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• Desigualdade no Brasil é maior do que se pensava, apontam novos estudos

1. José Cardoso

   1^o.out.2017 às 18h32

   Talvez o mais correto fosse deixar de cobrar IR das pessoas jurídicas, e eliminar a tributação exclusiva sobre as aplicações financeiras (15% após 2 anos). Toda a renda distribuída (juros reais e dividendos) entraria no bolo do IRPF. Os ricos pagariam praticamente a alíquota máxima de 27%. Só que o trabalho da receita federal de caça aos sonegadores aumentaria muito, com o fim dessas cobranças automáticas.

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2. Rodrigo Carvalho

   1^o.out.2017 às 14h34

   Há tempos se sabe que não houve nenhuma redução da desigualdade, durante o lulo-petismo. O que houve, nesse período, foi muita sabotagem e sonegação de informações da receita federal, sobre a renda e o patrimônio dos ricos acionistas, isentos do IRPF sobre lucros e dividendos. Palavra do Piketty (ignorado pelo nosso pessoal “disquerda”) que afirmou não se dispor de informações confiáveis sobre a renda total dos brasileiros.

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