Tostão > É um absurdo comparar Jô a um marginal Voltar
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Quanto ao Jô, gostaria de lembrar dois episódios que ocorreram com campeões mundiais brasileiros e que, longe de crÃticas, foram tratados como o bom exemplo da "malandragem brasileira". Nilton Santos, na Copa de 1962, ao cometer uma falta dentro da área, deu um pulinho para fora da área e levantou os braços, o que fez com que o juiz marcasse falta ao invés de pênalti. Pelé, em 1970, deu uma cotovelada no uruguaio que o caçava em campo, fora da vista do juiz, e não confessou o "crime".
Cara,tenho dó do futuro de seus filhos com esses seu linguajar,é como dizer do móte levar vantagem em tudo.
As vitórias do Corinthians se explica pela defesa segura que dificilmente leva gols e, no contra-ataque acaba fazendo, mesmo sem dar espetáculos. Acho que Jô não pode ser culpados de tudo de errado que jogadores praticam. Pelé jogava demais, mas às vezes cavava pênaltis e dava cotoveladas no adversário e, também o arbitro não via. O erro não foi do Jô, foi do árbitro auxiliar.
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