Opinião > Avaliar os servidores Voltar

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  1. joão chaves neto

    Começa com prova de títulos e não exigência de experiencia para a função exigida no concurso. Também não tem período de experiência após aprovação..... Na empresa privada não adianta ter títulos e etc.Se não tiver desempenho,rua...

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  2. Parcelli Moreira

    Realmente, uma reportagem simplista. Não abarca temas complexos como perseguição política, inimizades e outros problemas da psicologia do trabalho nas instituições públicas. Do modo como a matéria foi trabalhada, não é possível concluir que se trata de uma medida salutar para todos os envolvidos, servidores públicos ou não.

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  3. EDUARDO GESUALDE M DE CASTRO

    ) é executado por agentes políticos que visam únicamente desocupar a vaga do concursado para fazer contratação em "regime de urgência" pois este recurso virou "casa da mãe Joana" e se dá por indicação do político que só pensa em dar emprego a seus asseclas. Sem contar que o funvionário público não possui FGTS devido sua estabilidade. Sou a fovor das avaliações mas é preciso colocar no texto da lei que ao ser demitido o servidor receberá o FGTS proporcional ao seu tempo de trabalho.

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  4. José Cardoso

    Os métodos de avaliação de desempenho que eu já usei como subordinado ou chefe (na iniciativa privada) sempre me pareceram muito vagos e subjetivos. E as eventuais demissões não tinham muito a ver com os resultados dessas avaliações. Essas técnicas precisam melhorar muito para serem úteis e justas no serviço público.

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  5. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    No serviço público o problema vem de cima. É de gestão. Os políticos já foram reprovados em sua avaliação, seus afilhados, indicados e apaniguados também não dão a mínima. São esses que avaliarão os demais. Por outro lado, puxa-sacos serão bem avaliados e bons funcionários que não queiram entrar no esquema serão criticados. Sem falar na precária formação ética do brasileiro, que não consegue nem entender direito certo e errado e ter uma noção mínima de justiça. Talvez na Suécia isso dê certo.

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  6. Cloves Oliveira

    Os processos de avaliação de desempenho não se destinam a avaliar a pessoa e sim o seu desempenho por um período estipulado, geralmente um ano. Portanto é possível que num determinado ano o desempenho seja insatisfatório, mas que no próximo possa melhorar. O desafio é escapar da armadilha de que o processo se torne apenas pro-forma como acontece em muitas organizações da iniciativa privada. Culturalmente o brasileiro é avesso a avaliar e ser avaliado; prefere o compadrismo e a acomodação.

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  7. André Ricardo Oliveira Nogueira

    Ah tá. Funcionalismo público é uma sinecura histórica nesse país. Imagino quantos cargos serão criados, com a justificativa de manter as avaliações. A solução é mais simples, porém será uma guerra contra os encastelados que ganham o rico dinheiro público. Privatiza tudo. Teremos ganho de eficiência, e os aspones logo serão rapidamente identificados e eliminados.

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  8. Rodrigo Hitoshi Yamamoto

    Imagine um funcionário de uma grande empresa que com sua dedicação e trabalho consiga alcançar um ótimo cargo, sendo reconhecido por seus méritos. Agora coloque isso no serviço público. Por mais que o funcionário se dedique ele nunca vai chegar a ser chefe, pois sempre vão colocar uma pessoa envolvida em política, e não um técnico. Não é ótimo o serviço público?

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  9. Rodrigo Hitoshi Yamamoto

    Como o Marcelo Arias comentou, os critérios devem ser objetivos. Existe muita política envolvida no serviço público e essa avaliação do jeito que está vai servir de instrumento para forçar o servidor a fazer campanha eleitoral. Estou sendo dramático? Não. Existem vários municípios menores que o assédio moral já corre solto, sendo que a única defesa do servidor é a estabilidade.

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  10. Rodrigo Hitoshi Yamamoto

    Como o Marcelo Arias comentou, os critérios devem ser objetivos. Existe muita política envolvida no serviço público e essa avaliação do jeito que está vai servir de instrumento para forçar o servidor a fazer campanha eleitoral. Estou sendo dramático? Não. Existem vários municípios menores que o assédio moral já corre solto, sendo que a única defesa do servidor é a estabilidade.

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  11. edilson borges

    talvez mais relevante fosse adotar critérios melhores prá nomeações dos cargos de gerência, hoje dados como troca em praticamente todos os casos. se houvesse obrigação das gerências saírem dos quadros da casa, se houvesse participação do corpo funcional nas decisões, talvez o corpo naturalmente se tornasse mais pró ativo.

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  12. Marcelo Arias

    Não dá para a avaliação ser feita por chefias comissionadas, ou seja, os cargos de confiança... Nos municípios, principalmente, os servidores serão acossados a apoiar os coronéis de plantão... Se a avaliação for um conjunto de fatores mais objetivos, pode ser válida... Por exemplo, uma função entre frequência, aproveitamento em cursos de especialização e atualização profissional, opinião dos usuários (esses sim, os patrões dos trabalhadores públicos!) e outras

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  13. Nelson de Paula

    No serviço público é complicado. Uma ideia de incentivo é colocar preço em determinadas tarefas e metas. Mas tem que ser transparente ou aparecem tarefas e metas que não servem para nada.

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  14. Herculano JR 70

    Avaliar o funcionario é legitimo. Mas pressupor q a culpa do estado ser o q é, é do servidor ñ procede. Com os concursos a qualidade tecnica é bastante grande. Va fazer um para ver. Infelizmente a qualidade individual não cria qualidade total se a gestão é falha e ñ consegue alinhar os potenciais q se perdem em tarefas inuteis. De quem seria a culpa de um sistema q ñ funciona? Inclua-se no estado todos o sistema politico q é a aberração q vemos. A lei é e promove a confusão da gestão estatal

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  15. Herculano JR 70

    O editorial peca qdo confunde Socialismo, com a Ditadura do Proletário sovietica, em q um individuo quer pensar por todos e coagir, ate matar. Ainda q haja servidores ruins, como na privada, a ineficencia do estado, em todo mundo, é a de gestão, na falta de alinhamento, informática altamente ineficiente, q ñ tem o lucro e o mercado como mediador. Se há ineficiência, aumente-se impostos. O pecado do servidor é ñ ser fiscal do estado, mas mero funcionário q obedece ordem de patrão politico.

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  16. Adailton Alves Barbosa

    Todos os trabalhadores são avaliados, porque no funcionalismo público seria diferente

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