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• O poder das patrulhas

1. Renata Gomes

   23.set.2017 às 15h02

   O texto termina com o velho fetiche de querer tirar do cargo o juiz que decide contrariamente às suas convicções. O abuso é de quem, sr. Colunista?

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2. Nelson de Paula

   23.set.2017 às 11h03

   Se eu não gosto ninguém mais pode ver. Se eu não concordo, ninguém mais pode pensar assim. As pessoas nasceram para ser puras. Sou terrorista do EI, sou juiz evangélico, sou feminista, sou eleitor do Bolsonaro, sou ciclo-ativista. O mundo tinha que ser meu, odeio quem não sabe pensar. Vou cuidar de vocês. (...) Cadê as palmas?

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3. Reinaldo Cunha

   23.set.2017 às 9h24

   Concordo. É inacreditável que ocorra esse tipo de patrulhamento no século XXI. O ideal seria o indivíduo poder decidir o que irá ver. Isso é liberdade. Isso é um país democrático. Quanto a referência a esquerda, eu nunca vi um partido tão hipocrita quanto o PT. No combate contra a corrupção quando era oposição ao que é hoje, mais um alinhamento intolerável com governos ditatoriais, fico feliz que tenha acabado. Nos resta, torcer para não se repetir o erro em votar em 2018 em discursos faceis.

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4. Reinaldo Cunha

   23.set.2017 às 9h23

   Concordo. É inacreditável que ocorra esse tipo de patrulhamento no século XXI. O ideal seria o indivíduo poder decidir o que irá ver. Isso é liberdade. Isso é um país democrático. Quanto a referência a esquerda, eu nunca vi um partido tão hipocrita quanto o PT. No combate contra a corrupção quando era oposição ao que é hoje, mais um alinhamento intolerável com governos ditatoriais, fico feliz que tenha acabado. Nos resta, torcer para não se repetir o erro em votar em 2018 em discursos faceis.

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