Marcelo Viana > Formação é calcanhar de Aquiles dos professores de matemática do Brasil Voltar
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Eu simplesmente não entendia nada de matemática até cair na turma do professor Macedo, na sexta série (colégio Martinus). A partir dali de impossÃvel passou a ser fácil e me destaquei na matéria pelo resto da minha carreira. Aprendi que nao há matéria difÃcil quando o mestre é interessado. Obrigado professor!
Prezado Alexandre, a propósito do tema, uma vez comentei com um colega Professor de Filosofia, que conhecia minhas aulas, que a função do Professor não é propriamente transmitir conhecimento, porém de "encantar o aluno" e fazê-lo aprender com prazer e tornado-se "modelo" para ele.
Sou professor aposentado em ciências da natureza e ensinava FÃsica e QuÃmica além de Biologia em escola pública. Em FÃsica por exemplo eu explicava sempre com detalhes e até mesmo histórica de cada incógnita, equação e ou fórmula e os alunos adoravam e compreendiam a aula. Contestava e não gostava dos meus colegas que ensinavam matemática na base do decoreba como se vivessem no mundo de Platão. Excelente Professor Marcelo seu comentário. Nunca estive então sozinho.
Um artigo da Revista Cadernos de Pesquisa, set/dez 2012, mostra que os Estados com maior eficiência em relação à matemática, também são aqueles onde os estudantes escolhem as carreiras mais diretamente relacionadas a ela, em particular as engenharias. E, outro resultado encontrado (e mais preocupante!) sugere que as carreiras relacionadas à formação de professores na área de exatas, tais como fÃsica e matemática, são mais procuradas em Estados com menores eficiências na disciplina de matemática!
"analisar tópicos elementares de um ponto de vista avançado." Bem colocado.
É claro que as considerações do colunista são pertinentes, mas, a meu ver, a solução desses problemas do ensino nas escolas fundamentais e médias é a valorização dos professores de ensino básico. Se eles tivessem os mesmos incentivos salariais e de carreira que os dos professores das universidades públicas, naturalmente jovens brilhantes recém-formados se interessariam pela carreira do magistério básico e todos esses problemas se resolveriam rápida e eficazmente com o tempo.
Concordo! E vejo isso na prática, já que sou professora (embora não de matemática) e mãe que acompanha os filhos nas tarefas do colégio. Aprendem latim e ensinam francês. Mas a culpa não é deles! O que querem que ensinem? Acaso é o porquê de 0,9999 ser 1? Não! Infelizmente... porque isso é tudo o que minhas filhas e meus alunos querem saber. Devemos questionar o currÃculo, os materiais didáticos que dão suporte ao ensino e não, como se pode pensar, que os professores não questionam sua formação.
Concordo! E vejo isso na prática, já que sou professora (embora não de matemática) e mãe que acompanha os filhos nas tarefas do colégio. Aprendem latim e ensinam francês. Mas a culpa não é deles! O que querem que ensinem? Acaso é o porquê de 0,9999 ser 1? Não! Infelizmente... porque isso é tudo o que minhas filhas e meus alunos querem saber. Devemos questionar o currÃculo, os materiais didáticos que dão suporte ao ensino e não, como se pode pensar, que os professores não questionam sua formação
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