Opinião > Dívida no limite Voltar
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Infelizmente, nos últimos 517 anos não tivemos ninguém disposto a construir um pais. Observando hoje a maioria dos membros dos 3 poderes da republica fica claro que os benefÃcios pessoais estão em primeiro lugar. Tais benefÃcios são levados ao extremos como acontece no judiciário, a LOMAN que esta em gestação no supremo nos dá uma ideia de como estas pessoas não demonstram nenhuma preocupação com a justiça social, se beneficiando de algumas leis que dão um verniz de legalidade aos benefÃcios.
Se isso já aparece no editorial é hora de comprar dólares. Aproveitando que o preço está convidativo.
Como as reservas externas poderiam, in extremis, prevenir a catástrofe anunciada?. Um calote colossal romperia o já esgarçado tecido institucional. Acudam-nos economistas sábios porque o povo parece que vai jogar no lixão os responsáveis por toda essa bagunça. Será mesmo?
A grande questão não é quem vai perder com a moratória matematicamente inevitável. Isso já é sabido. A grande questão é polÃtica e não econômica. Sobreviverá a democracia com o próximo salvador da pátria?
Pois é. Tão indecente quanto acreditar que tirar do rico favorece o pobre, como pregado por Mar celo coelho, hoje, neste jornal.
Proponho um desafio: se me mostrarem um artigo de alguem da direito a favor do calote publico, como o artigo desonestamente mencionou, eu paro de comentar aqui e falar mal do esquerdismo.
A folha sempre equilibrada.... à direita e à esquerda O jornal poderia citar alguém de direita que defende o calote???
A folha sempre equilibrada.... à direita e à esquerda O jornal podia citar alguém de direita que defende o calote???
E mais espantoso tal edital. A div. publica agride contabilidade. Ninguém pode gastar o q ñ tem. E o mesmo q tirar água d pedra. O governo ñ passaria p qq analise d credito. Portanto é um estelionato instituÃdo q custa 500 bi ano. Uma previdência. Acabe-se com ela: decreta-se zero d juros e troca-se tÃtulos da divida por tÃtulos papel moeda q ñ pagam juros e ambos ñ tem garantias. Nem inflação causaria pq o dinheiro já existe. Financiamentos zero. Saude e educação sem regular, pouco investimento
É pura questão de má fé, embalada pela cultura de privilégios que é levada ao pé da letra pela casta milionária do setor público e apêndices, que manipula os recursos nacionais e da qual polÃticos são apenas parte. Essa lei que prega "despesas crescentes com Previdência e impede a demissão de servidores públicos "tem a função de espoliar quem trabalha duro para servir como escravos a essa elite parasitária.
Temos que resgatar o paÃs das mãos desses sequestradores. O paÃs foi sequestrado pelo setor público. O setor privado não aguenta mais.
O problema está tb no perfil da dÃvida, quase toda interna. O governo deve ao Itaú, ao Bradesco, etc. E onde eles pegam dinheiro? Na mesma fonte externa que o Brasil pegava. Isso mesmo, o dinheiro vem dos mesmos lugares, mas agora com uma taxa de lucro aos banqueiros nacionais. Não é ótimo?
É muito pior que isso..Nosso crédito externo já está há muito comprometido e permanentemente sob mira das agências de risco e os bancos citados,valem-se de recursos internos mesmo,comprometendo-os em mais de 80% com tÃtulos públicos em detrimento do financiamento saudável à iniciativa privada..Nem "gerentes" mais existem como antigamente (pra quê??)...a armadilha inexorável, vai pegá-los já já, na maior moratória bancária da dÃvida pública deste planeta...Refestelaram-se e vão pagar seu quinhão.
É estarrecedor constatar que ainda existem pessoas na academia e na polÃtica que acham que dinheiro dá em árvore. Quanta ignorância!
Queiramos, gostemos, aprovemos, concordemos ou não, caminhamos para uma moratória bancária da dÃvida pública, que se configurará no quinhão de ônus dos grandes bancos, que refestelaram-se nos últimos 15 anos...Precisaremos de 100 anos para que haja alguma perspectiva séria de "pagamento" e com taxas alemãs...(0,5% aa)..."Haverá choro e ranger de dentes", mas ,"cada um com seus demônios", como já ensinou mil vezes a História humana...
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