Opinião > Dívida no limite Voltar

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  1. roberto foz filho

    Infelizmente, nos últimos 517 anos não tivemos ninguém disposto a construir um pais. Observando hoje a maioria dos membros dos 3 poderes da republica fica claro que os benefícios pessoais estão em primeiro lugar. Tais benefícios são levados ao extremos como acontece no judiciário, a LOMAN que esta em gestação no supremo nos dá uma ideia de como estas pessoas não demonstram nenhuma preocupação com a justiça social, se beneficiando de algumas leis que dão um verniz de legalidade aos benefícios.

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  2. José Cardoso

    Se isso já aparece no editorial é hora de comprar dólares. Aproveitando que o preço está convidativo.

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  3. Augusto Sampaio de Souza

    Como as reservas externas poderiam, in extremis, prevenir a catástrofe anunciada?. Um calote colossal romperia o já esgarçado tecido institucional. Acudam-nos economistas sábios porque o povo parece que vai jogar no lixão os responsáveis por toda essa bagunça. Será mesmo?

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  4. Carlos Alberto Vieira

    A grande questão não é quem vai perder com a moratória matematicamente inevitável. Isso já é sabido. A grande questão é política e não econômica. Sobreviverá a democracia com o próximo salvador da pátria?

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  5. arnaldo feitoza

    Pois é. Tão indecente quanto acreditar que tirar do rico favorece o pobre, como pregado por Mar celo coelho, hoje, neste jornal.

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  6. Emerson carara

    Proponho um desafio: se me mostrarem um artigo de alguem da direito a favor do calote publico, como o artigo desonestamente mencionou, eu paro de comentar aqui e falar mal do esquerdismo.

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  7. Marcelo Silva Castro

    A folha sempre equilibrada.... à direita e à esquerda O jornal poderia citar alguém de direita que defende o calote???

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  8. Marcelo Silva Castro

    A folha sempre equilibrada.... à direita e à esquerda O jornal podia citar alguém de direita que defende o calote???

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  9. Herculano JR 70

    E mais espantoso tal edital. A div. publica agride contabilidade. Ninguém pode gastar o q ñ tem. E o mesmo q tirar água d pedra. O governo ñ passaria p qq analise d credito. Portanto é um estelionato instituído q custa 500 bi ano. Uma previdência. Acabe-se com ela: decreta-se zero d juros e troca-se títulos da divida por títulos papel moeda q ñ pagam juros e ambos ñ tem garantias. Nem inflação causaria pq o dinheiro já existe. Financiamentos zero. Saude e educação sem regular, pouco investimento

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  10. Hildebrando Teixeira

    É pura questão de má fé, embalada pela cultura de privilégios que é levada ao pé da letra pela casta milionária do setor público e apêndices, que manipula os recursos nacionais e da qual políticos são apenas parte. Essa lei que prega "despesas crescentes com Previdência e impede a demissão de servidores públicos "tem a função de espoliar quem trabalha duro para servir como escravos a essa elite parasitária.

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    1. ARAGUACI FAUSTINO DA SILVA

      Temos que resgatar o país das mãos desses sequestradores. O país foi sequestrado pelo setor público. O setor privado não aguenta mais.

  11. Andre Elias Morelli Ribeiro

    O problema está tb no perfil da dívida, quase toda interna. O governo deve ao Itaú, ao Bradesco, etc. E onde eles pegam dinheiro? Na mesma fonte externa que o Brasil pegava. Isso mesmo, o dinheiro vem dos mesmos lugares, mas agora com uma taxa de lucro aos banqueiros nacionais. Não é ótimo?

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    1. alberto vieira machado machado

      É muito pior que isso..Nosso crédito externo já está há muito comprometido e permanentemente sob mira das agências de risco e os bancos citados,valem-se de recursos internos mesmo,comprometendo-os em mais de 80% com títulos públicos em detrimento do financiamento saudável à iniciativa privada..Nem "gerentes" mais existem como antigamente (pra quê??)...a armadilha inexorável, vai pegá-los já já, na maior moratória bancária da dívida pública deste planeta...Refestelaram-se e vão pagar seu quinhão.

  12. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    É estarrecedor constatar que ainda existem pessoas na academia e na política que acham que dinheiro dá em árvore. Quanta ignorância!

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  13. alberto vieira machado machado

    Queiramos, gostemos, aprovemos, concordemos ou não, caminhamos para uma moratória bancária da dívida pública, que se configurará no quinhão de ônus dos grandes bancos, que refestelaram-se nos últimos 15 anos...Precisaremos de 100 anos para que haja alguma perspectiva séria de "pagamento" e com taxas alemãs...(0,5% aa)..."Haverá choro e ranger de dentes", mas ,"cada um com seus demônios", como já ensinou mil vezes a História humana...

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