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  1. Geonaldo Sicva

    Uma coisa me deixou perplexo. De que país vocês estão falando? Porque na capital em que vivo a taxa de lixo é cobrada há muitos anos e corresponde a um percentual do Iptu. Este - o Iptu - por sinal, é aumentado aleatoriamente todos os anos, sempre muito acima da inflação. Não sabia que existem capitais onde não se cobra essa taxa de lixo.

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  2. José M Leal

    A criação de uma taxa faz com que não se procurem soluções para reduzir o volume de resíduos produzidos. Fica mais fácil continuar aterrando resíduo. Se os objetivos da Pnrs, os de reduzir, reciclar e reaproveitar, forem perseguidos, se houver campanha de conscientização sobre a separação dos resíduos pelo munícipe, não haverá necessidade de novas taxas. Ao contrário, os municípios reduzirão a tonelagem de resíduos destinadas a aterro e gerarão receita com a reciclagem. Vamos evoluir, Brasil?

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  3. Fábio Nogueira

    Muito melhor seria dar valor econômico para os resíduos. Ou seja, obrigar as empresas que geram os resíduos e embalagens a criarem mecanismos para o recolhimento dos mesmos, como é feito na Alemanha. Só para exemplificar, um quilograma de plástico deveria custar, no mínimo, o mesmo que um quilograma de gasolina ou diesel, pois os seus poderes caloríficos são semelhantes. Mas esse material teria um uso muito mais nobre se fosse reciclado.

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    1. José M Leal

      A criação de uma taxa faz com que não se procurem soluções para reduzir o volume de resíduos produzidos. Fica mais fácil continuar aterrando resíduo. Se os objetivos da Pnrs, os de reduzir, reciclar e reaproveitar, forem perseguidos, se houver campanha de conscientização sobre a separação dos resíduos pelo munícipe, não haverá necessidade de novas taxas. Ao contrário, os municípios reduzirão a tonelagem de resíduos destinadas a aterro e gerarão receita com a reciclagem. Vamos evoluir, Brasil?