Hélio Schwartsman > Esquizofrenia eleitoral Voltar
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Sr. Hélio, realmente como tem sido clara a melhoria constante do nÃvel de nossas Casas Legislativas. Aliás Ulisses Guimarães , lembra-se falou sobre isso. Desculpe-me, hoje voto tem valor de investimento. Os sonhos e os interesses são comprados independente da racionalidade. Porque tentar dar tanta complexibilidade ao simples. Talvez seja um potencial candidato.
“Em eleições, o cérebro emocional tende a falar mais alto do que o córtex pré-frontal”. Hélio Schwartsman.
Os únicos que nós, brasileiros, sabemos que reclamam de perseguição dia e noite, são os pe-thebas. Vocês acham que os brasileiros dormem no seu ponto ?
"Oh! Oh! Vida de gado Povo marcado, Êh! Povo feliz!...é o admirável gado novo”. Por Zé Ramalho. Da pesquisa: 70% do eleitorado é de analfabetos funcionais.
Ha ! Ha ! Ha ! Ha ! Ha ! O comentarista escreve qualquer coisa, mas somente os pe-thebas positivam. Já fizeram o levantamento ? Deu 100% ? Então...
O assunto é interessante no sentido do antigo usar de vozes e ordens de fora para realizar condutas e da internalização moderna. Mas, aplicando para a pesquisa da DataFolha você está sendo bonzinho tentando raciocinar em cima de uma pesquisa fajuta como se ela fosse séria.
Com certeza essa teoria não se aplica às mentes dos petistas....
Matéria gestada por escriba em estágio pré-bicameral.
Recado ao meu fã L. C. Heyn: nação de zumbis, mortos-vivos. Bem vindo ao clube. Hahaha
Hélio Schwartsman, não seria primário analisar o comportamento da sociedade com base em amostras estatÃsticas, de certo modo, de reduzidos números de pessoas, em que não se coincide, os dados à priori, tais como: As questões; o modo de indução ou não, contidas nas questões; locais e pessoas não coincidentes e outros fatores que aqui poderÃamos incluir. O artigo me pareceu ou ingenuo ou não eticamente isento de partidarismo. Ao que me parece, o senhor tem ótima formação intelectual.
O dr. Shwartsman com seu conhecimento e sabedoria bem pode auxiliar este povo a livrara'-lo da dualidade esquerda e direita. O caminho do bem estar, equilÃbrio ainda é visÃvel além da poeira do horizonte. Deixe vosso nome em nossa história. Agradecemos.
No caso de Lula, avaliar em uma perspectiva histórica talvez ajude a afastar esse diagnóstico de esquizofrenia: Lula sempre foi um "condenado". "Agitador" na Ditadura Militar, "Despreparado" nas eleições da Nova República e agora "corrupto" por Curitiba. Quem vota nele hoje não viu confirmada nenhuma das duas imputações anteriores. Porque acreditaria nesta nova? A condenação de Lula na Lava Jato é apenas mais uma, com provas nebulosas e preconceituosas, de sua vida pública.
É, José, sua fé é inabalável! Mas não comove nem remove montanhas...
Muita gente procura, entre os corru-ptos, deso-nestos e pilan-tras o menos ruim. Mas, até hoje, o tal voto útil não evitou a total deterioração do sistema polÃtico. Minha opção, por princÃpio, é não votar em por-caria, é anular. Muita gente não sabe mas se os votos nulos passarem de 50%, deve ser realizada nova eleição, com novos candidatos. Façamos isso, até que surja alguém que preste.
Em tempos de esquizofrenia eleitoral, já dá para notar que muitos continuam a escutar a "voz divina" daquele que agora, além da condição humana se tornou também uma "ideia". /Claudia.
Na verdade, é a dificuldade da crônica polÃtica de entender o que se passa que parece pedir um diagnóstico. Como o eleitor não tem compromisso em confirmar a opinião majoritária da imprensa, ele é tido por esquizofrênico ou coisa que o valha. O eleitor não vota em corrupto mas vai votar em Lula. Absurdo, certo? Não necessariamente, ele pode não confiar na sentença que condenou o candidato. A confiança no judiciário brasileiro não é muito maior do que no nosso mundo polÃtico. Vide pesquisas.
Hélio, você está sofisticando em demasia uma questão que é bem simples: o atual grupo de poder (a palavra "governo" não tem cabimento) é composto exclusivamente de band-idos; os outros nomes, não diretamente envolvidos, são muito fraquinhos. Restou o "noço lider", que é reconhecidamente deson-esto, mas há boas lembranças dos seus tempos. Num paÃs onde votar é uma obrigação, vota-se no menos pior, no caso, o palestrante proprietário de sÃtios e apartamentos pagos por empreiteiras.
Bra sil, um paÃs de esquizofrênicos, estu pradores e la drões.
O funcio/o d cérebro já é discussão em si. Eu, p. ex., acho q o cérebro tem 2 partes e 4 funções. Na desgraça polÃtica, nem a estatÃstica fala verdade: os números sob pressão mentem. A *nova* lei de transito, com multas mais obscenas, teve 80% de aprovação popular. Fiz uma pesquisa privada e perguntei a varias pessoas q gostaram do *rigor* se para eles. Responderam q p eles ñ precisaria, mas p os outros. Q outros? EstatÃstica se pergunta e se obtém o q se quer. A lógica d eleição é ñ ter credito
E tem mais. O eleitor esquizofrênico não se dá conta de que não está suicidando-se sozinho. ele arrasta outros pro seu abismo demental. Quando será que o cÃrculo vicioso será rompido?
Se tivermos tantos esquizofrênicos, a ponto de definir o resultado de uma eleição, será preciso uma reavaliação psiquiátrica de toda população e talvez se chegue a conclusão que alguns que pensam que outros estão doentes sejam os verdadeiros esquizofrênicos.
Está aÃ, essa teoria talvez explique a esquizofrenia da sociedade brasileira com relação à polÃtica. Faz sentido.
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