Hélio Schwartsman > Não vá ao teatro Voltar
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Temos de defender com unhas e dentes a liberdade de expressão neste paÃs, cláusula pétrea da Constituição Federal. Não deve haver censura prévia. Eventuais excessos, como crimes de calúnia, difamação, apologia ou incitação ao crime, ou ofensa à sÃmbolo religioso, entre outros casos, devem ser apurados após o fato ocorrido, com a devida responsabilização civil e penal de cada um dos envolvidos, doa a quem doer. Se a moda pega, viramos uma Cuba. Boicotes são válidos, como o promovido pelo MBL.
Estamos ficando imbecilizados para todos os lados... JuÃzes que "proÃbem" manifestações artÃsticas (censura), pessoas brancas que usam cabelo afro e são acusadas de "apropriação cultural" (intolerância, racismo inverso), e pessoas que são atropeladas nas Marginais e não são consideradas, elas mesmas, culpadas (porque Marginais não são para pedestres). Ainda falta muito para o fundo do poço? Ou já passou?
Caro Illuminati, e se a peça fosse sobre Maomé ou Alá? Pobre Cristo Jesus, segue sendo o "pau-pra-toda-obra" na evolução humana. Quiça esta seja mesmo o objetivo de sua existência, pois não?
Como o próprio colunista discorreu e você não entendeu. Se fosse Maomé no Afeganistão seria censurado porque lá muitos ainda pensam como nos "tempos das cavernas". Mas estamos no Brasil e se pressupõe um mÃnimo de desenvolvimento. Mas percebe-se que o colunista está enganado, ainda tem muito morador dos tempos das cavernas nessa terrinha.
Bem vindo a caverna Brasil!
Se fosse qualquer outra religião desrespeitada seria um "bafafa", mas como foi a religiao cristão, então pode, é arte.
Mas você assistiu a peça para achar que ela foi desrespeitada? Quem está desrespeitando a fé cristã é o senhor, jogando pedra em algo que nem viu, que não assistiu.
Acrescentaria a esta triste lista a recente decisão de um Magistrado de BrasÃlia suspendendo a decisão do Conselho Federal de Psicologia - CFP que proÃbe que profissionais tratem preferências sexuais como distúrbio de comportamento. Na prática o Magistrado autoriza que se entenda a homossexualidade como uma doença. A questão fundamental é que nossa sociedade vem gradativamente autorizando por meio da legitimação explÃcita dada por movimentos ditos liberais como o MBL estes absurdos.
CFP é delegado do ministério do trabalho.Uma corporação de oficio. Não é a da competência dele proibir. Mas responde a pressão tirânica da ainda minoria gay/lésbicas e outros. Tbem não é competência do judiciário q responde a pressões contrarias. Essa ñ é questão para qq poder se meter. A *ciencia* deve tratar o assunto e os profissionais agem conforme acreditam. Por mim, com a epidemia de GL por ai ou a natureza se equivocou ou há equivoco nisso. Q cada um faça o q desejar d si, mas ñ intimidar
Hélio tem razão, os casos citados são absurdos, impliquem ou não em censura. Mas também é “intrigante” a falta de manifestações similares quando do recente boicote daqueles cineastas que se imaginam “disquerda” contra o festival do Recife, em que seria exibido documentário sobre o Olavo do Carvalho. Claro que tem muito idio ta no MBL e que o OdC é uma bes ta, mas tem também muito “democrata” de ara que por aÃ.
Não é apenas intrigante, é assustador. Pra começarem a queimar livros é um pulo.
O filme "THX 1138", um clássico do gênero, trata exatamente deste assunto.
Toda vez q se vai avaliar o desenvolvimento de um povo, a visão elitista expoe a arte. Faz parte, mas ñ é a essencia. A essencia é a capacidade tecnica para produzir. Mas, nada contra qq manifesto artistico ou não. O banco se acovardar é razoavel. Não quer ser paladino. Ja o delegado e o juiz são os representantes do Poder, essa instituição tiranica e arbitraria q criamos e permitimos existir ate hoje. Pior é a censura e o sistema de delação da receita federal, tambem em nome da ordem.
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