A cara, vai comentar sobre a venezuela e a coreia do norte. La sim é o mundo perfeito da esquerda, nao é?. Falar mal do Trump é facil.

O egoismo exacerbado, o individualismo desmedido produz nos indivíduos comportamentos patológicos como esse de queimar e destruir símbolos. Se é verdade que na democracia as pessoas têm liberdades e direitos, então, podemos tomar como certo que para o individuo avocar direitos tem que cumprir com as obrigações. Liberdades, direitos e obrigações são valores caros aos que defendem a democracia. Que se pode esperar de um individuo que fala mal da sua família, da sua gente, e do seu país?

E não conheço país onde a bandeira nacional seja tão reverenciada como os EUA. No Brasil, na Argentina, e em países europeus, as cores nacionais são exaltadas principalmente no futebol. Só nos EUA eu vi (próximo ao 4 de julho), tantas casas particulares ostentando a bandeira do país. Por isso mesmo esses protestos devem ser tão polêmicos por lá.

É a questão dos símbolos Hélio, símbolos são muito fortes porque apelam diretamente à emoção. Por isso que hinos, bandeiras, distintivos, mexem tanto com as pessoas. Não são só símbolos nacionais, são camisas de times de futebol, hinos, alguns mais fanáticos são capazes até de m a t a r se virem alguém "profanar" a camisa de seu time.

A nação q deve ser preservada é a dos costumes, da identidade cultural, da lingua. Diferenças são riquezas q dão colorido a vida, embora possam ate ser barreiras como são as linguas. Mas são tambem desafios de aprendizado e de prazer. As musicas, as comidas, as vestimentas, as tradições são encantamentos prazeirosos.

O conceito de nação é político, de poder, q usa a identidade cultural como aglutinador. Hinos e bandeiras são símbolos de poder q a nação território representa. Os hinos são, em regra, exaltações a guerra, ato de liberdade da nação poder e submissão do individuo. E o poder criou e protege seus símbolos. Na medida que consagramos a liberdade do individuo limitando poder passamos a invalidar seus símbolos. A quebra de fronteiras da EU é também do racismo, é globalização, sinal dos tempos.