Luiz Felipe Pondé > Tipologia da direita contemporânea Voltar
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Pra mim é muito fácil definir se o cara é da direita ou da esquerda. Muito simples. Esquerdista não sabe fazer conta, aliás é brigado com a matemática. O cara da direita tem certeza que 2 + 2 é igual a 4. O resto é adereço.
O Plano Real, com Estado mÃnimo, ideário do UDN pró cultura anglo-saxônica , fez o progresso social de Negro, Ãndio, Homossexual, Mulher como também do Heterossexual. Ser liberal em costume e Esquerda Progressista, conservador, paÃs fechado, antimercado em economia é um grande paradoxo. No capitalismo Democrático Liberal as pessoas conseguem o progresso material e as questões comportamentais são mera questão de ajuste. Direita no armário são os Esquerdas que se recusam a reformular conceito.
Em um boteco com muita cerveja e tira gosto está coluna seria até divertida, com encenações e gargalhadas, para um jornal que se considera de ponta, não passa de mais um texto pobre! Como muitas matérias e posições da folha e de seus "jornalistas de opinião", parece que tudo no brasil regrediu...mas sempre foi assim, apenas nos iludÃamos...as mascaras caÃram! Terceiro mundo mesmo!
Em um boteco com muita cerveja e tira gosto está coluna seria até divertida, com encenações e gargalhadas, para um jornal que se considera de ponta, não passa de mais um texto pobre! Como muitas matérias e posições da folha e de seus "jornalistas de opinião", parece que tudo no brasil regrediu...mas não sempre foi assim, apenas nos iludÃamos...as mascaras caÃram! Terceiro mundo mesmo!
Eu sou de direita que não rouba jamais, nem recebo por fora de redação de jornal, me enquadre, carissÃmo..
Taxonomia complicada demais. O que conta é que ser de direita não é mais algo vergonhoso, a ser praticado só entre consenting adults. Com isso, a esquerda perdeu, por exemplo, o monopólio do ativismo polÃtico jovem.
Coisa atrasada é falar de direita x esquerda. Coisa de 100 anos atrás. O mundo mudou. Fale de liberalismo x totalitarismo, manutenção de direitos x dinamismo social, liberdade social x regras rÃgidas.
É! Eu sou co-xi.nhah! Sou de direi.tah, sou liberal e vou acabar com os privilégios! É! Eu sou co-xi.nhah...
Sr. Pondé, vossa senhoria esqueceu do "Pobre de Direita".
Menos, Pondé. Seus textos já foram mais interessantes, especialmente aqueles de quando o senhor "surgiu". O problema surgiu com seus textos ridicularizando o politicamente correto. Em si não era um problema, até concordava. Os fascistas enrustidos de conservadores, no entanto, tornaram-se seu público cativo. A questão é que eles moldaram o senhor. Isso se nota por quão afável é sua "tipologia da direita". Isso também se constata pelo seu vÃdeo flertando com a "tese" do nazismo de esquerda. Trist
O artigo é bom pelo seu caráter jocoso. Talvez por falta de espaço o autor não conseguiu “esboçar uma tipologia cientÃfica da direita”
Cara, voce esqueceu de citar as pessoas honestas que trabalham 9 horas por dia, dentro da lei, pagam seus impostos que sustentam a mamação da esquerda.
Equivoca-se ao avaliar a “direita evangélica”. O evangélico liberal é o da matriz norte-americana de tradição liberal em termos de economia e mercado. O evangélico brasileiro ama ser tratado como ovelha, ou seja, não responde pelos seus atos (tudo é culpa do demônio) e padece de um paternalismo do qual pastores inescrupulosos tiram proveito.Estão longe de nutrirem espÃrito empreendedor e como os católicos, esperam as "bença" do Senhor cair do céu.
Tem outro tipo que é a direita convertida. O cara foi de esquerda na juventude, até que um dia viu a luz. A partir daà passa a espinafrar a esquerda sem dó nem piedade.
Mas com motivos.
Quando Pondé publicou, em 21/08/17, a tipologia da esquerda, descobri que não tinha convivido somente com alguém da esquerda clássica. Agora, com a publicação da tipologia da direita, descobri que não conheço vários tipos de direita. Imagino que muitos estejam dentro do armário ainda. Como sempre, muito bom o texto.
O Brasil botou a cabeça pra fora do marxismo cultural. Que bom! vai começar uma nova rodada da guerra cultural.
Esse foi um efeito colateral benéfico de mais de uma década com um partido de esquerda no poder. A realidade mostrou que as boas intenções do PT e do PCdoB eram tão vazias quanto as da oposição patrimonialista. E, a aversão causada pelas polÃticas públicas socialistas, foram muito eficientes em despertar o interesse de muitos por conhecer mais do outro espectro polÃtico. E, por isto, o debate público ficou ainda mais interessante.
O autor , parece, parte de uma premissa equivocada, de confundir liberalismo com direita. Há um vasto campo no espectro ideológico da esquerda, mundial e nacional, que se reivindica liberal. Liberal de esquerda ou esquerda liberal. Gostaria que o autor se debruçasse sobre isso.
como em todo canto, o cidadão real é uma mistura de tudo isso, até com umas pitadas esquerdas esquecidas no maleiro do armário de onde sairam. vejamos o exemplo dos caras do mbl, são liberais, mas só se não tiver cena de nudismo. e por aà vamos...
Como estudioso comprometido com o esclarecimento eu começaria um artigo desses destacando que direita e esquerda expressam posições que absolutizam os pensamentos sistêmico e dialético, e que, diante da totalidade, ambos constituem pensamentos limitados a determinados aspectos, incapazes de dar conta do todo.
Tem razão. As pessoas são complexas demais para serem enquadradas em uma única categoria hermética, sem nuances, seja moral ou polÃtica. Sobre o MBL, não acho que a questão foi a nudez. Entendi que foram contra o uso de dinheiro público nas mostras, via renúncia fiscal, e da exposição de crianças ao erotismo. Achei sensato, já que o governo não deve financiar nada que contrarie as leis, no caso, o ECA e o Código Penal, no artigo que trata do vilipendio público de objetos religiosos.
Brasil precisava de uma direita que se assumisse como tal, e esse foi um efeito colateral do PT: fez com que essas pessoas mostrassem a cara. Como ainda é tudo muito recente, o que mais aparece é a direita reacionária, preconceituosa e cheia de ódio e autoritarismo. Mas existem várias pessoas de direita, mais ligadas à s ideias de liberalismo econômico e papel do Estado na vida das pessoas, que precisam aparecer mais e tomar as rédeas da discussão polÃtica. Aà teremos o Brasil avançando.
Assim como existe a direita tosca, racista e xenófoba, existe a direita racional, pró mercado e liberal. O mesmo se pode dizer da esquerda, existe aquela tosca que parou no tempo (no max 1a metade do séc XXI), como existe a esquerda racional, trabalhista ou social-democrata. Exemplos dos riscos abundam no Brasil, exemplos dos racionais na Europa.
É muito interessante ver a diversidade humana e, daÃ, entender porque é tâo difÃcil um projeto polÃtico comum que possa contemplar minimamente a todos os gostos e que seja viável ao paÃs.
Bom artigo...
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