Opinião > Nada é de graça e, se for, desconfie Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Flávio Rodrigues Fonseca

    "Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veículo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende política e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita bobagens, mas são inteiramente livres."

    Responda
  2. Flávio Rodrigues Fonseca

    Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veículo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende política e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita asneiras, mas são inteiramente livres.

    Responda
  3. EDUARDO BASTOS

    Toda a narrativa tem um interesse próprio. Sim, inclusive esta. Que todos tenham o direito de ler o que quiser e, a partir daí, estabelecer conclusões. Mas querer dizer que o “bom jornalismo” necessita de financiamento para ter credibilidade é de um “non-sense” atroz. A Globonews está aí como contra-exemplo. Precisamos cada vez mais de bons jornalistas comprometidos com a verdade e não conglomerados jornalísticos comprometidos com a verdade de seus patrões e de seus amigos.

    Responda
    1. Flávio Rodrigues Fonseca

      Eduardo escrevi o comentário abaixo e fui censurado "Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veículo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende política e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita bobagens, mas são inteiramente livres."

    2. Flávio Rodrigues Fonseca

      Eduardo escrevi o comentário abaixo e fui censurado "Nunca vi artigo mais corporativista do que isso. Não senhor Mario, funciona assim: Clientes contratam agências de propaganda que anunciam no veículo, que por sua vez não fala nada que prejudique o cliente e defende política e economicamente tudo o que interessa ao mesmo, senão perde sua fonte de receita. Simples assim. Realmente nada é de graça, muito menos o jornalismo. As redes podem ter sim muita asneiras, mas são inteiramente livres."

    3. Emerson Luis de Moraes

      Perfeito comentário! Insinuar que os meios tradicionais de comunicação são democráticos é provocação a inteligência. Convivemos com o maior conglomerado de mídia do planeta que utiliza sua força "democrática" com sua conveniência política e comercial, inclusive liberando suntuosas somas do famigerado BV (onde me parece mora o verdadeiro interesse do articulista).

  4. EDUARDO BASTOS

    Esquerdista “censor” detected. Ainda não engoliu a vitória de Trump e o Brexit. A FSP deveria selecionar mais seus artigos. Tá ficando feia a propaganda esquerdista descarada.

    Responda
    1. Emerson Luis de Moraes

      Chamar de "esquerdista" um presidente de uma associação que defende os interesses das agências de publicidade, ou é ingenuidade ou falta de conhecimento de como funciona a indústria da publicidade. Prefiro acreditar na segunda, pois é nítido que o articulista é saudoso do antigo modelo comercial BV-Midia Tradicional. Esquece este romantismo (ingenuidade) "esquerda-direita". It's just Business, man!

    2. EDUARDO BASTOS

      O artigo é um conjunto de frases de efeito que busca associar credibilidade com finaanciamento, numa sutil e e infeliz ideia de tirar o peso das “redes sociais”. A esquerda sabe que está perdendo a guerra da narrativa. Isso nunca foi tão patente como agora. “Fake news” existe desde que o mundo é mundo. Chamava-se de desinformação. E os “experts” em “false flags” e estratégias similares adoram uma foice e um martelo. Artigo inócuo.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.