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José Antônio
Título de um livro de 1932: ´´Brasil, colônia de Banqueiro.`` O título é atualíssimo, o autor não! E nunca foi.
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CLAUDIO OLIVEIRA LACERDA
O artigo peca por dois motivos mais imediatamente perceptíveis. Se o próprio Samuel destaca que as taxas de juros foram reduzidas para os empréstimos não direcionados, ele deveria avaliar o desempenho dos bancos públicos nesse particular e não utilizar conjuntos contábeis mais gerais para formar seu juízo. Além disso, deveria verificar se na série histórica mais ampla, inclusive para período pré-intervenção, o lucro dos bancos públicos não são menores do que os bancos privados. Mais rigor!
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Rodrigo Carvalho
O Samuel anda meio equivocado. Nosso sistema bancário não é cartel, mas um oligopólio, comandado pelo B.B. Qualquer manual básico de economia explica a diferença. Os spreads são altíssimos porque a banca estatal é in eficiente demais, precisa de muito juro pra não entrar no vermelho. Foi o que aconteceu, quando a dil manta mandou baixar na marra. A solução é aumentar a concorrência, claro, mas pra isso vão ter de abrir mais pros estrangeiros.
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ralfo b b pentedao
Errado estás tu Samuel. Jogando para um banco só. O atalho funcionou para a maioria. És adepto da escravidão. Vivam os 600% aí ano, para ti e os teus. Samuel, "Levy" ?
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José Ricardo Braga
Essa taxa de inadimplência considera o calote dos empresários nos bancos públicos ? Se for isso, é obvio! O Temer anistiou um monte...
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José Cardoso
Pelos dados, o que parece é que houve dois eventos independentes: menor spread cobrado pelos bancos públicos e concessão de créditos a devedores de maior risco. Em princípio, mantido o mesmo rigor na avaliação de risco, não vejo porque menor spread levaria à maior inadimplência. E realmente tenderia a haver uma migração dos clientes dos bancos privados para os públicos. Porque alguém pagaria juros maiores se tem alternativa?
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Rodrigo Carvalho
Muito bom comentário. Samuel anda meio equi vocado. Nosso sistema bancário não é um cartel, mas um oligo pólio chefiado pelo B.B. que, in eficiente, precisa de taxas muito altas pra não entrar no verm elho. Foi o que aconteceu com a dil manta.
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CARLOS MOTA
Perfeito o comentário.
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Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth
Atalhos? O colunista poderia fazer a correlação entre juro real alto e crescimento econômico. Vai aprender o óbvio. Agora que o juro foi reduzido de 14,25% para 8,25% a depressão vai se aliviando. Se estivesse no patamar tecnicamente correto de 4% já estaríamos fora dela. Acabaria o subsídio ao seu setor e a economia real estaria funcionando com os rentistas tendo que começar a realmente trabalhar para ganhar dinheiro. Efeito do juro é imediato, não vem 2 ou 3 anos depois como sugere.
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