Ótimo. O estado grande só se mantém com um poder central violento (Rússia,China) ou dando mais autonomia às províncias. O estado-nação é um projeto político, não uma ocorrência natural. Roubalheira à parte, a gestão local sempre será mais eficiente.

Ótimo. O estado grande só se mantém com um poder central violento (Rússia,China) ou dando mais autonomia às províncias. O estado-nação é um projeto político, não uma ocorrência natural. Roubalheira à parte, a gestão local sempre será mais eficiente.

Ótimo. O estado grande só se mantém com um poder central violento (Rússia,China) ou dando mais autonomia às províncias. O estado-nação é um projeto político, não uma ocorrência natural. Roubalheira à parte, a gestão local sempre será mais eficiente.

Ótimo. O estado grande só se mantém com um poder central violento (Rússia,China) ou dando mais autonomia às províncias. O estado-nação é um projeto político, não uma ocorrência natural. Roubalheira à parte, a gestão local sempre será mas s eficiente.

Um país com território continental contínuo como o Brasil deve zelar pela unidade.Corrigir as injustiças , aproveitar as vocações regionas sem esquecer a história Em outras épocas as diferenças foram inversas. A construção de um país deve pautar por princípios de sua cultura.

Se houvesse um processo de transição para que estados menos eficientes não morressem no processo, o Brasil iria tornar realidade a sempre esperada promessa.

Tenho ascendências hispânicas. Jamais esquecerei a maldição de Franco e do Franquismo. Sempre serei solidário àqueles que foram suas vítimas. Todavia, compreendo e concordo com o raciocínio do articulista. Há que se discordar e condenar atos proselistas, demagógicos e oportunistas. Contudo, em nada, há justificativas para uma ação policial que não deixou nenhuma diferença daquelas praticadas nessa "democracia".

Como ficará o Brasil proximamente/? Com a introdução do "eles contra nós" da era petista e respostas como o Bolsonaro, é de se prever a organização de movimentos separatistas na sociedade brasileira, qualquer que seja o resultado da eleição. E em vez de discutir questões como autonomia economica e gestáo governamental esses movimentos vão apelar para sentimentos baixos como rancores regionais.

A formação social e política do Brasil utilizou modelos portugueses e franceses, altamente centralizados, que funcionam em países pequenos, mas são inócuos para países de grande extensão. Com todos os seus defeitos, os EUA lograram avançar somente porque decidiram por um modelo descentralizado, uma tentativa de enterrar de vez a tirania monárquica. Contrário ao Brasil, foram as unidades federativas americanas que concederam o poder ao governo central, e diga-se de passagem, de maneira limitada.

O que ninguém pode negar é que Brasilia está ficando caro demais ao Brasil.

Se a sugestão expressa do articulista de dar autonomia aos estados e cidades brasileiras for adiante, estaremos vivenciando, em breve, a volta das ideias separatistas em que os brasileiros dos estados do Sul e Sudeste se entendem melhores dos que os dos demais.

Em momentos de maior dificuldade surgem os teóricos que ressaltam as diferenças e sobretudo, de forma subliminar, que uns são melhores que outros, e sem a convivência dos piores viveriam melhor. Um certo cara de bigodinho ridículo alegava coisas desse tipo há quase 80 anos e sabemos qual foi o resultado. Vivemos dias de intolerância e de aversão às diferenças próprios de uma guinada à direita. Triste ler tanta bobagem até em veículos de boa reputação como esse.