Educação > SP irá dobrar número de profissionais para reduzir agressões em escolas Voltar
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Precisa é acabar com a indisciplina isso sim, abandonar as baboseiras paulofreireanas, as grandes responsáveis pelo colapso de nosso sistema educacional.
. Temos uma escola desconectada da realidade de nossos jovens, que não preza pela aproximação com as famÃlias e com um currÃculo engessado que não permite espaço para o debate de valores norteadores para a comunidade escolar. Como diz Jose Pacheco, da Escola da Ponte de Portugal, temos uma escola do séc, XIX, professores do séc. XX e alunos do séc. XXI. Acrescento: Um governo de S.P. há quase 24 anos no poder de decisão que impõe uma escola publica de baixa qualidade. Intencionalmente, claro.
O buraco e mais embaixo. Esses alunos vem rebeldes de casa. Enquanto pais e mães nao assumirem seus papeis na familia e na sociedade, nao haverá sistema educacional ou metodo mirabolante que de jeito nessa juventude perdida. De menino, se faz o homem. Nao ha como pular etapas, tem que ensinar o caminho a criança, ainda no berço
Ótima notÃcia. É muito importante prevenir mas gostaria de saber se esses moleques que agridem verbal e fisicamente serão denunciados na Justiça, recolhidos pelo Conselho Tutelar e expulsos sumariamente da escola. Atacar um professor é crime negando, é parricÃdio. É intolerável que em uma sociedade moderna e democrática esses bandidos continuem a frequentar uma escola como se nada tivesse acontecido. Chega da conversinha furada de por a culpa na sociedade ou na escola.
ção de conflitos feito por profissionais capacitados, neutros, junto com o corpo docente e discente, e outros funcionários podem dar resultados extraordinários. Tanto alunos, quanto professores precisam de um espaço para poderem se expressar de uma forma diferente daquela da violência e do repúdio, os quais não levam á nada e só colaboram mais para a escalada da violência. Mas os mediadores não podem ser os professores, pois estes já fazem parte do sistema que precisa ser modificado.
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