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FERNANDO CARRUSCA BRITTO
Quanto ao Jô, gostaria de lembrar dois episódios que ocorreram com campeões mundiais brasileiros e que, longe de críticas, foram tratados como o bom exemplo da "malandragem brasileira". Nilton Santos, na Copa de 1962, ao cometer uma falta dentro da área, deu um pulinho para fora da área e levantou os braços, o que fez com que o juiz marcasse falta ao invés de pênalti. Pelé, em 1970, deu uma cotovelada no uruguaio que o caçava em campo, fora da vista do juiz, e não confessou o "crime".
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ANTONIO João Polacchini
Cara,tenho dó do futuro de seus filhos com esses seu linguajar,é como dizer do móte levar vantagem em tudo.
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JOÃ O MARINO DELIZE
As vitórias do Corinthians se explica pela defesa segura que dificilmente leva gols e, no contra-ataque acaba fazendo, mesmo sem dar espetáculos. Acho que Jô não pode ser culpados de tudo de errado que jogadores praticam. Pelé jogava demais, mas às vezes cavava pênaltis e dava cotoveladas no adversário e, também o arbitro não via. O erro não foi do Jô, foi do árbitro auxiliar.
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