Opinião > Nada é de graça e, se for, desconfie Voltar
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"Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veÃculo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende polÃtica e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita bobagens, mas são inteiramente livres."
Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veÃculo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende polÃtica e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita asneiras, mas são inteiramente livres.
Toda a narrativa tem um interesse próprio. Sim, inclusive esta. Que todos tenham o direito de ler o que quiser e, a partir daÃ, estabelecer conclusões. Mas querer dizer que o “bom jornalismo” necessita de financiamento para ter credibilidade é de um “non-sense” atroz. A Globonews está aà como contra-exemplo. Precisamos cada vez mais de bons jornalistas comprometidos com a verdade e não conglomerados jornalÃsticos comprometidos com a verdade de seus patrões e de seus amigos.
Eduardo escrevi o comentário abaixo e fui censurado "Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veÃculo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende polÃtica e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita bobagens, mas são inteiramente livres."
Eduardo escrevi o comentário abaixo e fui censurado "Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veÃculo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende polÃtica e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita asneiras, mas são inteiramente livres."
Perfeito comentário! Insinuar que os meios tradicionais de comunicação são democráticos é provocação a inteligência. Convivemos com o maior conglomerado de mÃdia do planeta que utiliza sua força "democrática" com sua conveniência polÃtica e comercial, inclusive liberando suntuosas somas do famigerado BV (onde me parece mora o verdadeiro interesse do articulista).
Esquerdista “censor” detected. Ainda não engoliu a vitória de Trump e o Brexit. A FSP deveria selecionar mais seus artigos. Tá ficando feia a propaganda esquerdista descarada.
Chamar de "esquerdista" um presidente de uma associação que defende os interesses das agências de publicidade, ou é ingenuidade ou falta de conhecimento de como funciona a indústria da publicidade. Prefiro acreditar na segunda, pois é nÃtido que o articulista é saudoso do antigo modelo comercial BV-Midia Tradicional. Esquece este romantismo (ingenuidade) "esquerda-direita". It's just Business, man!
O artigo é um conjunto de frases de efeito que busca associar credibilidade com finaanciamento, numa sutil e e infeliz ideia de tirar o peso das “redes sociais”. A esquerda sabe que está perdendo a guerra da narrativa. Isso nunca foi tão patente como agora. “Fake news” existe desde que o mundo é mundo. Chamava-se de desinformação. E os “experts” em “false flags” e estratégias similares adoram uma foice e um martelo. Artigo inócuo.
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