Hélio Schwartsman > Violência e droga no Rio Voltar
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Aceitemos ou não, drogas é uma questão de espiritualidade ou falta desta.Dentre os males que as religiões organizadas fizeram a humanidade pelo obscurantismo que em muitos casos nos impuseram, não está o uso de drogas. Neste caso, a experiência tem demonstrado que elas são as maiores responsáveis pela prevenção e afastamento das drogas, muito mais entre os jovens, o que já é uma vitória,mas também entre adultos amadurecidos.Que Deus nos ilumine a todos!
Só não nos é licito separar o Estado do Rio do Brasil! Nem territorialmente, nem social, polÃtica e culturalmente.Que Deus nos ilumine a todos!
Quem assiste programas como PolÃcia 24 Horas percebe que a polÃcia gasta quase todos seus recursos e energia prendendo aviãozinho do tráfico e solucionando conflitos familiares dos mais humildes. Será que não poderÃamos aproveitar melhor nossas polÃcias?
Desde os tempos idos da Ladeira dos Tabajaras em Copacabana e outras, quando o pessoal da zona sul subiu o morro em busca de droga e o tráfico dominou as favelas e a distribuição. Com a repressão imposta quando a situação sai do controle, em razão da calamidade fiscal do estado, vive-se um processo de enxugar o gelo e de caça ao rato, e as quadrilhas deslocando-se com o auxÃlio da topografia em um eterno movimento itinerante de fuga e de sobrevivência.
Discordo em parte com o analista. A questão da violência e droga no Rio é falta de vergonha na cara das autoridades locais e não se solucionam porque gentes importantes e poderosas de dentro e fora do estado lucram com esse estado de coisas. É como o jogo do bicho, todos sabem, mas ninguém tem coragem para solucionar.
Combater esses traficantes é mais ou menos como a mosca na sopa, do Raul Seixas: e não adianta vir me dedetizar, que nem o ddt pode assim me exterminar, porque cê ma ta uma e vem outra em seu lugar... Os únicos que se beneficiam da criminalização das drogas são os traficantes, e policiais, juÃzes e polÃticos corr uptos.
"Gostemos ou não, polÃcia é fundamental", com essa frase o colunista sintetiza o espÃrito do carioca (e por que não do brasileiro?), que apenas está colhendo o que plantou!!
Praticar outros crimes não é tão simples, não rende tanto dinheiro, nem dá uma base econômica tão estável quanto o tráfico de drogas. Não dá para ganhar com outros crimes o dinheiro que ganham com o tráfico com facilidade, e que lhes permite comprar seus poderosos arsenais e pagar agentes públicos corruptos. Sempre lembro da Lei Seca nos EUA que propiciou a base econômica aos gangsters de Chicago; acabou a lei as quadrilhas murcharam rapidamente porque perderam sua base econômica estável.
Perfeito o comentário! O articulista esquece que os efeitos concretos da liberação ou proibição das drogas para os indivÃduos e para a sociedade são imediatos e importantes demais para ficarem restritos à s razões filosóficas. O longo prazo nunca chegará se amdecisao não for tomada, mas a meu ver os efeitos seriam imediatos. Quem vai subir morro pra comprar maconha se puder plantar em casa ou comprar do amigo que plantou ou da loja na esquina ou do camelô?
A primeira parte da explanação é corretÃssima, mas não a segunda. A Lei Seca foi o perÃodo de criação e consolidação das grandes organizações criminosas - em todo o paÃs, não só em Chicago. Quando acabou, estas já detinham força e know-how para explorar outros negócios, como extorsão, prostituição (lá é ou era crime) e, finalmente, as drogas. Conclui-se que tentar privar as pessoas daquilo que elas realmente desejam nunca funciona. Desde que só faça mal a si próprio, tem que valer tudo!
Policia e todo sistema repressor é vender facilidade para as dificuldades criadas pelo estado. O gigantismo estatal, q inclui poder, cria a crise econômica q atinge também os tributos do estado, e obriga a gastar em repressão q nada produz. O risco de ser traficante é muito grande. Crianças do trafico tem expectativa de vida de 13 anos. Qq possibilidade de renda decente afastaria o sujeito do risco.Mas, per+vertido paÃs que classifica ban+dido e mocinho, ñ da chance p a sobrevivência da sociedad
Discordo em parte do analista. A meu ver o virtual colapso financeiro do Estado do Rio é menos responsável pela decadência daquele estado que a mentalidade de boa parte do povo de lá, um misto de gersionismo, arrogância e falta de ética. Não há sociedade que evolua com desvios de caráter dessa natureza.
Com que autoridade você questiona o caráter de milhões de pessoas?Como você pode afirmar uma barbaridade como a que você afirma no seu comentário?Quer dizer então que o colapso do RJ se deve ao fato dos fluminenses serem menos trabalhadores do que os paulistas,por exemplo?Deus do céu,não consigo entender como ainda tenha gente com uma mentalidade como a sua.Meus pêsames por um pensamento tão tacanho.
Só não nos é lÃcito separar o Rio do Brasil, nem territorialmente, nem polÃtica, social ou culturalmente!Que Deus nos ilumine a todos!
RaciocÃnio perfeito, pode ser estendido a todo o paÃs. Mas no Rio a coisa é mais complicada.
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