A diferença é óbvia. A exposição era de arte e deve merecer todo respeito de liberdade de expressão. O artigo sobre colonialismo quer ser ciência, mas não respeita as regras do saber científico porque não traz evidências sólidas que apoiem suas teses. Trata-se de mera opinião que quer ser travestir de ciência. Deu para entender?

Ciências humanas não têm provas. Tem debates. Por exemplo, O Capital de Marx não prova nada. Artigos fakes de ciências humanas já foram publicados em revistas internacionais sérias e de propósito eram um monte de baboseiras num linguajar de certa esquerda francesa. Tem um autor que diz que a ditadura chinesa atual onde se permite um capitalismo selvagem é o nazismo sem Hitler e ambos são derivados da República de Platão. Deve-se censurar essa reabilitação do nazismo sem a loucura?

A diferença é óbvia. A exposição era de arte e deve merecer todo respeito de liberdade de expressão. O artigo sobre colonialismo quer ser ciência, mas não respeita as regras do saber científico porque não traz evidências sólidas que apoiem suas teses. Trata-se de mera opinião que quer ser travestir de ciência. Deu para entender?

O artigo em questão trata do colonialismo. Não é ciência exata. Alguém pode discorrer sobre os portugueses no Brasil e encontrar vários pontos positivos e outro pode fazer o mesmo e se concentrar nos aspectos negativos. Se o Brasil seria melhor ou pior caso assumisse os valores da província ou os repudiasse não dá pra saber. O que o autor fez foi tabular o desempenho das nações hoje e associar os resultados com o tipo de resposta ao colonialismo.

A diferença é óbvia. A exposição era de arte e deve merecer todo respeito de liberdade de expressão. O artigo sobre colonialismo quer ser ciência, mas não respeita as regras do saber científico porque não traz evidências sólidas que apoiem suas teses. Trata-se de mera opinião que quer ser travestir de ciência. Deu para entender?