Opinião > Cronicamente desigual Voltar

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  1. Joao Gregorio Filho

    Um país não tem nada de diferente de uma família, de uma fábrica ou de uma associação qualquer de pessoas. Somente podemos gastar o que ganhamos. No caso específico do Lula o caso foi bem nítido. Foi gasto, é verdade com os pobres, bem acima do que se poderia gastar. Para fazer o que Lula sonhou fazer, sem um fracasso posterior precisaria primeiro ter abaixado todos os altos salários e com o obtido a partir destes investir em pobre, educação, saúde. etc.

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  2. Rodolfo Maia

    Mais um editorial pra fomentar a desinformação ao invés do pensamento crítico, totalmente alheio à realidade nacional: qual é a participação da população que não declara renda por serem isentos? Enorme. Sem considerar essa população nos dados, a análise tem vício de origem. E como explicar posição do ex-presidente nas pesquisas? Apelar para época de bonança é jogada calculada.

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    1. Rodolfo Maia

      A preguiça é um pecado capital: faça a sua parte e procure se tem tanto interesse. Como eu acho que vc não tem e apenas pergunta por retórica, não farei o mínimo esforço em passar.

    2. Denis Tavares

      Então me diga, já que vc possui tantas informações, qual a posição do ex-presidente depois de condenado por Moro e depois da delação de Palocci. Também, bem informado como é, pode dizer o índice de rejeição ao ex-presidente nas pesquisas.

    3. Rodolfo Maia

      Incontáveis editoriais e matérias sobre o ex-presidente, em televisão, internet ou impresso, ñ foram capazes d tirar sua liderança em todas as pesquisas (o famoso senador mineiro ñ resistiu a 1 semana p/ conhecer o chão). Isso deve ser analisado sob um viés crítico e ñ rasteiro como faz esse editorial sucessivas vezes. E ideologicamente p/ alimentar a massa de seus leitores q terceirizam preguiçosamente cada vez mais o pensamento crítico aos outros: como consumidores, não leitores críticos.

    4. Denis Tavares

      Qual é a posição do ex-presidente nas pesquisas, depois de condenado Por Moro e depois da delação do Palocci? Ah, e qual é o índice de rejeição ao ex-presidente?

  3. Denis Tavares

    É preciso estuar o liberalismo da escola austríaca...

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  4. Rodrigo Ribeiro

    Não vejo muita diferença entre o diagnóstico bem posto aqui, o encaminhamento das soluções também proposto, e o objetivo do projeto do Ciro Gomes. Que tal ampliar o debate chamando os que acham que podem resolver os problemas do país como presidente, para discutirem este que para mim e o ponto central dos nossos problemas? Quais politicas intencionam aplicar pata dirimir este flagelo? Deixar para a vespera da eleicao e um crime.

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  5. Rodrigo Carvalho

    Mas como, sabemos pouco sobre desigualdade? Sabemos muito. Certos órgãos da imprensa é que fingem saber pouco. Sabemos bem que a desigualdade e a concentração da renda e da riqueza só se combatem por via tributária, taxando progressivamente os rendimentos mais altos. Palavra do Piketty, que também demonstrou que a desigualdade excessiva é ruim para os negócios. Ou seja, o combate à desigualdade não deve visto como uma “frescura social”, mas como instrumento da própria superação capitalista.

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    1. Rodrigo Carvalho

      Quanta bobagem, Eduardo! Quando a desigualdade é excessiva, como no Brasil, não adianta nada “incentivar a produção”, pois não vai ter quem consuma os bens produzidos.

    2. EDUARDO BASTOS

      Superação capitalista? Taxação progressiva? Esquerdista detectado. Piketty é falácia pura. Um neomarxista chique que prova o que todos nós já sabemos: há desigualdade. Sim, e daí? O que ele não diz é que a produção tem que ser incentivada, o Estado tem que sair de cima da Nação e impostos devem ser reduzidos (não equacionados). Piketty virou símbolo esquerdista sem ao menos trazer nada de novo à discussão. Raso como uma poça de água.

  6. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Desde que nasci escuto que nosso modelo econômico é concentrador. Então não há surpresa nenhuma. Essa balela de que apenas a geração de riqueza resulta, automaticamente numa justa distribuição é ridícula. Quem manda nesse país é a elite econômica e se puderem ficar com 100% do aumento do PIB, ficarão.

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  7. Denis Tavares

    Ou seja, para reduzir a desigualdade, teríamos que fazer tudo o que o PTê não fez nesses treze anos. E, agora teremos que fazer sem termos recursos, pois o PTê nos deixou uma dívida gigantesca, cuja rolagem implica, necessariamente, em pagamento de juros (aos mais ricos). E ainda teremos que "consertar" a educação, saúde e segurança, tudo que piorou na era PTê

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  8. EDUARDO BASTOS

    Pesquisa patrocinada por Piketty levaria a qual resultado? O que vocês acham? Foco errado. Aliás, Piketty é um neomarxista (ele gosta de negar isso) que tem uma agenda "reformista social" bem clara por trás (Atkinson foi seu mentor). O que o Estado deve fazer não é atacar a desigualdade. É possibilitar a geração de riqueza (saindo do meio do caminho das empresas) para acabar com miséria. A miséria é o problema. Desigualdade é apenas um constructo criado pela esquerda. Acordem!

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  9. celso bittencourt

    ...Como se pode chegar a conclusões tão Discrepantes, opostas mesmo, em tema que tanto mobiliza os mundos Acadêmico e Político? Apenas parte da resposta está na Propaganda Obstinada dos governos LullaLá e Dilma, aos quais era Vital demonstrar que a Esquerda no Poder fazia a sempre prometida distribuição da riqueza nacional...***“Mentir é Maldade Absoluta. Não é possível Mentir pouco ou muito; quem mente, mente. A mentira é a própria Face do demônio.” - Victor Hugo

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    1. PRANCISKUS ALGIMANTAS ZIBAS

      Lê mal por deficiência ou má fé? "Programas como o Bolsa Família decerto tiveram papel relevante em reduzir a miséria etc. ..."

    2. PRANCISKUS ALGIMANTAS ZIBAS

      Lê mal por deficiência ou má fé? "A desigualdade entre os 90% da base da pirâmide baixou por influência dos reajustes do salário mínimo, da expansão do acesso ao ensino e redução de iniquidades entre homens e mulheres, negros e brancos, campo e cidade".

    3. PRANCISKUS ALGIMANTAS ZIBAS

      Lê mal por insuficiência ou má fé?: "Tal retórica, porém, baseava-se em números concretos. As medições de então verificavam a evolução do rendimento habitual declarado. Com base em tal procedimento, aceito em todo mundo, estimava-se que a participação dos 10%...etc."

  10. Cloves Oliveira

    Pessoas não têm a dimensão do tamanho da desigualdade, por isso se conformam ao status quo. Em 2014, Norton e Sorapop Kiatponsan publicaram o resultado de um estudo realizado em 40 países com mais de 55 000 pessoas. Quando perguntados quanto CEOs e trabalhadores deveriam ganhar, a média dos respondentes indicaram uma relação de 30:1, sendo que o ideal deveria ser de 7:1. A realidade? 354:1. A cinquenta anos atrás essa relação era de 20:1. Ajuda quando a pessoa pode determinar o próprio salário

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  11. Herculano JR 70

    O poder dito governo, por ser improdutivo e injusto, é o grande concentrador de renda, Esta na base de todas as mazelas do país, por interferir: saúde regulamentada, escolas não profissionais e mais de 4 anos, monopólios e concessões diversos inclusive de profissões. O gde indicador das mazelas do pais é a violência, q nunca esmoreceu. Mas, o mundo caminha arduamente apesar dos governos e imposto. Mesmo q alguns desenvolvimentos aconteçam em um período, certamente ñ mérito do governo, mas falha

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  12. Nádia Lardo Sanchez

    Lendo este editorial, parece que ainda está tudo por fazer. Da minha parte, ficaria feliz se o Estado oferecesse educação e saúde de qualidade e segurança efetiva para a população.

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