Educação > STF mantém aval para aula de religião vinculada a crença em escola pública Voltar
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A Constituição diz que o Brasil é um Estado Laico, mas se na escola pública do meu filho ensinarem a religião católica e meu filho for evangélico, espÃrita ou sem religião, ele terá as seguintes opções: aprender os dogmas da igreja católica ou então ficar no páteo durante a aula de religião, ou sair mais cedo, ou entrar mais tarde, dependendo do horário da aula. Estamos voltando à Idade Média.
Vendo os comentários percebe-se que não tem sequer um que observou que é uma permissão para o ensino facultativo. Repetindo, facultativo.
Lamentável. Retrógrado. RidÃculo. Absurdo. Que deus livre essas crianças desses professores que proferirem qualquer crendice
Escola sem partido, mas com religião. Não sei o que é pior. Estamos caminhando muito rápido em direção à Idade das Trevas.
É mais um daqueles casos escabrosos em que o judiciário toma para si atribuições do legislativo. Como se não bastasse a intromissão ainda passa por cima e fere de morte uma regra estabelecida na Constituição, o estado laico. Lamentável!
Celso de Mello é o melhor ministro do STF. Assim os demais tivessem a sua sabedoria jurÃdica.
E quanto aos pais que não querem que os filhos tenham ensino religioso? Alguém pensou neles? Gente, que paÃs retrógrado.
Aguardando a coluna do Hélio a respeito disso. Se possÃvel, um editorial da Folha, defenestrando essa bobagem.
Espero não estar mais aqui quando o paÃs se ver no dilema de escolher entre uma ditadura laica e uma "democracia teocrática", pois serei obrigado a ficar com a primeira.
Escola foi feita pra ensinar, debater assunto de diversas áreas do conhecimento cientÃfico e cultural. Com relação a ensino religioso sou contra pois somos um paÃs laico. Quem deve pregar e ensinar religião? as igrejas, cada uma com a sua forma de fé e o povo examine, de acordo com sua mente e coração. Agora nas escolas deve haver sim ensino de ética contra a corrupção de um roubo de um clipe até grandes fortunas como vemos atualmente, dos direitos e deveres de cada um. Da ética no trânsito, etc
Subdesenvolvimento não se Improvisa; é Obra de Séculos! N.Rodrigues
E se o professor for da uma seita diabólica, e ele tem o direito disso, daremos o direito a ele vincular sua aula a sua religião? Mas se ele fala de um Deus engajado pela maioria cristã, aà pode? Se o supremo entendesse um pouco de educação deixaria estas decisões para o Conselho de Educação, que foi criado só e exatamente para isto.
Será que está faltando templos ou igrejas para ensinar religião? Onde moro tem um em cada esquina.
Os lugares onde se ensina religião podem ter vários nomes diferentes, como igreja, capela, templo, mesquita, convento, madrassa, etc; já escola, é outra coisa bem diferente.
Que vergonha! Mais uma vez provamos que o Brasil está na vanguarda do atraso.
O STF é o guardião da Constituição conforme consta do próprio texto constitucional; O Brasil é um paÃs laico conforme consta do texto constitucional; PaÃs laico é aquele que não possui uma religião definida e o STF não sabe o que é isso.
Um STF escolhido por nossos ladrõehs, digo, politÃcos, que simplesmente não defendem seus eleitores, só podia dar nisso, um STF que não defende a nossa constituição, preferindo defender privilégios definindo aberrações legais tais como religião em escolas contrariando a laicidade do Estado, cotas raciais definidas por raças que simplesmente não existem e discriminando pobres e a classe media nascida com pele mais clara, ou ainda permitindo que o Brasil se tornasse um paraÃso de corrupção.
Pelo jeito o paÃs se disse laico, mas nem tanto. Religião deve ser ensinada nas suas respectivas igrejas ou templos e não em escolas. Nem sei por que o supremo teve que entrar nessa, gastando tempo à toa.
Puro retrocesso. As pessoas devem seguir o Deus da voz da sua consciência. O Deus que oprime e exige obediência não é o verdadeiro Deus, é uma construção cultural retrogradas das religiões tradicionais, uma projeção de ideias equivocadas a respeito da divindade. Lamentável que o Supremo Tribunal Federal se envolva em um assunto banal para o contexto evolucional de hoje ofavorecendo o arcadismo.
Ridiculo. Esta decisao teria sentido so se cientistas podem dar aulas durante o culto de domingo. A divisao entre religiao e o estado tem que ser alto e forte.
Em breve algum gênio irá sugerir a inclusão desta disciplina no Vestibular . Isto é obrigação de pais e igrejas no seio da famÃlia . Por que as igrejas no seguem o exemplo da igreja luterana que proporciona Culto Infantil e Juventude Evangélica à s suas crianças e jovens ? Escolas devem ensinar português, inglês, espanhol, matemática, quÃmica, fÃsica, biologia, história ( A Reforma completa 500 anos ) , geografia , OSPB .
Não há como desvincular religião da história universal, pois esta foi muito influenciada por aquela. Exemplos: história e mitologia gregas, império romano e religiões pagãs, depois a cristã, extremo oriente e o budismo confucionismo, Ãndia, hinduÃsmo, os árabes e o islamismo, os Ãndios americanos e o cristianismo. Há inúmeros templos pelo mundo afora. Ora, se não for ensinado o que significava cada religião, como entender os eventos da história universal?
Sim, mas o que o supremo aprovou não foi o ensino da história das religiões, e sim o doutrinamento da crença. Qualquer doutrinamento inibe o livre pensamento e constitui-se o oposto do que a educação das crianças deveria proporcionar.
meu comentários não sou publicados, por quê ? a tradicional censura ?
Religião é Idade Média. A Escola precisa focar em Ciência, método cientÃfico, e deixar questões espirituais para o ambiente familiar. Em Aulas de Cidadania, poderia contar a história das religiões, caracterÃsticas de cada uma delas, sem pregação. Contudo deixar claro que o mundo começou a 13,8 bilhões de anos, com evolução da vida na Terra, sem Adão e Eva ou qualquer ato divino esquisito. O que precisamos é cobrar impostos das religiões e proibir o envolvimento delas na vida polÃtica.
É uma decisão inacreditável. A escola pública vai se transformar em anexo das religiões de seus diretores e professores e os pais ou alunos não ligados a religiões serão discriminados por não aderir. Já vivo isso hoje.
Barroso e Rosa Weber sempre do lado certo. O resto, que desgraça.
narem aos nossos jovens e crianças que não devem usar camisinha e outros métodos contraceptivos e receber como graça de Deus todos os filhos e DSTs que vierem desse jogo; dos evangélicos, de que o dÃzimo de 10% pago religiosamente retorna dobrado em graças recebidas; dos muçulmanos, que as mulheres, desde crianças, devem conhecer e respeitar seu devido lugar na sociedade, abaixo dos homens é claro. E ainda poderão, em aulas conjuntas, ensinar como os gays são uns pervertidos pecadores.
Pois é João, puro "conhecimento"...
Lamentável!! Esse paÃs não vai sair da mer da nunca.
De nada adianta. Os alunos estarão grudados e hipnotizados no celular mesmo. O facebook e o zapzap ganham essa parada. Só tem tan-tan.
Hoje é um dia triste que iremos nos lamentar.
Esse tema deveria ser restrito à vida privada e a escolha individual. O ensino público não deveria se envolver nisso. Essa decisão abre espaço para manipulação, que a gente sabe que é o objetivo final dessa iniciativa...
É um absurdo aceitar que professores com diversas crenças possam manifestar-se em sala de aula. Imagino a cabeça de uma criança tendo aulas com um criacionista ferrenho, depois com um muçulmano fundamentalista, em seguida com um luterano e logo após com um ateu convicto... Não é saudável. Religião, quando houver, deve ser um assunto estritamente familiar. Lamentável esta decisão do STF!
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