Juca Kfouri > Jô perdeu a chance de entrar para a história se acusando da braçada Voltar
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se os brasileiros querem um PaÃs ético, sério, decente, têm que começar com pequenas atitudes e a lealdade dentro de campo é uma delas. Brasil decente e a decência deveria começar no futebol. Muito me admira torcedores e o próprio clube incentivando,ainda que indiretamente, a deslealdade. Atitude antiesportiva.
Pelo que entendi ele empurrou a bola com o braço para dentro do gol! Pelo que vi, a bola bate em seu braço quando furou a "peitada" que iria dar na bola! Na corrida, tentando peitar a bola, não conseguiu entender onde a bola bateu pois quando tentamos matar com o peito uma bola, geralmente usamos os braços para dar equilÃbrio ao corpo! Nada a ver com o lance do Rodrigo Caio e nem com o do Thierry Henry!
O mais estranho para mim é que todos condenem o Jô por nao confessar o crime, mas nao o condenem por cometer o crime...
esculpa, mas é triste o que vocês estão fazendo, expondo o Jô desta forma. Colocar o caso do Rodrigo Caio e da expulsão do Gabriel no mesmo balaio é covardia, são casos totalmente distintos, o lance do Jô suscita várias dúvidas, foi dentro foi fora ele tocou primeiro com a cabeça, enfim é o mesmo que se esperar que cada lance duvidoso de impedimento o jogador chegue para o juiz e fale: senhor juÃz não dei sequência pois estava em situação duvidosa. Lamentável é a busca de vilões.
Não sou corintiano (aliás, não torço por nenhum clube de SP), mas parece que o Jô cometeu um crime hediondo. Não acredito que nenhum jogador, no mundo, depois de meter a bola no gol com a mão, dirija-se ao árbitro para confessar o malfeito, como dizia a sapiente ex-presidente. E concordo com um dos leitores: o que Jô fez é semelhante ao atacante que simula um pênalti e leva o juiz na malandragem. Ou o goleiro que simula uma contusão para ganhar tempo. Por que não te calas, Juquinha?
Se cabe censura, é só pelo fato de não se ter admitido, depois do jogo, que a bola tocou, sim, no braço. Só. Dentro de campo, não se pode censurar o atleta: é função do árbitro e de seus quatro auxiliares a análise do lance. Sempre foi assim e sempre será. O lance em nada difere se tentar "cavar" uma penalidade máxima ou qualquer outra falta. Faz parte do jogo. Pensar diferente seria como exigir que um jogador de cartas não usasse do blefe nem se valesse das fragilidades dos adversários.
O "timaço" do Corinthians disputando o campeonato alemão (inglês, francês, espanhol ou italiano) seria um forte candidato ao rebaixamento.
E, Juca, o pais do vale tudo sem QQ constrangimento
O iconoclasta Juca, ontem foi o Neymar hoje ensaiando com o Jo. Caça aos ilustres, demonização dos notáveis. Quando vais falar de Lula, de Sanches etc?
Segundo Maradona foi o braço de deus. Afinal Deus é corintiano.
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