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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    O Editorial assemelha-se "ao fuxico" de desocupados travestidos em caçadores de celebridades para auto-promoção às custas do prestigio e coragem de outros, como no caso, em denunciar um criminoso travestido Presidente por crime de corrupção passiva em pleno exercício. Aliás, assemelha-se à farsa encenada no julgamento da Chapa Dilma-Temer pelo TSE presidido por Gilmar Mendes e conivência de Edmar Gonzada e Tarcísio Vieira, todos covardes serviçais do criminoso travestido Presidente, ou não?

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  2. Pedro Ferrel

    Precisam investigar a participação da Brahma e da Heineken nesse encontro. O posicionamento da pilha de caixas é no mínimo suspeito.

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  3. Hiram Pereira

    Folha prossegue em sua cruzada contra a Lava-Jato, já nem mais disfarça.

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  4. Eduardo Galvao

    Porque os facínoras estão tão incomodados com o Janot?

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  5. Marcelo De Souza

    A rigor, nao haveria nenhum problema no encontro. O que pesa, no entanto, e' que ambos estao envolvidos em um caso de grandes dimensoes politicas e juridicas. O PGR, dada a estatura do cargo, deveria zelar mais pelas aparencias e se esquivar de encontros que podem dar impressoes outras. Dado que ja' ha' um procurador sob suspeita (Miller) nao convem ao PGR dar municao aos que duvidam da sua seriedade.

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  6. Landell Michielin

    Verdade..só os isentos com GM podem julgar...já que quando promove encontros com seus julgados o faz às escondidas....

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  7. Lilia Adão

    Sei não... mas isso me parece mais fundos de um botequim, lugar reservado para clientes cativos que não querem ser perturbados!!!

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  8. Ney Fernando

    O Janot se encontrou com o advogado durante o dia e num local público, bem diferente do nosso semipresidente. Ter amigos não é crime; só denigre se a amizade for muita e se o grande amigo for tipo Geddel, Joesley, Jucá, Collor. Se o jornal quer dizer (e parece querer, só agora, no fim dos quatro anos) que o o procurador geral e/ou advogado em questão são desse tipo, deve apontar algo concreto. Conversar no boteco pode.

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  9. Luiz Pereira

    Editorial perfeito. Só faltou mencionar, nesta comédia pastelão, a participação ridícula, estapafúrdia, atabalhoada, equivocada...Descartada a má fé, do fackínora.

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  10. Joaquim Branco

    Resumo do editorial: perdeu a serventia. O Janot vai descobrir, tardiamente, que: "pimenta nos olhos dos outros é colírio"

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  11. Marcos Serra

    Como diriam aqui no Sul: "Mas que baita coincidência, tchê!!!".

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  12. miguel paiva

    Pedir uma prisão temporária de no máximo dez dias e não uma prisão preventiva como seria lógico dada a dimensão das suspeitas é um preocupante indicador da força de que aindA disporia o rei da corrupção.

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  13. Cloves Oliveira

    Os grandes comediantes do passado como o Gordo e o Magro, os Três Patetas e outros, divertiam as pessoas com as sua falta de perícia para resolver qualquer problema. No final acabavam tornando tudo pior. Ganharam muito dinheiro, mas morreram pobres. O nosso Judiciário está parecendo aquelas comédias de antigamente, onde tudo que fazem parece dar errado. A diferença é que são muito bem pagos e não morrerão na pobreza. Os 13% do PIB que pagamos para a aposentadoria deles garantirá muito conforto.

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Realmente, esta é a grande diferença entre os grandes comediantes americanos do passado e os comediantes do judiciário brasileiro do presente: estes não morrerão pobres; terão sua subsistência regiamente paga por nós, os contribuintes brasileiros, até o fim de suas cômicas vidas.

  14. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Será que outros ministros do STF permitirão o andamento dos processos? O julgamento do TSE e o engavetamento, por exemplo, dos processos do Renan e Maluf, provam que não. Os profissionais corruptos da política aparelham o Estado há muitíssimo mais tempo e, portanto, são em número muito maior daqueles amadores que foram defenestrados. Se um juiz ou mesmo um auxiliar "esquece" o processo na gaveta, o que acontece além da prescrição do crime? Absolutamente nada. Talvez algum enriquecimento.

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