Por quê? Economês em bom português > Como acabar com o patrimonialismo no Brasil? Voltar
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Além do mais mesmo nos USA a indústria deve muito ao governo. Quantas pesquisas patrocinada pela Nasa e pelas forças armadas foram utilizada pela indústria!!! Além de abrir mercado com o uso de força no terceiro mundo
Texto neoliberal sem nenhum fundamento real. Quando o Brasil não tinha nenhuma siderúrgica, nenhum empresário privado queria investir nesse ramo, foi preciso o estado investir, o mesmo aconteceu com a indústria do petróleo, a telefonia, etc. Agora com tudo construÃdo com o dinheiro do povo, querem comprar. O pior é esse sr Koch ficar patrocinando jornalista do terceiro mundo pars defender suas ideias
Fato é que há pobres em muita quantidade e de várias qualidades, no Brasil, de maneira que ainda se vão passar muitos, muitos dias até que se torne o que se presumem ser, mas não é!
Achei a argumentação razoável, porém no penúltimo parágrafo senti que perdeu o sentido. Como defender que o patrimonialismo é prejudicial à produtividade nacional e citar como um "exemplo a ser seguido" o financiamento privado de campanha eleitoral com o objetivo de defender interesses empresariais especÃficos e de alta escala? Entendo que não é apropriação direta, mas continua sendo um esforço monopolista.
Se o patrimonialismo é fruto da nossa cultura, herança dos portugueses, por que ela afeta somente o Estado e não as empresas privadas? Não estou defendendo um Estado extremo, simplesmente questionando quão benéfico seria reduzi-lo/extingui-lo. Empresas privadas também estão expostas a essa faceta da cultura, portanto não se moveriam no interesse do cidadão nem do desenvolvimento, afinal, grandes empresas provavelmente lutariam para manter seu status quo (monopólio), apesar de prejudicial p/ br.
Precisamos reconhecer que o STJ e o STF fazem polÃtica tributária com suas decisões, considerada a frequente falta de deferência com as decisões legislativas nessa área. São muitas as distorções concorrenciais criadas pela cúpula do Judiciário. Não atentar para isso, e não cobrar responsabilidade dos envolvidos, é permitir o uso do poder estatal para benefÃcio patrimonial de grupos de pressão que atuam na área judicial, sobretudo na formação de precedentes vinculantes.
maior do que no Brasil. Nos EUA , particularmente nas áres de Defesa e Espacial nascem as principais inovações posteriormente apropriadas pela industria na informática, saude, aeronáutica, etc. Confunde corrupção com papel do Estado disseminando uma visão liberal infantil e desinformada. Leiam o American Buy Act que desde a decada de 30 regula a PolÃtica de compras dos EUA. Patrimonialismo é um Conceito antigo, que foi importante, mas não é suficiente para explicar o processo social e polÃtual.
do que no Brasil. Nos EUA , particularmente nas áres de Defesa e Espacial nascem as principais inovações posteriormente apropriadas pela industria na informática, saude, aeronáutica, etc. Confunde corrupção com papel do Estado disseminando uma visão liberal infantil e desinformada. Leiam o American Buy Act que desde a decada de 30 regula a PolÃtica de compras dos EUA. Patrimonialismo é um Conceito antigo, que foi importante, mas não é suficiente para explicar o processo social e polÃtico atual.
Subdesenvolvimento não se Improvisa; é Obra de Séculos. N.Rodrigues
Excelente texto. Não há progresso sem empenho e inovação em produtos e serviços. No sistema atual, a energia gasta em inovação e empenho é focada na meritocracia do patrimonialismo. Ou seja: como posso corromper mais e melhor a estrutura estatal para beneficiar-me mais das benesses estatais ?
Texto ruim com os velhos chavões de sempre: Estado não deve interferir na economia e abrir nossas fronteiras sem critério. A Suécia é um paÃs com forte presença do Estado e não é patrimonialista. Não existe interferência polÃtica nas estatais e a educação de qualidade promove o desenvolvimento e a produtividade. Existem muitos aspectos a discutir além da simples opção entre Estado interferir ou não na economia.
Na Suécia, a presença do estado é forte no cumprimento das obrigações de estado. Nada para além disso. Não confunda presença com interferência. Interferência do estado jamais conduziu nação alguma a evolução estável e duradoura.
A Suécia é reconhecidamente uma das economias mais dinâmicas da Europa, que aparece sempre nas listas de economias mais competitivas do mundo do Fórum de Davos, que não é exatamente uma entidade comunista. Além disso, o Sérgio citou a Suécia como exemplo de transparência, não de eficiência, e, por acaso,ela é exemplo em ambos os casos.
s em termos de transparência são um campeão do liberalismo, o Chile, ao lado de um dos campeões do estatismo, o Uruguai. E, como você bem lembrou, Sérgio, entre as nações mais transparentes do mundo estão sociedades com Estados fortes, como a Suécia, a Dinamarca e a Noruega. No Brasil, o auge do patrimonialismo ocorre durante a República Velha, que foi, reconhecidamente, o mais liberal da nossa história em termos econômicos. Como liberal gostaria que as coisas fossem simples assim, mas não são.
Esta equivocado com relação a Suécia. Este sim é um velho argumento que não tem embasamento na realidade. Hoje a Suécia queima teus recursos adquiridos no começo do século 20 quando era um estado de economia liberal, não tendo hoje nem aumento de produtividade ou inovação. As únicas empresas suecas que tem relevância é a Ikea e a Volvo. No mais o extremismo no Well fare state gera um estado improdutivo e pesado que tem consumido capital humano e polÃtico na tentativa de reverter essa polÃtica
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