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São Simão custou relativamente barato: foi construÃda por empreiteira italiana ligada à Fiat, furando a reserva de mercado. Aureliano, governador, era nacionalista, mas não era bobo. A Fiat exigiu participar da concorrência, senão cancelava a fábrica de Betin. Sem favor, a italiana ganhou a obra limpamente, preço/prazo muito menores que os das concorrentes tupiniquins. Depois disso, a reserva recrudesceu e nossas obras hidrelétricas voltaram a ser superfaturadas pelo cartel ''nacional''.
1A idio+tice ideológica das empresas causam fco nas razões do poder, como o artigo. Decrescermos 3% por dois anos e alto desemprego. O capital produtivo se contenta com migalhas de concessões, privatizações e financiamentos, diante do potencial do mercado do pais. Faz-se privatização ou concessão, um conluio de empresas com governo, com prejuÃzo para o povo. Quebra de monopólios e concessões e venda de ativos é a solução.
2No caso de preços das concessões, devem ser o mais baixo possÃvel pq como ativo q pede remuneração, refletirão nos preços q são administrados. E nos pagaremos. E a receita extra vai ajudar o governo a enterrar mais dinheiro. Resolver o governo pela visão do governo é ferrar o povo. Pela ótica do povo o governo deve ser pequeno, sem poder e sem intervir no direito e na economia.
Até onde sei não é bom vender algo quando se está desesperado e o comprador sabe disso. A imprensa poderia informar como o preço de venda é determinado e por quem. Mas acho que aÃ, já é pedir demais.
O problema das privatizações tupiniquins é que o Estado diminui, mas a carga tributária não. As agências reguladoras jogam do lado dos patrões, e pisam nos consumidores.
um cara do setor disse (là aqui na folha) que sem botar nada mais que o que já tá pronto, as hidrelétricas rendem uns 38 bi até o fim dos 30 anos de concessão. 3x não é uma rentabilidade desprezÃvel levando em conta o tamanho do negócio. a questão sobre privatizar ou não, passa sempre pelo como e quando, prá não fazer um negócio da china, pros chineses.
A Dilma já vendeu 29 hidrelétricas para os chineses, em 2015. E isso sem mencionar a palavra "privatização". Se fosse para os EUA, teria havido protesto em frente ao Planalto...kkk
Menos Marx. Mais Mises. Que venham mais privatizações!. O Estado precisa sair de cima da Nação e deixar de ser empresário. Faltam ainda muitas estatais. Mas estamos no caminho certo.
TÃpico modelo tucano de gestão, vende-se patrimônio a preço de banana pra pagar banqueiro. Lula 2018 pra frear o aluguel do Brasil pros gringos.
A China, na sua concepção, é “gringa”? Só para saber. Pesquise quem levou nossas hidrelétricas no governo Dilma. Quero ver você mudar o slogan marxista de “Fora Ianques” para “Fora Amarelos”. Esta dissonância cognitiva me assusta, especialmente porque representa votos enviesados e sem embasamento. Triste!
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