sem pressão de demanda. Seria uma bur+rice grande as empresas investirem para atender mercado inexistente. So mesmo o besteirol economes prega que o investimento vem antes da pressão de demanda. Portanto um surto de demanda provocara uma oscilação equlibradora de preços. Semelhante ao sistema amortecedor das rodas do carro q responde a um surto de força ( um buraco na pista, p. ex.).Ou um sistema RLC. A rampa de ataque é chamada, erroneamente, de inflação.
Chega de repetir o besteirol economes interventor
Tem mais: alta de juros aumenta a despesa que aumenta impostos q causam a inflação perversa de custo. Pode cair a demanda q os custos se mantem. Fora intervenção estatal e economistas palpiteiros. le se faire.
Em geral, quando a taxa de juros abaixa, mais pessoas se tornam capazes de fazer de usar o crediário para consumir mais. Mas se os produtos e serviços ofertados não são suficientes para atender a demanda, a inflação tende a aumentar. Esse tem sido o padrão cÃclico da nossa economia porque na recessão pouco investimento é feito, especialmente pelo governo que viu a sua arrecadação diminuir drasticamente. O desafio é introduzir sustentabilidade e saudabilidade na polÃtica econômica.
Diminuir juros (com todas as reformas feitas) é condição necessária mas não suficiente para que o Brasil saia do buraco. Falta privatizar empresas, diminuir a carga tributária, flexibilizar mais as regulamentações e diminuir o tamanho do Estado. Sem isso, baixar a SE/LIC irá apenas nos levar para mais um perÃodo de ilusão de riqueza. A FSP tem que parar de pautar suas análises econômicas pelo lado macroeconômico e começar a falar de inovação, produtividade, arranjos locais e exportação.
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