Samuel Pessoa > Juro baixo à frente Voltar
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Samuel, vi você debatendo com Laura Carvalho aqui na TV Folha logo após o afastamento da Dilma. Dizia você que tinha enormes esperanças nas ações do governo Temer e do Congresso em direção às reformas que vc julga corretas. Enfatizava a qualidade das ações que desconsiderariam as ruas, nas suas palavras. Pq agora vem falar sobre eleições? A partir de quando vc se preocupa ou mesmo repeita a opinião dos outros?
Samuel, vi você debatendo com Laura Carvalho aqui na TV Folha logo após o afastamento da Dilma. Dizia você que tinha enormes esperanças nas ações do governo Temer e do Congresso em direção às reformas que vc julga corretas. Enfatizava a qualidade das ações que desconsiderariam as ruas, nas suas palavras. Pq agora vem falar sobre eleições? A partir de quando vc se preocupa com a opinião dos outros?
Parece com aqueles arcos ou cúpulas na arquitetura antiga. Todas essas medidas estão se somando num sentido positivo, mas não se sustentarão sem a pedra central (ou angular) que é a reforma da previdência.
Pena capital. Esta é a solução para profissionais que vendem ilusão e mentira que afetam a vida dos brasileiros. Juro real em 6% enquanto o mercado internacional nos cobraria 1%, já considerando todo o nosso risco. Perdemos R$3,5 trilhões nos últimos anos inutilmente. Dezenas de milhares de brasileiros morreram. E ainda ficam pregando manter o juro real em 4% como "neutro", na verdade um subsÃdio ao setor financeiro mais magro, mas ainda muito obeso. Insistem em não reconhecer o erro.
Perseguição da Seita dos Falsos Liberais Rentistas. Verdade e método cientÃfico não valem. Só enrolação.
Erro foi a época do canetaço keynesiano de Dilma. Os juros estão baixando na velocidade correta. Enquanto a reforma previdenciária não ocorrer, não há como ser leniente com a inflação. Veja o quanto os bancos lucraram com Dilma (com juros baixos artificialmente) e sua retórica torna-se, como sempre, vazia.
Na realidade, vivemos num mundo de mentiras, falsas verdades (sofismas) e muito cinismo. A diferença está em quem fala, um Trump ou Samuel.
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