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  1. CRAIG DOWNIE DUNBAR

    Devemos entender que a agressividade patente de sucessivos governos dos EUA em relação aos países como nosso não tem nada a ver com falta de desenvolvimento? A intenção dos governos como o dos EUA, controlados por empresários, é moldar o desenvolvimento de acordo com os seus interesses. Nesta situação, por mais útil que seja a alfabetização, pensar que isso ajudar influenciar é mostrar a mais completa ignorância das realidades geopolíticas e econômicas.

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  2. Fábio Quaglia

    Perfeito. Mais um artigo que a FSP deveria colocar no mural da redação para ver se o pessoal que trabalha no jornal assimila algo.

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  3. Eduardo Xavier

    Muito bom Samuel. Eu acho que UM grande problema no Brasil está na educação em Economia. Os programas de Economia do Brasil em geral são pouco internacionalizados. A maioria dos programas de pós-grad das Federais e Estaduais publicam pouco em revistas indexadas. Os nossos economistas não leem o que é produzido de relevante no resto do mundo.

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  4. Gustavo Carvalho

    ste colunista tem o mérito de ser a cara escarrada da elite brasileira. Quer viver de juros, e inventa argumentos bizarros para defender a taxa mais alta do mundo. Fala da boca para fora que quer distribuição de renda, mas é contra qualquer medida concreta distributiva. Agora chegou ao ponto de defender que o melhor para o país é ser exportador de bananas e deixar a tecnologia para as raças superiores. E o pior é que argumenta que EUA, Canadá e Austrália também são exportadores agrícolas!(?)

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    1. HERMANN KLEINHEISTERKAMP

      Gustavo, vc não entendeu nado do artigo em questão, que tal ler novamente e pensar um pouco

  5. CARLOS NEVES LENZ CESAR

    Samuel pessoa, acredito plenamente que os incentivos à indústria foram ineficientes e trouxeram mais propinas que desenvolvimento. Porém, me parece que o Brasil cobra mais impostos na exportação da indústria que em matérias primas, não? O inverso de vários países (ex china). Creio que o melhor é retirar os incentivos à indústrias e também as matérias primas. Deixar que os empreendedores escolham seus negócios pelos mercados e não pelos incentivos.

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  6. CARLOS NEVES LENZ CESAR

    Samuel pessoa, acredito plenamente que os incentivos à indústria foram ineficientes e trouxeram mais propinas que desenvolvimento. Porém, me parece que o Brasil cobra mais impostos na exportação da indústria que em matérias primas, não? O inverso de vários países (ex china). Creio que o melhor é retirar os incentivos à indústrias e também as matérias primas. Deixar que os empreendedores escolham seus negócios pelos mercados e não pelos incentivos.

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  7. Hercilio Silva

    Por esse critério devemos desistir de ter indústria. Ou seja, exportar petróleo e importar derivados. Exportar café e importar o processado. Açúcar idem. Soja idem. Não há nada de errado em produzir comodities, e nem em incentivar a indústria. Errado é pagar propina para ter subsídio e usar o subsídio como lucro extra em vez de investir. Só no Brasil se acredita que não podemos ter produção local. Nossos neoliberais fizeram curso onde? Os demais estão crescendo produzindo mais.

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  8. Cloves Oliveira

    A filosofia que o país adota é o fator mais determinante do seu progresso. Desde de 1985, a política externa do Brasil está baseada em três pilares para atingir autonomia: diversificar relações com outros países mantendo distância da ordem liberal internacional e participação ativa em fóruns internacionais. Na tentativa de ser tudo para todos, acabamos adquirindo a reputação de país com discurso e prática diferentes. Como consequência atraímos menos de 3% do investimento internacional direto.

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  9. Luiz Carlos Horta Fernandes

    icas, o país deu importância à educação e à pesquisa científica. Não vamos bater palmas para a Coréia do Norte, mas despertarmos para pesquisas científicas no Brasil e transformá-lo em um país com alto grau de tecnologia e exportador de produtos industrializado, independente de partidos políticos e com severas penas a tudo que for ilícito. Sejamos honestos e interessados em "construir", a longo prazo, um Brasil desenvolvido em termos políticos, econonômicos e sociais com alto nível tecnológico.

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