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  1. DIVINO RICARDO CAVALCANTE

    O articulista detectou um "um avanço do mal degenerativo" a acometer as delações premiadas em curso ou futuras pela participação suspeita do ex-procurador Marcello Miller nos dois lados do balcão na delação da JBS. Como essa contaminação, como uma infecção virótica, poderia disseminar para as demais é um mistério. A atuação do referido procurador é objeto de investigação, tendo inclusive o ex-procurador geral solicitado a sua prisão ao STF. Transforma o experiente Palocci num dócil pião da PGR.

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  2. Ricardo Borges

    Nem o STF se manifestou favorável à anulação das provas mas já aparecem os defensores disso. A quem interessa essa anulação? Pergunta que não quer calar.

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  3. André Ricardo Oliveira Nogueira

    Impressionante. O colunista foi capaz de numa tacada, defender argumentos da defesa do ainda presidente Michel Temer que também favorecem o arauto das esquerdas o Ex presidente Lula. A coluna demonstra também uma preocupação atroz de autoritarismo no estado, mas não menciona o também perverso aparelhamento que a esquerda perpetrou, igualmente de viés autocrata. Ora bolas.Claro que o réu Lula, não pode delatar. Nenhum criminoso em tempo algum é capaz de reconhecer seus ilícitos.

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  4. Flávio Rezende de Carvalho

    Até que enfim um colunista da Folha admite que no estado democrático de direito um procurador não pode instruir um acusado a gravar o presidente em uma espécie de flagrante forjado. Quanto ao Palloci, o caso é diferente: ele foi preso legalmente por um juiz cumprindo suas funções nos estritos limites estabelecidos em lei. Não há ilegalidade aparente aqui e o ex-ministro, detido por seus atos pregressos, resolveu mostrar um trailler da sua história. O filme inteiro ainda não foi visto.

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  5. Flávio Rezende de Carvalho

    "O poder que acusa não deveria interferir na produção de provas judiciais pelo candidato a delator. Autorizar que se cruze essa linha vermelha é expor o cidadão ao arbítrio dos flagrantes armados, típicos de regimes autoritários"... Até que enfim alguém chegou ao ponto! Demorou, mas finalmente o senhor Vinicius reconhece - timidamente - que um procurador não pode instruir um acusado a armar um flagrante contra o presidente. O caso do Palloci é diferente: preso pela lei, resolveu abrir o jogo...

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  6. Eduardo Mammini

    Agora o discurso da mídia é tb dizer q Lula não sabia de nada? qdo se desmonta uma quadrilha se busca tb o chefe da quadrilha. Se se está a alcançar o ídolo máximo da esquerda q tanto prometeu melhorar o País e na verdade nada fez além de locupletar-se do poder. Então, q não se defenda o criminoso c meias verdades sobre uma investigação policial. O jornalismo deve ater-se aos fatos, houve corrupção. E, não em defender A ou B p conveniência e preguiça ideológica.

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  7. Marcos A T Garcia

    Nota-se a mídia promulgando a queimação do ex procurador bem como a desqualificação da Procuradoria da República. É evidente! E os mesmos que ajudaram a queimar a Dilma agora queimam a imagem da PGR. E um golpe em cima do outro, pena o povo não ligar os pontos: no final tudo aponta para o 01 da república.

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    1. Flávio Rezende de Carvalho

      A Dilma se queimou sozinha... O conjunto da obra dela é de fazer inveja a Nero.

  8. Alberto Melis Bianconi

    A hipótese de que as garantias individuais encobertam crimes é uma meia verdade perigosa. Tais garantias podem estar impedindo que a força do Estado seja usada para perseguir cidadãos. Se a lambança com as garantias faz sentido para muitos é porque partiu do princípio de que as coisas eram como gostaríamos que fossem. A diferença entre o argumento do colunista e a do grupo do Temer é saber se cabe interromper a lambança perdendo só os anéis ou alguns dedos. Difícil para um "dedo", como o Cunha.

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