Opinião > Conversa de botequim Voltar
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O Editorial assemelha-se "ao fuxico" de desocupados travestidos em caçadores de celebridades para auto-promoção à s custas do prestigio e coragem de outros, como no caso, em denunciar um criminoso travestido Presidente por crime de corrupção passiva em pleno exercÃcio. Aliás, assemelha-se à farsa encenada no julgamento da Chapa Dilma-Temer pelo TSE presidido por Gilmar Mendes e conivência de Edmar Gonzada e TarcÃsio Vieira, todos covardes serviçais do criminoso travestido Presidente, ou não?
Precisam investigar a participação da Brahma e da Heineken nesse encontro. O posicionamento da pilha de caixas é no mÃnimo suspeito.
Folha prossegue em sua cruzada contra a Lava-Jato, já nem mais disfarça.
Porque os facÃnoras estão tão incomodados com o Janot?
A rigor, nao haveria nenhum problema no encontro. O que pesa, no entanto, e' que ambos estao envolvidos em um caso de grandes dimensoes politicas e juridicas. O PGR, dada a estatura do cargo, deveria zelar mais pelas aparencias e se esquivar de encontros que podem dar impressoes outras. Dado que ja' ha' um procurador sob suspeita (Miller) nao convem ao PGR dar municao aos que duvidam da sua seriedade.
Verdade..só os isentos com GM podem julgar...já que quando promove encontros com seus julgados o faz às escondidas....
Sei não... mas isso me parece mais fundos de um botequim, lugar reservado para clientes cativos que não querem ser perturbados!!!
O Janot se encontrou com o advogado durante o dia e num local público, bem diferente do nosso semipresidente. Ter amigos não é crime; só denigre se a amizade for muita e se o grande amigo for tipo Geddel, Joesley, Jucá, Collor. Se o jornal quer dizer (e parece querer, só agora, no fim dos quatro anos) que o o procurador geral e/ou advogado em questão são desse tipo, deve apontar algo concreto. Conversar no boteco pode.
Editorial perfeito. Só faltou mencionar, nesta comédia pastelão, a participação ridÃcula, estapafúrdia, atabalhoada, equivocada...Descartada a má fé, do fackÃnora.
Resumo do editorial: perdeu a serventia. O Janot vai descobrir, tardiamente, que: "pimenta nos olhos dos outros é colÃrio"
Como diriam aqui no Sul: "Mas que baita coincidência, tchê!!!".
Pedir uma prisão temporária de no máximo dez dias e não uma prisão preventiva como seria lógico dada a dimensão das suspeitas é um preocupante indicador da força de que aindA disporia o rei da corrupção.
Os grandes comediantes do passado como o Gordo e o Magro, os Três Patetas e outros, divertiam as pessoas com as sua falta de perÃcia para resolver qualquer problema. No final acabavam tornando tudo pior. Ganharam muito dinheiro, mas morreram pobres. O nosso Judiciário está parecendo aquelas comédias de antigamente, onde tudo que fazem parece dar errado. A diferença é que são muito bem pagos e não morrerão na pobreza. Os 13% do PIB que pagamos para a aposentadoria deles garantirá muito conforto.
Realmente, esta é a grande diferença entre os grandes comediantes americanos do passado e os comediantes do judiciário brasileiro do presente: estes não morrerão pobres; terão sua subsistência regiamente paga por nós, os contribuintes brasileiros, até o fim de suas cômicas vidas.
Será que outros ministros do STF permitirão o andamento dos processos? O julgamento do TSE e o engavetamento, por exemplo, dos processos do Renan e Maluf, provam que não. Os profissionais corruptos da polÃtica aparelham o Estado há muitÃssimo mais tempo e, portanto, são em número muito maior daqueles amadores que foram defenestrados. Se um juiz ou mesmo um auxiliar "esquece" o processo na gaveta, o que acontece além da prescrição do crime? Absolutamente nada. Talvez algum enriquecimento.
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